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quarta-feira, 24 de junho de 2020
quarta-feira, 17 de junho de 2020
SER ansioso, ou ESTAR Ansioso ? A Pandemia provoca sensações
De: Marli Arruda:
Você é ansioso (a)? Ou está ansioso (a)?
Você é ansioso (a)? Ou está ansioso (a)?
O que é ansiedade? Estado de
ânimo que provoca alterações emocionais e físicas.
Traduzindo: Quando o futuro é tão
presente na mente da pessoa, que o momento atual “presente” deixa de existir.
E a intensidade dos pensamentos e
emoções é tão forte que a mente cria situações aparentemente muito realistas,
fazendo com que a pessoa torne essa imaginação real e a partir disto, suas decisões
e atitudes são embasadas nestes sentimentos criados, porém, não existentes de
fato.
Ser ansioso é estar num
estado de alerta ininterrupto, mesmo quando a pessoa vai dormir, a mente
continua criando pensamentos e imagens, chegando a ter descarga emocional e
física, com os seguintes sintomas:
ü
Insônia
ü
Sudorese
ü
Taquicardia
ü
Alteração de humor
ü
Irritabilidade
Entre outros sintomas
prejudiciais na vida da pessoa.
Estar ansioso:
Refere-se à um evento diferente
da rotina cotidiana no qual a pessoa está passando ou passará, pois, o novo cria
sensações, ações e reações que podem ser desconhecidas por nós.
Ansiedade e Pandemia:
O estado Ser ansioso fica
mais intenso, deixando a pessoa mais irritada, incomodada com a situação e consequentemente
poderá aflorar outras doenças. Como este estado já é normal no indivíduo, ele
não percebe os males que isso causa, desta forma, procura pouca ajuda para sair
do mundo ansioso que cria em sua mente. Importante salientar que quando a pessoa é
muito controladora, ela quer controlar o evento e suas consequências, como não
consegue, a ansiedade fica mais intensa e descontrolada.
O estado. Estar ansioso, é
uma situação que incomoda, porém a pessoa tem ciência da causa, desta forma, possui
mais consciência das consequências e procura manter o controle de seus
pensamentos.
Embora possa ter insônia também e
outros sintomas, mas como não elabora cenários mentais tão “perfeitos” como
quem é ansioso, consegue se manter num nível de consciência para aceitar
e entender o ciclo natural das mudanças, saber que a situação vai passar, consequentemente,
os efeitos são mais sutis.
Por que escrevo “diminuir”? Por
quê todos os seres humanos possuem ansiedade e até certo grau, ela é importante
e necessária. É ela quem produz aquela sensação de “borboletas no estômago”,
pois é o sangue correndo com mais intensidade em nosso corpo, fazendo o coração
ter inspiração para pulsar, é a ansiedade que te faz acordar e planejar seu
dia, suas metas, é a ansiedade que te impulsiona para uma vida mais ativa, com
sonhos realizados.
No entanto, prezado(a) leitor(a),
o estado de ânimo ansioso em demasia não é bom, como nada sem o devido equilíbrio
nos faz bem.
Então já que não podemos eliminar
a ansiedade, podemos diminuir o estado ansioso para níveis saudáveis.
“O ontem não podemos mudar, o amanhã não podemos
controlar, com essa temática entendemos que só o hoje é importante, o aqui e
agora.
O que você tem feito com seu agora?
Com sua comida, com seu sono, com
o que tem assistido, lido nas redes sociais e/ou livros? Com o que tem bebido?
Cuidar da mente e do corpo neste
momento é essencial, aproveite uma oportunidade tão única em nossa vida e faça
algo que nunca fez, como por exemplo comer uma comida diferente, fazer um suco
natural.
Se não gosta de praticar
exercícios, procure fazer o básico, uma caminhada curta, mexer com flores e
plantas, movimente seu corpo, até fazendo a faxina em casa vai distrair sua
mente e assim você consegue relaxar seus impulsos cerebrais desfocando a
preocupação com o futuro.
Marque um compromisso com você,
leia uma página, um capítulo de um livro do seu agrado. Escreva uma carta para
alguém, ou para você mesmo.
