quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Comportamento – Eneagrama das Personalidades – As leis

Por Lúcia Renata

No nosso último artigo sobre o Eneagrama descrevemos as tríades que constituem as noves personalidades, hoje vamos falar sobre as leis que regem essa energia.
O Eneagrama é um símbolo sagrado, trazido por Gurdjieff de uma fraternidade oculta da Ásia Central (Samsung), que encerra as leis cósmicas fundamentais de Três e de Sete, ou seja, as leis da Criação e da Manutenção do Mundo. Estudando a dinâmica do eneagrama, passamos a compreender como se processa tudo no universo e em nossas vidas. Passamos a prever os vários tipos de estágios pelos quais tudo flui e aprendemos a prever os intervalos onde os processos perdem a força e onde devemos aplicar choques adequados para que o processo possa prosseguir.
O desconhecimento dos intervalos naturais e sua natureza leva a maioria de nós a desistir prematuramente de nossos objetivos, ou a encarar como adversidades os desafios naturais que essas leis nos apresentam. Ele é um instrumento que nos permite ver quando e de que modo os eventos se ajustam às leis cósmicas e reconhecer, assim, o que é possível e o que não é possível nos empreendimentos humanos.
#eneagramadaspersonalidades
#autoconhecimento 
#leis
O Eneagrama é um instrumento que nos ajuda a adquirir uma percepção e uma ação mental triádicas. Enquanto nossos processos mentais comuns são lineares e sequenciais, o mundo em que vivemos é tríplice. Segundo Gurdjieff, a triplicidade é uma das “Leis Cósmicas Sagradas Fundamentais” e deve ser estudada por todo aquele que quer compreender a si mesmo e compreender o mundo no qual vive com vistas a uma melhor convivência nos ambientes pessoais e profissionais.
O símbolo do Eneagrama representa três leis matemáticas da Antiguidade. A matemática antiga era uma filosofia, uma tentativa de explicar o Universo.
Para os estudiosos do Eneagrama é sabido que tal construção vem de 3 leis, a lei do Um, a lei do Três e a lei do Sete.
O Eneagrama propõe-se como um símbolo de tudo e de todas as coisas. Desde Alexandria e durante vários séculos, ele era usado para explicar muitos sistemas e fenômenos do Universo. Por exemplo, o movimento dos astros no firmamento, o movimento de Júpiter e Saturno e as fases da Lua. Pe. Domingos Cunha, Csh. 2016.

