quarta-feira, 17 de junho de 2020

SER ansioso, ou ESTAR Ansioso ? A Pandemia provoca sensações

De: Marli Arruda:

Você é ansioso (a)? Ou está ansioso (a)?
O que é ansiedade? Estado de ânimo que provoca alterações emocionais e físicas.    
Traduzindo: Quando o futuro é tão presente na mente da pessoa, que o momento atual “presente” deixa de existir.
E a intensidade dos pensamentos e emoções é tão forte que a mente cria situações aparentemente muito realistas, fazendo com que a pessoa torne essa imaginação real e a partir disto, suas decisões e atitudes são embasadas nestes sentimentos criados, porém, não existentes de fato.
Ser ansioso é estar num estado de alerta ininterrupto, mesmo quando a pessoa vai dormir, a mente continua criando pensamentos e imagens, chegando a ter descarga emocional e física, com os seguintes sintomas:
ü   Insônia
ü   Sudorese
ü   Taquicardia
ü   Alteração de humor
ü   Irritabilidade
Entre outros sintomas prejudiciais na vida da pessoa.

Estar ansioso:
Refere-se à um evento diferente da rotina cotidiana no qual a pessoa está passando ou passará, pois, o novo cria sensações, ações e reações que podem ser desconhecidas por nós.

Ansiedade e Pandemia:
O estado Ser ansioso fica mais intenso, deixando a pessoa mais irritada, incomodada com a situação e consequentemente poderá aflorar outras doenças. Como este estado já é normal no indivíduo, ele não percebe os males que isso causa, desta forma, procura pouca ajuda para sair do mundo ansioso que cria em sua mente.  Importante salientar que quando a pessoa é muito controladora, ela quer controlar o evento e suas consequências, como não consegue, a ansiedade fica mais intensa e descontrolada.


O estado. Estar ansioso, é uma situação que incomoda, porém a pessoa tem ciência da causa, desta forma, possui mais consciência das consequências e procura manter o controle de seus pensamentos.
Embora possa ter insônia também e outros sintomas, mas como não elabora cenários mentais tão “perfeitos” como quem é ansioso, consegue se manter num nível de consciência para aceitar e entender o ciclo natural das mudanças, saber que a situação vai passar, consequentemente, os efeitos são mais sutis.

 O que fazer para diminuir a ansiedade?
Por que escrevo “diminuir”? Por quê todos os seres humanos possuem ansiedade e até certo grau, ela é importante e necessária. É ela quem produz aquela sensação de “borboletas no estômago”, pois é o sangue correndo com mais intensidade em nosso corpo, fazendo o coração ter inspiração para pulsar, é a ansiedade que te faz acordar e planejar seu dia, suas metas, é a ansiedade que te impulsiona para uma vida mais ativa, com sonhos realizados.
No entanto, prezado(a) leitor(a), o estado de ânimo ansioso em demasia não é bom, como nada sem o devido equilíbrio nos faz bem.
Então já que não podemos eliminar a ansiedade, podemos diminuir o estado ansioso para níveis saudáveis.
“O ontem não podemos mudar, o amanhã não podemos controlar, com essa temática entendemos que só o hoje é importante, o aqui e agora.

O que você tem feito com seu agora?
Com sua comida, com seu sono, com o que tem assistido, lido nas redes sociais e/ou livros? Com o que tem bebido?
Cuidar da mente e do corpo neste momento é essencial, aproveite uma oportunidade tão única em nossa vida e faça algo que nunca fez, como por exemplo comer uma comida diferente, fazer um suco natural.
Se não gosta de praticar exercícios, procure fazer o básico, uma caminhada curta, mexer com flores e plantas, movimente seu corpo, até fazendo a faxina em casa vai distrair sua mente e assim você consegue relaxar seus impulsos  cerebrais desfocando  a  preocupação com o futuro.
Marque um compromisso com você, leia uma página, um capítulo de um livro do seu agrado. Escreva uma carta para alguém, ou para você mesmo.
Não exija nada de si neste momento, simplesmente faça o que lhe agrada de forma comedida, por exemplo: gosta muito de cozinhar? Ótimo! Mas cuide-se, pois poderá ter a tendência de comer mais do que o necessário.
Observe que tudo o que gostamos de fazer, nos leva ao exagero, ou seja fazemos mais do que precisamos, como por exemplo; se você gosta de ver séries, cuidado para não ficar muito tempo assistindo e assim sucessivamente.
A ansiedade é um estado de ânimo plausível de ser controlado, porém irá exigir da pessoa uma certa disciplina e vontade de querer de fato mudar.
A Pandemia chegou, nos assustou, nos deixou ansiosos, porém é neste momento dentro do problema, que devemos repensar em como lidar com as adversidades que estamos enfrentando e que iremos enfrentar por algum tempo, até a rotina  começar a voltar para o eixo, se estabilizar.
 Sabemos que a Pandemia será controlada, que acabará, porém não sabemos quando será e desta forma neste ínterim, devemos cuidar da nossa mente para que as consequências pós Pandemia não sejam avassaladoras no nosso viver! Se cuide!