Não exija nada de si neste
momento, simplesmente faça o que lhe agrada de forma comedida, por exemplo:
gosta muito de cozinhar? Ótimo! Mas cuide-se, pois poderá ter a tendência de
comer mais do que o necessário.
Observe que tudo o que gostamos de
fazer, nos leva ao exagero, ou seja fazemos mais do que precisamos, como por
exemplo; se você gosta de ver séries, cuidado para não ficar muito tempo
assistindo e assim sucessivamente.
A ansiedade é um estado de ânimo
plausível de ser controlado, porém irá exigir da pessoa uma certa disciplina e
vontade de querer de fato mudar.
A Pandemia chegou, nos assustou,
nos deixou ansiosos, porém é neste momento dentro do problema, que devemos
repensar em como lidar com as adversidades que estamos enfrentando e que iremos
enfrentar por algum tempo, até a rotina começar a voltar para o eixo, se estabilizar.
Sabemos que a Pandemia será controlada, que
acabará, porém não sabemos quando será e desta forma neste ínterim, devemos
cuidar da nossa mente para que as consequências pós Pandemia não sejam
avassaladoras no nosso viver! Se cuide!
Marli
Arruda – Psicóloga – www.marliarruda.com junho/2020
#sucesso
#carreira
#educação
#empreendedorismo
By Marli Arruda
Psicóloga Empresarial, Master Coach & Palestrante
Eu sou Marli Arruda.
A vida é da cor que a
gente pinta.
E eu quero ajudar você a colorir um pouco mais
os seus negócios.quarta-feira, 10 de junho de 2020
A Saúde e a Retomada Econômica Pós-pandemia
Por: Natália Marques:
Um estudo publicado em 26/03/20 assinado por Sergio Correa, do Banco
Central americano, Stephan Luck, do Banco Central de Nova York e Emil Verner,
do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mostra que a gripe espanhola de
1918 teve um efeito mais negativo nas cidades dos EUA que não se anteciparam e
adotaram medidas de isolamento social e não fecharam estabelecimentos e
empresas.
Nesse estudo comparativo verificou-se que as cidades que foram proativas
conseguiram preservar vidas e tiveram maior êxito na retomada das suas
atividades econômicas (link: https://www.youtube.com/watch?v=jEJG32UgNgI).
Considerando o atual momento, podemos dizer que a economia mundial já
não desfrutava de uma tranquilidade antes da Pandemia do Covid-19, para a
retomada depois do isolamento social, os economistas traçam perspectivas das
mais pessimistas às mais otimistas, todas embasadas em experiências e estudos,
mas não podem afirmar com total veemência, pois a incerteza, o desconhecido e a
complexidade fazem parte do atual cenário.
No Brasil, o segundo caso de coronavírus, foi de um funcionário da XP Investimentos,
que ao ter a confirmação da doença, a empresa foi a primeira a promover o
trabalho “in home” na totalidade do seu time; na sequência vieram outros casos
e as empresas seguiram essa mesma atuação, principalmente a partir do desenrolar
do cenário mundial e da determinação das autoridades para o isolamento social.
As medidas foram implantadas na maioria das empresas sem que tivessem
tempo de planejamento, mas sim de uma visão e porque não dizer uma “intuição” estratégica,
e procuraram se adaptar da melhor forma ao momento.
Supermercados e farmácias mantiveram suas atividades, com o planejamento
sendo construído a cada dia para preservação do funcionário e do cliente. Outros
setores, que trabalham com o público direto, como o comércio local e restaurantes,
procuraram se adaptar, com maior dificuldade. O setor de alimentação e
restaurantes desenvolveram estratégias para continuar atendendo o seu cliente,
não só os pequenos, mas também os de alto nível. No comercio varejista, as
grandes redes apostaram no e-commerce; os pequenos varejistas com as portas
baixadas, colocaram placas oferecendo delivery para os clientes locais. Indústrias
de necessidades essenciais aos poucos também foram se adaptando para manutenção
da linha de produção com maior segurança para os funcionários. Muitos outros
exemplos de atividades poderiam ser citados, como agricultura, educação,
transporte, entre outros, o fato é que as atividades foram reorganizadas com as
melhores soluções factíveis.