A lei do Um, nos diz que tudo que existe contem um centro e que todos esses centros estão interligados, Um só é o centro de onde nós proviemos. Representado pelo Círculo, acredita-se que foi levada para Alexandria pelos sábios da antiga civilização Suméria, essa lei nos ensina que tudo é um, uno, a realidade inteira é uma só coisa.
Hoje chamamos isso de Visão Holistica: holos significa todo. Tudo é uma realidade UNA, tudo está interligado. A Lei do Um é o reflexo da crença num Deus único, criador de todas as coisas que, como reflexo do Criador, é uma realidade una, inteira. Quando mais tarde o símbolo do Eneagrama é aplicado ao ser humano, a Lei do Um lembra que somos todos um e que cada um de nós é uma realidade una, inteira.
A Lei do Três, nos ensina que quando uma força superior deseja descer a Terra é necessário que haja duas forças no plano inferior para recebê-la, portanto, é inevitável no nosso plano e nós precisamos desse conforto, esse choque, para podermos evoluir. Essa é a lei da criação do Universo, Pai, Filho e Espirito Santo. É também a segunda Lei matemática que está expressa no triângulo da figura do Eneagrama é a Lei do Três. Tudo é Um, mas o um se manifesta de três formas diferentes.
A Lei do Um e a Lei do Três se juntam para explicar o fundamento de todas as coisas. O Um é Três e o Três é Um. Vemos isso nas tradições religiosas, onde sempre a divindade, Una, se manifesta de três formas diferentes. Na tradição cristã, falamos de um só Deus e três pessoas. O Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus, mas é um só Deus, manifestando-se em três pessoas. Assim vemos a realidade: tudo é uma coisa só, mas cada coisa, sendo inteira e una, se manifesta de três formas diferentes. Na física atômica: prótons, elétrons e nêutrons; na eletricidade: positivo, negativo e neutro, na filosofia: tese, antítese e síntese; na psicologia: ego, id e superego. Quando mais tarde o símbolo do Eneagrama passa a ser usado para explicar o ser humano, a Lei do Três vai dizer que o ser humano, sendo uma realidade una e inteira, manifesta-se de três formas diferentes: pela ação, pela razão e pela emoção. É o mesmo ser humano, manifestando-se de três formas diferentes... Mas, para ser inteiro, o ser humano precisa integrar as três dimensões harmoniosamente. Na Matemática moderna, a Lei do Três é a Dízima Periódica ou Perfeita de Três. Dividindo a unidade por três, temos uma sequência infinita de três.
A lei do Sete, nos ensina que o trabalho de desenvolvimento espiritual que nós viemos executar aqui na terra ele não se dá expontaneamente, como acontece com o desenvolvimento físico, pois esse já está programado geneticamente.
Então o nosso despertar enquanto seres humanos é necessário que haja em trabalho um reforço continuo e consciente para que possamos nos desenvolver. Essa lei é da Criação e da manutenção do mundo, como os Sete dias da semana. É também a terceira Lei matemática presente no símbolo do Eneagrama é a Lei do Sete, representada pela héxade. A Matemática moderna chama isso de Dízima Composta de Sete: se dividirmos a unidade por 5, 7.... Que se repete em sete, temos uma sequência de 0. 1, 4, 2, 8, juntos sempre iguais: 1, 4, 2, 8, 5, 7...
A Lei do Sete também é chamada Lei das Oitavas. Ela está na base da escala musical... E aí entendemos o conceito das oitavas. Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si... DÓ. O segundo Dó é diferente do primeiro: está uma oitava acima. Quer dizer, a Lei das Oitavas ou Lei do Sete nos fala de processo, de ciclos de transformação, de saltos ao final de cada ciclo. A Lei do Sete é a base do calendário Lunar. Cada ciclo lunar significa um ciclo de vida, de transformações. Mas, a Lei do Sete continua presente nas ciências modernas. Na Medicina, por exemplo: quando tomamos antibiótico, tomamos durante sete dias. É um ciclo de cura. A nossa vida pode ser dividida em septênios, porque a cada sete anos acontecem mudanças significativas na nossa vida. De sete em sete anos quase todas as células do nosso corpo são mudadas. A Lei do Sete é a Lei que explica as mudanças, os processos de evolução e transformação do universo. Quando mais tarde o Eneagrama passa a ser usado para explicar a alma humana, os monges cristãos vão perceber que a Lei do Sete ajuda a explicar a evolução dos estados emocionais.
Eneagrama.... Um símbolo, muito antigo, baseado em leis Matemáticas. Um símbolo de tudo e de todas as coisas. Surgiu em Alexandria e era usado como mapa para explicar o Universo. Era chamado Eneagrama Cosmológico. Uma tentativa de explicar o fundamento do universo, como ele se apresenta e como acontecem as suas transformações e evolução.

Caminhar... e o caminho se faz ao andar! Tenho medo de quem ainda não partiu e tenho medo de quem já chegou; eu acredito em quem caminha. Quem ainda não partiu, provavelmente ainda não acordou, ainda não sentiu a dor e angústia de ser quem é, ainda não percebeu o preço que está pagando pela estagnação. Quem já chegou…. Possivelmente está enganado. Quem está caminhando, a cada passo vai descobrindo novos horizontes! Convido você para caminhar…

E peço que nunca esqueça:
USE O ENEAGRAMA COMO CAMINHO DE COMPAIXÃO!

Artigo baseado no Livro Eneagrama da Transformação de Domingos Cunha, CSh.

Vem ser feliz AGORA! 
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#comportamento

Dúvidas? Contate-me!
Lúcia Renata
Life & Career Coach – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico – Eneagrama

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

O Líder e os Jargões Corporativos

Por: Marisol Bufemann

Você precisa dar o sangue pela empresa!!! Você tem que ter sangue nos olhos e faca nos dentes!!! Esses são jargões corporativos considerados negativos e ultrapassados, mas infelizmente ainda estão sendo usados por muitos líderes, que o fazem para incentivar a aderência à cultura da empresa e/ou como uma forma persuasiva de comunicação e poder para conseguir o cumprimento das atividades e metas impostas pela organização.


