quarta-feira, 28 de junho de 2017

A pirâmide de Maslow e uma vida completa e feliz

Viver uma vida completa e feliz significa viver com plenitude, ter satisfação no âmbito pessoal, familiar, carreira, convívio social dentre outros aspectos de nossa vida cotidiana.
Todo ser humano, além de ter supridas suas necessidades básicas, precisa se realizar como pessoa, evoluir, se auto conhecer, saber o que o de fato o faz feliz e realizado como pessoa.
A pirâmide de Maslow é uma famosa hierarquia de necessidades de Maslow, proposta pelo psicólogo americano Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar", ou seja, suprir as necessidades nível a nível até atingir a sua auto-realização. Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide:

maslow, pirâmide
Ter um emprego que garanta o direito a comida, ao abrigo, ao sono é essencial para ter supridas essas primeiras necessidades do ser humano. Quando não se tem um emprego, não se tem como suprir as necessidades próprias ou da família e então a luta, ou seja, toda a energia, é disponibilizada para “sobrevivência” e não se é possível evoluir como pessoa.
Quando se tem um emprego e essas primeiras necessidades supridas, começa-se a se preocupar com a segurança, com a estabilidade do emprego, e a cuidar da saúde.
Somente dessa forma, sente-se a necessidade de pertencer a um grupo. Estar bem, dá ânimo para procurar amigos e/ou um parceiro (a); fazer uma atividade em grupo, passear, conhecer lugares e pessoas diferentes.
Necessidades básicas supridas, saudáveis, seguros e inseridos num grupo, começa-se a questionar sobre o seu papel no mundo e assim entra-se no 4º nível da Pirâmide de Maslow. Começa-se“efetivamente” a pensar e questionar a própria capacidade de realizar, a perceber o sentido da auto-estima e a necessidade de ser ouvido, de ser reconhecido pelo seu valor, pelo que efetivamente se é como pessoa. É a necessidade do autoconhecimento – Quem eu sou? O que eu quero para mim? O que eu quero para minha família, para meus filhos? No que eu acredito? O que eu preciso conhecer que eu ainda não conheço? O que eu preciso saber para me tornar uma pessoa melhor – para ter mais amigos, mais amor, mais auto-estima, para melhorar o mundo? E tantas outras questões …
Com essas respostas, entra-se no 5º nível, onde estão as pessoas que conhecem a sua própria essência, que fazem suas escolhas na vida de uma forma completamente consciente; que sabem dar cada passo sabendo onde se quer ir e onde se quer chegar. É o nível onde as pessoas são senhoras do seu destino e atores principais no palco da sua vida.
E você? Você sabe para onde está indo e aonde quer chegar? Você está preparado para levar a vida que sonha?


Texto de: Engenheira Neide Teixeira
Escola da Vida e Negócios

sábado, 24 de junho de 2017

Como entrar no mercado de trabalho nessa crise?

Faça sua pré inscrição --> https://goo.gl/forms/jZ30SHVHeetQkpq82


Um evento com dicas incríveis para conseguir um emprego. Análise do que você quer e do que tem para oferecer para o mercado de trabalho. Entendimento do que o empregador procura e espera de você. Um currículo bem feito abre portas. A entrevista é o ponto decisivo para você conseguir o emprego. Você é o  protagonista, Compareça!

quarta-feira, 21 de junho de 2017

A autogestão nas empresas em tempos de crise

Autoria: Marisol Bufemann

A crise econômica traz inúmeras incertezas e revela um cenário complexo para a sobrevivência das empresas. Diante disso, se torna necessário um ajuste constante no modelo de gestão e nas estratégias de curto e longo prazo.  Isso faz com que diversas empresas vivam em um dilema constante: Como sobreviver a esse turbilhão de incertezas e ainda tornar a empresa competitiva e os colaboradores mais produtivos e motivados?
Sabemos que existem muitos modelos bons que são usados para administrar uma empresa, no entanto, algumas empresas se perdem no meio de tantas opções e acabam tentando um pouco de tudo para saber o que é melhor, porém isso causa uma enorme confusão e nada funciona direito.
Uma modalidade que vem ajudando muito as organizações nesses tempos de crise e incertezas, é a “AUTOGESTÃO”, pois ela proporciona motivação e engajamento dos colaboradores e incentiva a criatividade e a melhoria contínua, o que resulta em maior produtividade e alcance dos objetivos organizacionais. Esse modelo pode ser incorporado a outros tipos de gestão.
A autogestão é baseada na idea de que todos os colaboradores são capazes de administrar seus próprios processos de trabalho sem a necessidade de intervenções por parte do gestor. Uma empresa autogestionária precisa promover o empoderamento e a participação ativa dos colaboradores nas ações e decisões dos negócios da organização. Para tanto, é necessário criar políticas voltadas às novas práticas de gestão, políticas para a redução da desigualdade salarial, introdução dos novos valores na cultura organizacional, adaptação dos estilos de liderança e do modelo de gestão atual, entre outros aspectos.
Mas será que é fácil implantar esse modelo de gestão nas empresas brasileiras?
Parece fácil, mas não é bem assim, pois as empresas brasileiras foram moldadas pelo modelo burocrático, pelo taylorismo e fordismo, entre outros modelos que engessaram os sistemas organizacionais, e por isso se torna mais difícil fazer com que os colaboradores se adaptem e essa nova modalidade de gestão. Dessa forma, quando a autogestão é implementada, é preciso ter um processo forte e contínuo de educação, treinamento e desenvolvimento das pessoas, para poder manter o status quo.
E na sua empresa, já existe a autogestão? Ou se não existe, é possível implementá-la? Será necessário fazer alguma adaptação nesse modelo?
Compartilhe a sua opinião.
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/marisolbufemann/