“É durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes
oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros” Dalai Lama.
Uma rede de solidariedade foi se desenvolvendo sistemicamente para
assistir aqueles que não teriam como sobreviver ao momento, com ações
governamentais e da sociedade em geral.
Mas a grande questão é: quando e como voltar à realidade e como será ela
depois de todo este processo?
Não temos as soluções mas podemos investir em alguns aspectos que podem
nos ajudar:
Otimismo realista
As adversidades existirão sempre, mas é necessário manter o entusiasmo e
o bom humor em alta, pois o pessimismo nubla as possíveis saídas e não permite
que a criatividade indique caminhos possíveis.
Tudo terá que ser reinventado, não será do zero, porque temos
experiências e devemos utilizá-las da melhor forma possível para o novo
momento.
Diga não à vitimização e à
conspiração
É sabido que as oportunidades de recuperação não serão iguais para
todos, mas busque as melhores saídas, pesquise e avalie.
Desenvolver uma atuação estratégica a partir da análise de contexto poderá
auxiliar na tomada de decisões. Essa estratégia pode até ser de encerrar o
negócio e salvar o que pode.
Financeiro e crédito
Quem estava com o caixa alto terá menos dificuldades para enfrentar a
crise e retomar, mas quem estava no limite ou com dificuldades, terá que buscar
crédito no mercado. Pesquise as menores taxas do mercado os melhores prazos e linhas
de crédito.
Marketing e divulgação
O sucesso do negócio está cada vez mais ancorado na sua visibilidade,
quanto mais estiver presente na ideia do consumidor, maior será seu sucesso.
Aprendizagem
Ainda que dolorosa, serão de muita valia todas as lições angariadas
neste período, pois nossa visão de micro e macrocosmo terá uma nova dimensão.
Manter a própria saúde
física e emocional e da equipe de trabalho
Manter o autocontrole em alta e a ansiedade em baixa tem sido o maior
desafio, mas não pode se perder de vista que será de grande valia.
É sabido que o vírus não vai fazer as malas e ir embora tão cedo, mas
precisamos retornar dentro do contexto mais seguro possível, com todas as
medidas que diminuam as possiblidades de contaminação e que o sistema de saúde
esteja habilitado para receber quem adoecer.
Não existe profissão de super-herói, nem mesmo dos profissionais de
saúde que precisam de equipamentos e ambientes seguros, mas mesmo assim estão
operando no seu limite máximo, desde o médico chefe de equipe até o pessoal de
limpeza.
Podemos nos preparar para a volta, mas a grande pergunta ainda é quando
será a retomada. Mesmo nos países que já retomaram parcialmente as atividades,
a preocupação e a atenção persistem.
O grande ganho do Planeta Terra é a comemoração da natureza, com o céu, os
rios e o mar mais limpos, espécies animais ressurgindo no seu habitat. Que o
homem tenha sabedoria, para que entre todas as perdas que se processarão, não
abra mão desta.
Enfim no meio de tantas incertezas, a certeza é que de uma forma ou de
outra seguiremos em frente.
“O modo como você reúne, administra e usa a informação determina se
vencerá ou perderá” Bill Gates.
Natália Marques
Master Coach, Psicóloga, Especialista em Saúde Organizacional
Master Coach, Psicóloga, Especialista em Saúde Organizacional
Site e Blog www.nataliamantunes.com.br
Siga-me no Instagram @coachnataliantunes
(11)99910-9888 WhatsApp
Psicóloga
/ Coach / Palestrante
quarta-feira, 3 de junho de 2020
ALUGAR OU COMPRAR CARRO?
Por: Enio Economia & Finanças
Direto
ao assunto; sem enrolação; afinal você quer informação!
Quando
fala-se em automóvel, vem a pergunta alugar ou comprar. Qual é mais viável?
Bom,
para o público mais conservador, pode optar em comprar, mas que, por outro
lado, estará abrindo mão de um bom custo de oportunidade, visto os custos de
manter o veículo que poderiam ser direcionados à aplicações.