#líder #jargões #corporativos
Os jargões corporativos servem para ajudar na comunicação dos líderes com sua equipe, porém é preciso ter cuidado na escolha das palavras ou frases de efeito e também na quantidade de vezes que são utilizadas, pois elas podem ser percebidas como ultrapassadas e negativas e acabam gerando um efeito contrário do esperado.
O trabalho precisa ser visto como algo positivo, que agrega valor, que contribui para o bem comum, porém como isso é possível se alguns líderes ainda insistem em usar esses jargões que remetem ao sofrimento, a batalha, a guerra? O trabalho fica sendo percebido pelos trabalhadores como uma relação de perde x ganha, ou seja, são eles que precisam perder (sofrer-sangue nos olhos, dar o sangue) para a empresa ganhar.
Portanto, é necessário rever a forma de comunicação por meio de jargões, pois os trabalhadores precisam perceber o trabalho como uma relação de ganha x ganha, em que tanto eles quanto a organização tem sucesso com os resultados de suas atividades. Quando isso acontece, a equipe toda se torna mais comprometida, produtiva, participativa, e o líder consegue obter uma liderança muito mais consistente.
Obviamente que para a atuação eficaz do líder, existem muitos aspectos que devem ser levados em consideração, pois é uma função extremamente complexa, e o uso de jargões corporativos é um desses detalhes importantes no meio de tantos pontos relevantes para o exercício da liderança.
Assim, destaco alguns jargões modernos que possuem efeito positivo no engajamento da equipe: brilho nos olhos, agregar valor, está no nosso DNA, atuamos com sinergia, temos knowhow, nossa expertise, fazer networking, empoderamento, brainstorming, followup, inovação disruptiva. Entretanto, é muito importante que o líder deixe claro para os seus liderados, o que significa cada um desses jargões no contexto em que atuam, para não correr o risco da equipe interpretá-los de forma incorreta.
Cabe ao líder adotar e criar significados positivos aos membros da organização por meio dos jargões que utiliza, que ao serem compartilhados acabam sendo incorporados aos valores e a cultura da empresa. 

Marisol Bufemann
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/marisolbufemann/


#sucesso
#conexões
#networking

sábado, 7 de outubro de 2017

20º encontro das Secretárias e Assistentes

"Olá amigos, estive presente no 20º encontro das Secretárias e Assistentes no Sindusfarma com Empresária Renata Spallicci, "Palestra do Sonho a Realização", dinâmica, motivadora, especial.
Com simpatia, leveza e talento ímpar, cativou o público com sede de empoderamento.
Compartilhou sua experiência de vida e sua história Vencedora!
Parabéns Renata Spallicci"





Renata Spallicci Executiva
#legado
#sucesso
#realização
#renataspallicci
#dosonhoarealizacao

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

A importância da autonomia emocional para a liderança feminina.

Texto de: Renata Spallicci Executiva 

Saiba como tomar as rédeas da própria vida para se tornar uma líder ainda melhor e mais inspiradora
A liderança feminina é algo relativamente novo. Imaginar que, há bem pouco tempo a mulher não tinha força alguma no mercado de trabalho e que hoje já alcança diversos postos de chefia, nos mostra uma evolução surpreendente. É claro que ainda temos muito a crescer e conquistar, mas que já demos saltos maravilhosos é inegável.
É certo que, como tudo que é novo, ainda temos a necessidade de superar padrões, quebrar paradigmas e “cavar” o nosso espaço, descobrindo um estilo próprio de liderança e nos libertando de anos e anos do pleno poder masculino no mercado de trabalho.
Porém, para isso, precisamos estar prontas para mudar conceitos e atitudes. E a mudança deve começar em nós mesmas! Ou seja, precisamos nos enxergar!
Você já reparou, por exemplo, como nós, mulheres, temos dificuldade em receber elogios?
 - Seu cabelo está lindo hoje.
- Imagina, eu até prendi, porque está sujo.
- Como você emagreceu!
- Nada, é esta roupa que engana.
- Sua pele está magnífica!
- É esta base que comprei que faz mágica.
Tenho certeza de que você está rindo, pois já passou por uma dessas situações e deu uma resposta próxima a isso, não é verdade? Eu mesma, quando me dei conta, ri de verdade! Afinal, já fiz isso mmmmmuitas vezes! Por que temos tanta dificuldade em aceitar que alguém está nos elogiando? Por que sempre temos a tendência de nos menosprezar e nos diminuir, ao sermos elogiadas?
#sucesso