Marli Arruda – Psicóloga – www.marliarruda.com junho/2020

#sucesso
#carreira
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#empreendedorismo

By Marli Arruda
Psicóloga Empresarial, Master Coach & Palestrante
Eu sou Marli Arruda.
A vida é da cor que a gente pinta.
E eu quero ajudar você a colorir um pouco mais os seus negócios.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

A Saúde e a Retomada Econômica Pós-pandemia

Por: Natália Marques:

Um estudo publicado em 26/03/20 assinado por Sergio Correa, do Banco Central americano, Stephan Luck, do Banco Central de Nova York e Emil Verner, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mostra que a gripe espanhola de 1918 teve um efeito mais negativo nas cidades dos EUA que não se anteciparam e adotaram medidas de isolamento social e não fecharam estabelecimentos e empresas.
Nesse estudo comparativo verificou-se que as cidades que foram proativas conseguiram preservar vidas e tiveram maior êxito na retomada das suas atividades econômicas (link: https://www.youtube.com/watch?v=jEJG32UgNgI).
Considerando o atual momento, podemos dizer que a economia mundial já não desfrutava de uma tranquilidade antes da Pandemia do Covid-19, para a retomada depois do isolamento social, os economistas traçam perspectivas das mais pessimistas às mais otimistas, todas embasadas em experiências e estudos, mas não podem afirmar com total veemência, pois a incerteza, o desconhecido e a complexidade fazem parte do atual cenário.
No Brasil, o segundo caso de coronavírus, foi de um funcionário da XP Investimentos, que ao ter a confirmação da doença, a empresa foi a primeira a promover o trabalho “in home” na totalidade do seu time; na sequência vieram outros casos e as empresas seguiram essa mesma atuação, principalmente a partir do desenrolar do cenário mundial e da determinação das autoridades para o isolamento social.
As medidas foram implantadas na maioria das empresas sem que tivessem tempo de planejamento, mas sim de uma visão e porque não dizer uma “intuição” estratégica, e procuraram se adaptar da melhor forma ao momento.
Supermercados e farmácias mantiveram suas atividades, com o planejamento sendo construído a cada dia para preservação do funcionário e do cliente. Outros setores, que trabalham com o público direto, como o comércio local e restaurantes, procuraram se adaptar, com maior dificuldade. O setor de alimentação e restaurantes desenvolveram estratégias para continuar atendendo o seu cliente, não só os pequenos, mas também os de alto nível. No comercio varejista, as grandes redes apostaram no e-commerce; os pequenos varejistas com as portas baixadas, colocaram placas oferecendo delivery para os clientes locais. Indústrias de necessidades essenciais aos poucos também foram se adaptando para manutenção da linha de produção com maior segurança para os funcionários. Muitos outros exemplos de atividades poderiam ser citados, como agricultura, educação, transporte, entre outros, o fato é que as atividades foram reorganizadas com as melhores soluções factíveis.
“É durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros” Dalai Lama.