Para
o público menos conservador, o raciocínio pode ser divergente, ou seja, pode se
interessar em alugar para aproveitar o custo de oportunidade.
Vamos
a uma simulação referente a custos e economia entre alugar e comprar o
automóvel.
1-
Para quem é indicado
Ø Necessidades pontuais
Por
exemplo, ocorre um compromisso para você executar por um pequeno período.
Dentro ou fora de sua Cidade.
Então
você pensa- Vou comprar um carro. Minha resposta, nãoooooooo! Alugue!
Ø Orçamento apertado
Para
aquele público em que o orçamento não é tão amigável todo o ano. Alugar um
carro pode ser uma boa ideia.
2-
Comparativo de custos
Somando a isso, um
outro custo que poucos dão a devida atenção, a depreciação mensal R$1.111,00
(R$40.000,00)
*IPVA (valor do
automóvel R$ 40.000,00 mais 3%, dependendo da Cidade); **Combustível gasto
mensal.
Depreciação: valor do
carro dividido pelo tempo de uso 3 anos; obtido o valor anual, dividido por 12
meses.
3-
Economia
![]() |
poupança |
*Valor da depreciação
incluso
* Valor diário
arredondado
*** Valores referentes
ao custo da tabela de comparativo
Observação: os valores de custo
comparativos são apenas os básicos.
Embora, a demonstração no
tópico economia seja um pouco semelhante, novamente, só está sendo calculado os
custos básico, como os demonstrados na tabela comparativa de custo, tópico 2.
Sendo assim, pense
antes, se é viável ou não adquirir um automóvel.
Imagine esses recursos,
antes gastos com seu automóvel, fossem aplicados? Ou o valor diário aplicado!
Ou melhor, recorda-se da depreciação? Imagina essa quantia aplicada!
Contatos:
E-mail: enio_dp@hotmail.com
Facebook: Enio Amorim
Facebook: Enio Amorim
Instagran: amorim_enio
You Tube: Enio economista
You Tube: Enio economista
Linkedin: Enio Amorim
quarta-feira, 27 de maio de 2020
Comportamento – Quarentena e agora? A reinvenção
Por Lúcia Renata
Olá a todos! Esse mês quero fazer
uma provocação nesse momento de quarentena, quero que você reflita sobre as oportunidades
e a reinvenção dos nossos comportamentos.
Responda, você acredita em crise
ou criar oportunidades?
Lembre-se sempre que o que você
pensa, é!
Quarentena e agora? A reinvenção.
Aproveitando a
quarentena, devido ao Corona Virus, Covid-19, tenho feito muitos cursos de
Formação para me atualizar, um deles é o Coaching de Carreira do Mauricio
Sampaio, do IMS, Instituto Mauricio Sampaio.
Dentre as citações
sobre recolocação profissional, uma pesquisa do ISMA, Internacional Stress
Management Association, 72% da população esá insatisfeita com seu trabalho
e buscam recolocação ou transição de carreira, a pesquisa aposta ainda que 71%
das horas trabalhadas são realizadas por pessoas e 29% por máquinas, o
relatório aponta ainda que até 2025 mais da metade será automatizada.
O estudo aponta ainda
que 75 milhões de empregos sejam instintos com essa automatização e surgirão
133 milhões de novos postos de trabalho adapatados à essa mudança tecnológica,
um saldo positivo de 58 milhões de vagas.
Com isso é preciso
planejamento para tais adapatações, novas atividades a serem desempenhadas.
reinvenção |
Você tem planejado a
sua carreira? A sua vida? Ou você está na onda do “deixa a vida me levar”?
Para evitar de “sofrer”
ao desemprego ou transições de carreiras não planejadas que podem acarretar mudanças
indesejáveis que te levem a ansiedade ou depressão, psicossomas que estão nos
maiores índices de transtornos, causados pelo trabalho, onde essa mesma
pesquisa aponta que 9 entre 10 brasileiros sofrem desses males.
Acredite você não está
sozinho nessa luta.
A prevenção é o
planejamento.