A força da sociedade patriarcal
Certamente essa nossa postura não acontece por um excesso de modéstia, mas sim, porque em nossa sociedade patriarcal e machista, nós, mulheres, somos educadas para não chamarmos atenção e até mesmo para não sermos competentes! Homens são estimulados desde cedo a serem os melhores, a estarem entre os primeiros, enquanto que nós, mulheres, devemos ser sempre discretas, modestas, sofridas e inferiorizadas.
Mas o problema é que a atitude que temos de menosprezo com nós mesmas não se resume a nossos atributos físicos.  Muitas agem assim também no ambiente de trabalho, prejudicando a própria imagem profissional.
Saber valorizar suas competências é essencial para alcançar bons postos em sua carreira. Porém, como fazer isso, se não sabemos nem mesmo aceitar um elogio dos mais simples?
A meu ver, o primeiro passo para que possamos nos sentir merecedoras dos elogios e, consequentemente, das conquistas, sejam elas profissionais ou pessoais, está em conseguirmos alcançar a autonomia emocional e afetiva. Só pessoas fortes e autônomas emocionalmente têm a capacidade de não precisar se escudar em uma falsa modéstia para aceitar suas fortalezas e também seus pontos fracos.
E só quem tem autonomia emocional é capaz de proceder assim, algo que eu considero fundamental
para as mulheres que pretendem serem líderes de suas próprias vidas e de suas carreiras profissionais.

#Autonomia Emocional
O que é Autonomia Emocional?

A autonomia emocional é a capacidade que temos em assumir a responsabilidade por nós mesmas. É sair do papel de vítima e passar ao papel de líderes. É ir além de ter somente autoestima, e ter também amor próprio e autocompaixão.
Muito falamos da importância da autoestima nas mulheres, no entanto, o que se tem defendido frequentemente é que mais do que autoestima, é indispensável  que tenhamos autocompaixão.
Segundo KristinNeff, uma das principais autoras que defendem a autocompaixão em vez da autoestima, o principal problema é que, para se ter uma autoestima elevada, é preciso sentir-se especial e acima da média. “Ser chamado de ‘mediano’ é considerado um insulto em nossa cultura. Obviamente, é impossível que cada ser humano no planeta seja acima da média, ao mesmo tempo. Então, desenvolvemos o que é conhecido como um “viés de auto-aprimoramento”, que se refere à tendência de nos acharmos superiores aos outros em uma variedade de dimensões. Estudos têm mostrado que a maioria das pessoas se acha mais simpática, mais popular, mais engraçada, mais agradável, mais confiável, mais sábia e mais inteligente do que os outros. Ironicamente, a maioria das pessoas também acha que está acima da média na capacidade de se ver objetivamente! O resultado de se usar esses óculos cor-de-rosa não é tão bonito. Essa necessidade de se sentir superior resulta em um processo de comparação social, no qual continuamente tentamos nos sobressair e desvalorizar os outros”, ela explica
Sob essa perspectiva, a obsessão pela autoestima nos envolve num processo de severa autocrítica. Quando algo que nos faça sentir menos superiores acontece, nossa dignidade despenca. Passamos a oscilar entre picos e vales emocionais, ora nos vendo como as melhores do mundo e, momentos depois, como as piores das mortais. Naturalmente, isso nos deixa mais vulneráveis a sentimentos de ansiedade, insegurança e depressão.
Já a autocompaixão nos ensina outro tipo de atitude. Novamente nas palavras de KristinNeff, a autocompaixão envolve sermos gentis com nós mesmas, quando a vida dá errado ou notamos algo sobre nós de que não gostamos, em vez de sermos frios ou severamente autocríticos.
“A Autocompaixão reconhece que a condição humana é imperfeita; assim, nos sentimos conectados aos outros, quando falhamos ou sofremos, em vez de nos sentirmos separados ou isolados.”
Autocompaixão não exige que nos avaliemos positivamente ou que nos vejamos como melhores do que outros. Pelo contrário, as emoções positivas da autocompaixão surgem exatamente quando a nossa autoestima cai, quando não atendemos às nossas expectativas ou falhamos de alguma forma.
O exposto significa que o senso de autovalorização é inerente à autocompaixão, o que nos torna emocionalmente estáveis, o que é essencial para alcançarmos a autonomia afetiva!
Mas, para alcançarmos esse ponto, precisamos investir muito em autoconhecimento, pois só quem realmente se conhece, sabe se valorizar e se amar, se torna apta, preparada e com autonomia emocional suficiente para exercer um papel de liderança em sua plenitude. Só com a autonomia emocional conseguiremos abrir caminho para a empatia e para o desenvolvimento das competências sociais, já que ser autônomo emocionalmente implica ter responsabilidade de respeitar os demais e fortalecer habilidades sociais positivas. Características primordiais para o desenvolvimento de uma boa liderança!