Uma rede de solidariedade foi se desenvolvendo sistemicamente para assistir aqueles que não teriam como sobreviver ao momento, com ações governamentais e da sociedade em geral.
Mas a grande questão é: quando e como voltar à realidade e como será ela depois de todo este processo?
Não temos as soluções mas podemos investir em alguns aspectos que podem nos ajudar:
Otimismo realista
As adversidades existirão sempre, mas é necessário manter o entusiasmo e o bom humor em alta, pois o pessimismo nubla as possíveis saídas e não permite que a criatividade indique caminhos possíveis.
Tudo terá que ser reinventado, não será do zero, porque temos experiências e devemos utilizá-las da melhor forma possível para o novo momento.
Diga não à vitimização e à conspiração
É sabido que as oportunidades de recuperação não serão iguais para todos, mas busque as melhores saídas, pesquise e avalie.
Desenvolver uma atuação estratégica a partir da análise de contexto poderá auxiliar na tomada de decisões. Essa estratégia pode até ser de encerrar o negócio e salvar o que pode.
Financeiro e crédito
Quem estava com o caixa alto terá menos dificuldades para enfrentar a crise e retomar, mas quem estava no limite ou com dificuldades, terá que buscar crédito no mercado. Pesquise as menores taxas do mercado os melhores prazos e linhas de crédito.
Marketing e divulgação
O sucesso do negócio está cada vez mais ancorado na sua visibilidade, quanto mais estiver presente na ideia do consumidor, maior será seu sucesso.
Aprendizagem
Ainda que dolorosa, serão de muita valia todas as lições angariadas neste período, pois nossa visão de micro e macrocosmo terá uma nova dimensão.
Manter a própria saúde física e emocional e da equipe de trabalho
Manter o autocontrole em alta e a ansiedade em baixa tem sido o maior desafio, mas não pode se perder de vista que será de grande valia.
É sabido que o vírus não vai fazer as malas e ir embora tão cedo, mas precisamos retornar dentro do contexto mais seguro possível, com todas as medidas que diminuam as possiblidades de contaminação e que o sistema de saúde esteja habilitado para receber quem adoecer.
Não existe profissão de super-herói, nem mesmo dos profissionais de saúde que precisam de equipamentos e ambientes seguros, mas mesmo assim estão operando no seu limite máximo, desde o médico chefe de equipe até o pessoal de limpeza.
Podemos nos preparar para a volta, mas a grande pergunta ainda é quando será a retomada. Mesmo nos países que já retomaram parcialmente as atividades, a preocupação e a atenção persistem.
O grande ganho do Planeta Terra é a comemoração da natureza, com o céu, os rios e o mar mais limpos, espécies animais ressurgindo no seu habitat. Que o homem tenha sabedoria, para que entre todas as perdas que se processarão, não abra mão desta.
Enfim no meio de tantas incertezas, a certeza é que de uma forma ou de outra seguiremos em frente.
“O modo como você reúne, administra e usa a informação determina se vencerá ou perderá” Bill Gates.

Natália Marques
Master Coach, Psicóloga, Especialista em Saúde Organizacional



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Psicóloga / Coach / Palestrante

quarta-feira, 3 de junho de 2020

ALUGAR OU COMPRAR CARRO?

Por: Enio Economia & Finanças

Direto ao assunto; sem enrolação; afinal você quer informação!
Quando fala-se em automóvel, vem a pergunta alugar ou comprar. Qual é mais viável?
Bom, para o público mais conservador, pode optar em comprar, mas que, por outro lado, estará abrindo mão de um bom custo de oportunidade, visto os custos de manter o veículo que poderiam ser direcionados à aplicações.
Para o público menos conservador, o raciocínio pode ser divergente, ou seja, pode se interessar em alugar para aproveitar o custo de oportunidade.
Vamos a uma simulação referente a custos e economia entre alugar e comprar o automóvel.     

1-              Para quem é indicado


Ø     Necessidades pontuais
Por exemplo, ocorre um compromisso para você executar por um pequeno período. Dentro ou fora de sua Cidade.
Então você pensa- Vou comprar um carro. Minha resposta, nãoooooooo! Alugue!
Ø     Orçamento apertado 
Para aquele público em que o orçamento não é tão amigável todo o ano. Alugar um carro pode ser uma boa ideia.

2-              Comparativo de custos


 Somando a isso, um outro custo que poucos dão a devida atenção, a depreciação mensal R$1.111,00 (R$40.000,00)
*IPVA (valor do automóvel R$ 40.000,00 mais 3%, dependendo da Cidade); **Combustível gasto mensal.

Depreciação: valor do carro dividido pelo tempo de uso 3 anos; obtido o valor anual, dividido por 12 meses.

3-              Economia



poupança

*Valor da depreciação incluso
* Valor diário arredondado
*** Valores referentes ao custo da tabela de comparativo

Observação: os valores de custo comparativos são apenas os básicos.
Embora, a demonstração no tópico economia seja um pouco semelhante, novamente, só está sendo calculado os custos básico, como os demonstrados na tabela comparativa de custo, tópico 2.

Sendo assim, pense antes, se é viável ou não adquirir um automóvel.


Imagine esses recursos, antes gastos com seu automóvel, fossem aplicados? Ou o valor diário aplicado! Ou melhor, recorda-se da depreciação? Imagina essa quantia aplicada!

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