Mas Lúcia como posso
fazer isso?
Simples, faça seu
planejamento anual, siga os passos que você se disponibilizou a cumprir, use
ferramentas como SCRUM, TOTS, SMART, entre outras.
Caso não consiga fazer
isso sozinho, busque o apoio de um profissional qualificado que possa te
conduzir nesse processo.
O que te impede ainda
de mudar?
Seja autorresponsável pela administração dos
seus atos e colha as consequências deles na sua vida.
Você busca por mudança? Se sim, vem comigo.
Texto @coachluciarenata
#saudemental
#eneagrama
#eneatipos
#terapiaholistica
#terapeutaholistico
#holismo
#extremos
#comportamento
#luciarenatacoach
#reivencao
#carreira
#orientacaodecarreira
#coachingdecarreira
#recolocacaoprofissional
Dúvidas? Entre em contato, para mais
informações.
Lúcia Renata
Sigam-me no Instagram
@coachluciarenata
(11) 9.9370-4636
WhatsApp
Career & Life
Coach – Terapeuta Holística – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental
Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades
quarta-feira, 20 de maio de 2020
A importância da Escrita Científica
De: Regina Del
Buono
Disponível em: [http://www.abntouvancouver.com.br/2020/02/a-importancia-da-escrita-cientifica.html], publicado em 09 fev 2020.
SOARES, Maria Susana Arrosa (Coord.). A
Educação Superior no Brasil. Instituto Internacional para a Educação Superior
na América Latina e no Caribe IESALC – Unesco – Caracas. Porto Alegre – Brasil;
Novembro de 2002. 332.f. Disponível em:[http://flacso.redelivre.org.br/files/2013/03/1109.pdf[;
acesso em 05 dez 2019.
Disponível em: [http://www.abntouvancouver.com.br/2020/02/a-importancia-da-escrita-cientifica.html], publicado em 09 fev 2020.
No
presente, é grande a importância da escrita científica. Tanto no contexto
acadêmico, assim como em diferentes textos e estilos de redação, quando
seguimos as regras da metodologia científica, reforçamos a argumentação
necessária ao fortalecimento das ideias/informações constantes de um texto, por
meio da menção das fontes consultadas para sua fundamentação.
Dito de outra forma, se afirmamos que
determinado fato aconteceu, e fornecemos detalhes sobre o mesmo, ao
mencionarmos números, localidade, envolvidos, providências, etc., assim como de
onde obtivemos cada um desses elementos, damos ao(s) nosso(s) leitor(es) todas
as informações de que pode(m) precisar para inteirar-se do assunto, formar uma
opinião pessoal e com isso, concordar ou até mesmo discordar.
Já os estudantes universitários
obrigam-se a cumprir as normas da Metodologia Científica, seja da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), American Psychological
Association (APA) ou as regras da metodologia VANCOUVER, conforme o
tipo de produção textual e a finalidade da mesma.
Neste sentido, reporto aqui um
trecho de meu primeiro ebook, trecho este que menciona Soares (2002),
explicando que os textos acadêmicos de cunho científico foram instituídos nos
cursos universitários, a partir de 2001 (DEL BUONO, 2015).
![]() |
#abnt #vavouver #trabalhos |
Destaca-se que tal exigência surgiu a
partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei n. 9.394/96, ainda vigente, que rege
todos os níveis de ensino no país, inclusive o superior, como define o Artigo
53, Capítulo IV – Da Educação Superior, em seu texto original:
Art. 53º. No exercício de sua
autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as
seguintes atribuições: [...]Inciso III - estabelecer planos, programas e
projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão
(BRASIL, LDB nº. 9394/96, p. 16-20).
Cabe
destacar ainda que algumas regras da escrita científica são utilizadas em
diferentes tipos de textos, pois, como explicado no início deste post, reforçam
a argumentação desenvolvida na comunicação feita, permitindo ao(s) leitor(es)
que fiquem bem informados.
O uso das citações diretas tem sido
comum há anos, especialmente nos livros didáticos do ensino fundamental e do
médio, e dessa forma, além de fornecer as fontes de onde os dados foram
obtidos, acostumam o olhar dos estudantes da educação básica.