A liderança afetiva

#Liderança Afetiva
Com minha experiência no mercado corporativo e com o conhecimento que acumulei com inúmeros processos de autoconhecimento e com a minha formação de coaching, cada vez estou mais convencida de que a liderança se faz muito menos pelo que o líder diz ou faz, e muito mais pelo que ele realmente é.
E só pessoas com inteligência e autonomia emocional conseguem estabelecer uma liderança afetiva, que é aquela que dá ao líder a capacidade de se conectar e influenciar outras pessoas para alcançarem objetivos comuns por meio de relacionamentos fortes e apego emocional.
Líderes inspiram confiança. Eles forjam conexões emocionais que tornam os outros dispostos a lutar, se necessário, para realizar uma visão do futuro. Os líderes declaram o que eles acreditam e o que eles querem realizar. Dessa forma, conseguem se conectar a outras pessoas que o seguirão de bom grado naqueles objetivos.
E pessoas com autonomia emocional dispõem das habilidades necessárias que possibilitam as conexões emocionais com outras pessoas. Essas habilidades ligam mente, corpo, emoção e linguagem, que são indispensáveis para criar fortes conexões emocionais. Sem elas, as pessoas não estarão dispostas a seguir e apoiar um líder.
As habilidades específicas de Liderança Afetiva incluem, entre outras características: inteligência emocional, presença de liderança, linguagem intencional, escuta ativa, desenvolvimento e manutenção de confiança.
Assim, pessoas que não são resolvidas emocionalmente, e que não desenvolveram uma autonomia afetiva, não conseguem exercer plenamente tais habilidades.
Conclusão: para sermos boas líderes, precisamos ter habilidades que nos possibilitem, por meio das conexões afetivas, influenciar e inspirar pessoas para que elas nos sigam em nossos objetivos.
E, para alcançarmos essas habilidades, necessitamos, antes de tudo, da nossa própria autonomia emocional. Ou seja, como podemos pensar em sermos boas líderes, se não tomarmos as rédeas e não liderarmos nossas vidas? Portanto, é este o desafio que eu lhe proponho: busque a sua autonomia emocional, tenha autocompaixão e seja autêntica consigo mesma e, aí sim, você estará pronta para liderar outras pessoas! Vamos tentar?
Ah! Na próxima vez que alguém lhe fizer um elogio, um simples “muito obrigada” já resolve a questão, combinado?


Renata Spallicci Executiva
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#renataspallicci
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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

O que seria a alfabetização digital? E quando?

Por: Flávia Pollo Nassif

Estamos vivendo uma época interessante e de conflitos de pensamentos.
A revolução da economia e do futuro do trabalho já apontam como um iceberg, mas existem divergências muito fortes em relação a profundidade desta mudança.
Alguns acreditam que a parte visível do iceberg reflete somente o início de algo gigantesco e que na verdade o que vivemos hoje é que vai se tornar um bloco de gelo derretendo. Como eu.
Outros acreditam que é só um iceberg, uma novidade como tantas outras, e que vai se deslocar, acabar, passar....e que não vai transformar de verdade o life style da humanidade.