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Comportamento – Visão de Mundo

Por Lúcia Renata

No artigo deste mês eu quero falar com vocês sobre Visão de Mundo ou Cosmovisão, que é uma ferramenta do Coaching Holomentoring.
Holomentoring é uma parte do Coaching com uma visão Holistica, isto é, mais ampliada e sistêmica, o todo na parte é parte no todo.
O todo na parte, a parte no todo significa que compreendemos o ser humano como parte do universo e o universo contendo uma parte do ser humano, sendo que tudo está unificado.
A visão de mundo, ou Mapa como se diz na PNL, é apenas uma parte do todo  da nossa compreensão da visão da situação.
Cada pessoa tem um entendimento diferente das várias situações do cotidiano, isso depende da criação, educação, da convivência com pessoas, da egregora*, da nossa personalidade entre outros. 
Acreditamos que a realidade é aquilo que a gente vê, mas a verdade é que nós que criamos essa realidade, confuso não é mesmo?
O que acreditamos ver na realidade não é a realidade, é apenas uma parte do todo. 
O que olhamos fora de nós é o que projetamos que está dentro de nós, acreditamos fielmente que aquilo é a verdade, sendo que é apenas uma parte dela. O que precisamos entender é o que nos move está dentro de nós, nunca fora de nós esse é o grande equívoco da humanidade. 
"Nesse mundo tudo é transitório Tudo é ilusório Ainda que se pense Que o que se vê É pura realidade Na verdade, o que se está a ver Não é mais que um lapso Distorcido da eternidade." Além do Véu de Maya - Tribo de Jah 

Dúvidas? Contate-me!
Lúcia Renata
Life & Professional Coach – Practiticioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

INTRAempreendedor ou EMPREendedor Qual é o seu perfil?

Muito se fala em empreendedorismo, porém pouco em intraempreendedorismo. Há 12 anos atrás uma empresa me convidou para ministrar um curso para orientar os colaboradores à pensarem e agirem como " donos" do estabelecimento. Fui pesquisar a  teoria e conteúdo  sobre este tema, na ocasião não achei esta terminologia - Intraempreendedorismo- .
Hoje percebo que ainda esta terminologia não é muito difundida no mundo corporativo, mas na prática, existe muitos profissionais que trabalham como se fossem donos do negócio, são pró-ativos, mesmo fora do horário de trabalho, estão pensando em como podem melhorar, mudar algo na organização. Estão sempre preocupados com o investimento e com os gastos desnecessários. Tratam os clientes externos e internos de forma estratégica, educada e sempre estão prontos à ajudarem e ensinarem. Se precisam ficar até mais tarde no expediente, ficam, porque sabem da importância de sua presença, não por medo do líder.
Trabalham bem, não se sentem cobrados pela sociedade por serem empregados, sabem do seu papel na empresa e também reconhecem que seu trabalho faz a diferença. Gostam de rotinas, cumprem regras, apreciam os relacionamentos interpessoais gerados no dia a dia. São profissionais felizes com suas atribuições.
Percebo que nas mídias sociais, há uma certa exaltação do empreendedorismo, como se as pessoas que decidem empreender são melhores do que os que optam por trabalharem em regime CLT.
Fico preocupada com este modismo, pois nenhuma empresa sobrevive só com cabeças empreendedoras, alguém fará aquilo que o outro não se adapta e vice-versa, ou seja, empreendedor precisa do intraempreendedor.
Na minha opinião, não podemos generalizar o que é bom... há quem diga que o empreendedorismo é a salvação, ou seja, ou você é empreendedor ou está fora, será deletado do mercado de trabalho, entrará na fila da inclusão e etc
Não consigo ver desta forma. Sou empreendedora há 20 anos, sócia diretora da empresa Facce Nova - Treinamento em gestão de pessoas, e ao longo deste tempo, conheci profissionais excelentes que simplesmente gostam de trabalhar registrados, e nem por isso deixam de ser bons no que fazem.
Escrevi este artigo apenas para ilustrar minha ideia de que generalizar não é o caminho, respeitar a individualidade do próximo é a melhor saída para nosso país prosperar.
Sou coautora e coordenadora editorial do livro Networking & Empreendedorismo (ed. Leader). Todos os coautores escreveram suas experiências, dão dicas e mostram alternativas para o desenvolvimento profissional, quanto mais conhecimento na área, mais entenderemos qual é nosso perfil.
Afinal de contas, é preciso conhecer nosso potencial, nosso talento e nossas aspirações, porque: " A vida é da cor que a gente pinta"
By Marli Arruda
Psicóloga Empresarial, Master Coach & Palestrante
www.marliarruda.com