#ABNT
#APA
#VANCOUVER
#revisãodetextos
#revisãodeliteratura
#revisãodemonografias
#revisãodeteses
#revisãodeTCCs
#revisãodeartigos
Email: abntouvancouver@gmail.com
Skype: abntouvancouver2012
#APA
#VANCOUVER
#revisãodetextos
#revisãodeliteratura
#revisãodemonografias
#revisãodeteses
#revisãodeTCCs
#revisãodeartigos
Regina Del Buono
abntouvancouver@gmail.com
Skype:
abntouvancouver2012
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS – ABNT. NBR 14724/2005 – Trabalhos acadêmicos. 2005.
BRASIL. Ministério da Educação e
Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394, de
20 de dezembro de 1996. Disponível em:[http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf];
acesso em 05 dez 2019.
DEL-BUONO, Regina C. Como
elaborar o resumo da monografia? Coleção: Artigos e Monografias sem
Mistérios. São Paulo. 2015, 44f. ISBN: 691.132.
quarta-feira, 13 de maio de 2020
O que é único no varejo brasileiro
Por: Bento Jesus Guastalli
O varejo brasileiro tem algo que
seja único e que pode ser considerado benchmark global?
Esse era o desafio ao falarmos
sobre o varejo do Brasil, pela primeira vez, no Chinashop, o mais importante
evento do setor na Ásia e que reuniu mais de 65 mil pessoas em uma área de
exposição de 130 mil m². Em quase tudo, mais que o dobro do que é a NRF.
Pela primeira vez, uma delegação
brasileira foi convidada oficial para o evento e nos foi solicitado coordenar
um painel que mostrasse as características, a estrutura, a organização, o
desempenho, os conceitos relevantes e as melhores práticas do varejo e do
consumo do Brasil. Tudo dentro da realidade da
parceria econômica entre Brasil e China, sucedendo a primeira visita do
presidente Jair Bolsonaro à China e antecedendo a reunião dos Brics, em
Brasília, que teve a participação do presidente Xí Jìnpíng da China ao Brasil.
E para completar a sequência de
atividades inéditas, a possibilidade de participar das atividades que marcaram
o Singles’ Day. Em seu show de abertura, o evento criado pelo Alibaba,
realizado pela 11ª vez, no dia 11/11, alcançou recorde histórico com vendas superiores
a US$ 38 bilhões num só dia.
Afinal, temos algo para mostrar ao mundo que seja só nosso em termos de varejo?
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#ibade |
Afinal, temos algo para mostrar ao mundo que seja só nosso em termos de varejo?
Em um cenário onde a tecnologia e
o digital se tornam dominantes, no qual temos sido seguidores, numa perspectiva
que cresce o uso dos meios de pagamentos digitais ou por reconhecimento facial
– e estamos só começando nesse aspecto. Na realidade brasileira, em que o
e-commerce representa apenas perto de 6% das vendas totais do varejo e nos
mercados líderes, China, Inglaterra e Coreia do Sul, oscila entre 22 e 35%.
Para complicar um pouco mais,
teríamos o que destacar como único, além da resiliência do setor, quando saímos
de uma recessão que gerou desemprego de 13%, fechou mais de 200 mil lojas e fez
o setor ter desempenho negativo ou pífio por quatro anos?
Somos únicos no varejo em algo
que possamos nos orgulhar e mostrar para o mundo?
A resposta nasceu da revisão da
atuação do setor na história recente do país, das marcas e conceitos que nos
mais diversos canais, formatos e negócios, têm se diferenciado e das empresas
brasileiras que, ainda timidamente, começam a expandir no mercado
internacional, seja organicamente ou por aquisições, e que o fazem
diferenciando sua atuação com um jeito brasileiro de fazer varejo.
O que há em comum e que pudesse
ser considerado um diferencial do varejo brasileiro em empresas como O
Boticário, Natura, Renner, Riachuelo, Magazine Luiza, Panvel, Raia-Drogasil,
Atacadão, Assaí, Cacau Show, Alpargatas, Pernambucanas, Grendene, Schultz,
Hering, Bob’s ou as operações locais das globais McDonald’s, Burger King,
Carrefour, Pão de Açúcar, C&A, Telhanorte, Leroy Merlin, Dicico-Sodimac e
muitas outras?
No passado a atuação do varejo no
crédito, como também acontecia no México, pode ter sido um diferencial, que
chegou até ser exportado pela C&A e Walmart para suas operações na Ásia,
mas a transformação estrutural do mercado brasileiro deixou alguns poucos
varejistas com essa diferença estratégica.
Existe um diferencial no modelo
brasileiro de varejo?
O varejo brasileiro pode ser
considerado único na combinação da valorização das pessoas, clientes e
funcionários, com o uso da tecnologia como integrador de Serviços,
Conveniência, Inovação, Valor e Design para criar Experiências Emocionais que
gerem resultados.
Na síntese exposta no evento da
China, o conceito foi explicado como The Brazilian Retail Uniqueness is the use
of Technology as an enabler to blend Services, Convenience, Innovation, Design
and Value with People, to create Emotional Experiences that could leverage
Results.
No momento em que o mercado se
torna exponencialmente mais competitivo, global, digital, omnicanal e
concentrado, tem sido valorizado e destacado, o quão fundamental se torna a
geração de experiências em busca da diferenciação, mas, cada vez mais, é preciso
que essas experiências tenham uma componente emocional para que seja de fato
relevante.
O uso da tecnologia para
simplificar e agilizar, o formato inovador, o atendimento competente e
individualizado, a oferta de produtos e serviços de acordo com a demanda, a
entrega rápida, o pagamento de forma simples e eficiente, preços competitivos e
com clara percepção de valor, e todo o mais, se tornam, crescentemente,
condição mínima para operar no setor de varejo. Mas não um diferencial
competitivo.
O verdadeiro diferencial e o
varejo brasileiro têm muito para mostrar. E é a combinação virtuosa desses
elementos com o toque humano, natural e autêntico, que pode gerar as
experiências que tocam.
Essa proposta foi inspirada nas
muitas discussões que ocorrem quando estamos participando nas delegações
internacionais com dirigentes, executivos e empresários do varejo brasileiro e
temos oportunidade de comparar nossa realidade com a de outros países e o tema,
invariavelmente, acaba na genuína e autêntica valorização das pessoas, sejam os
clientes ou os funcionários, como fator estratégico de diferenciação e
combinada com outros fatores, inevitáveis, de uso e incorporação das melhores
estratégias e práticas globais.
A genuína, autêntica, quase
natural, valorização das pessoas tem muito a ver com nossa cultura latina e foi
aperfeiçoada, estruturada, premiada e incentivada ao longo do tempo, pois cria
a diferenciação definitiva.
Toda tecnologia ou inovação
tecnológica, diferenciação digital, formatos, canais híbridos, processos,
modelos de negócios, comunicação, design, arquitetura ou sistema, é uma questão
de tempo, podem ou serão copiados. Mas a diferenciação através das pessoas
demanda gerações para ser copiada, se é que é possível tentar copiar em algum
momento, pois está apoiada em cultura organizacional, algo de difícil, se não
impossível, cópia em um período limitado de tempo.
Temos ouvido e assistido muitas
apresentações de empresas locais ou globais, em diversos mercados no mundo,
envolvendo Américas, Europa, Ásia, Emirados e Oceania, onde o discurso da
valorização das pessoas, internas e consumidores, está sempre presente, mas
onde a realidade se choca com a proposta exposta.
Só no Brasil temos visto, pelos
vários casos citados e muitos mais, essa diferenciação.
Vale a pena aprofundar e
considerar.
Bento Jesus Guastalli –
Bacharel em Administração
Mestrado em Gestão
Pública.
Jornalista CEO – IBADE –
Instituto Brasileiro de Assessoria em Desenvolvimento.
bentoguatalli@ibadeinstituto.com.br
Publicado Originalmente
no: http://www.ibadeinstituto.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=85&catid=8&Itemid=101
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