Agora, se você conversa com as pessoas que como eu acreditam na transformação completa da realidade que vivemos hoje, na drástica redução dos postos fixos de trabalho, na necessidade de reinvenção da qualificação de todas as profissões em torno da tecnologia e tudo mais relacionado a mudanças exponenciais, e pergunta:
E com seus filhos? Como prepará-los para esta nova realidade? Faz sentido continuar aprendendo letra cursiva e matemática da forma atual? Não é importante iniciar um curso de robótica ou programação? Faz sentido continuar existindo o modelo tradicional de estudo que prepara as crianças para o vestibular? Ainda é correto dizer que nem todos precisam ser comunicativos e sociais?
Neste momento o universo de pessoas que acreditam na transformação digital se divide novamente. Quando falamos de nossos filhos a coisa muda completamente para a maioria, pois o padrão de nossos pais e do que vivemos na infância é o que nos gera segurança. Modificar este padrão para os nossos filhos com base em um futuro, mesmo que certo, é para poucos.
Alterar este padrão para muitos é confundido com retirar tudo mais que está em volta da criança e que não deve mudar mesmo, como o afeto e a gratidão por nossos pais, avós e professores. Principalmente a conexão com a natureza.
Outro dia na escola de um dos nossos filhos coloquei a minha dúvida em relação a manutenção da letra cursiva e após vários argumentos pró continuidade (acionamento de parte do cérebro que só a letra cursiva proporcionaria, conexão com a nossa história, etc) ficou claro por outro lado que a letra cursiva da maior parte do grupo não é mais inteligível para outras pessoas (no meu caso nem para mim mesma).
E neste momento entra a velha questão, que devemos criar os filhos para o mundo....para o mundo adulto (óbvio) e para o mercado de trabalho, que no caso deles será radicalmente diferente do que temos hoje.
A questão é que a velocidade das mudanças atual é totalmente diferente e muito maior que a capacidade de reação e até de entendimento, então a decisão de preparação para um novo mercado de trabalho que nossos filhos encontrarão precisa ser o mais antecipada possível. Não estou falando em ensinar uma profissão para uma criança de 7 anos, mas entender quais competências serão necessárias.....nada diferente do que foi feito com a gente.
Ainda existirão médicos, arquitetos e advogados, mas a forma que eles trabalharão e as capacidades requeridas serão outras. Estudos relatados no Fórum Econômico Mundial apontam que 65% das profissões atuais não existirão no futuro para as crianças que hoje estão no primário.
Um exemplo atual desta transformação das profissões é o programa COIN (Contract Intelligence) citado no artigo de Lucas Bicudo para o portal StarSe onde o trabalho de análise jurídica que antes consumia 360 mil horas de advogados por ano passou a ser realizado em segundos, com maior grau de assertividade.
A alfabetização digital passa pelo contato com a tecnologia como usuários sim, mas o que é mais importante é imaginar que "as profissões antigas" se transformarão e estarão integradas com a tecnologia e outras tantas profissões irão nascer já digitais. (a coach Jaqueline Weigel fala sobre as principais tendências profissionais para os próximos anos em vídeo para a Exame, link abaixo)
E esta questão é muito mais complexa e abrangente que a quantidade de horas que nossos filhos passam em tecnologia como usuários. E também não se trata de não expor seus filhos a atividades lúdicas, artes, esportes e afeto. Tecnologia não é inimiga do amor.
Exatamente o caminho para fazer esta transformação para a “alfabetização digital” não sabemos. Exatamente como será o mercado de trabalho em 15 anos também não. O que não temos mais dúvida é que não podemos continuar fazendo da mesma forma e que uma realidade completamente diferente aguarda por nossos filhos.
https://conteudo.startse.com.br/mundo/lucas-bicudo/software-do-jpmorgan/

Texto de Flávia Pollo Nassif
Publicado em 5 de setembro de 2017

https://www.linkedin.com/pulse/o-que-seria-alfabetiza%C3%A7%C3%A3o-digital-e-quando-fl%C3%A1via-pollo-nassif


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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Comportamento Humano – O Ego

Por Lúcia Renata
#ego #autoconhecimento #sofrimento #libertação

Estava pensando no artigo desse mês e queria continuar a apresentação do Eneagrama, porém algo me chamou mais atenção no dia de hoje, eu recebi um texto por uma pessoa, para que eu lesse um artigo sobre autoconhecimento e Coaching, pelo ponto de vista de uma pessoa que não é da área.
Nesse artigo continha também um vídeo, que dizia que o autoconhecimento é estar ligado ao eu, é ser egoísta e centrado em si mesmo, o que na verdade é totalmente o contrário. O ego precisa do sofrimento para poder existir, ele precisa de intriga, fofoca, drama entre outros, ao contrário do autoconhecimento que percebe essas manobras do ego e pode interferir para um comportamento mais equilibrado.
“O ego não sobrevive sem conflito.” OSHO


OSHO
Quanto mais me conheço mais entendo as minhas aflições, mais eu domino o meu ego mais eu compreendo as coisas que faço e por que faço e como faço.
Se autoconhecer não é ser egoísta, o ego não se conhece, pois a partir do momento em que eu conheço as minhas atitudes e as analiso, vejo que não está ecológica, isto é coerente e bom para as partes envolvidas, e então consigo me calibrar e ponderar as minhas atitudes.
Viver do ego é viver sem entender porque faço o que faço não entrar em contato comigo mesmo, na verdade é viver como um robô programado, uma máquina, uma linha de produção, sem pensar só agir perdendo o discernimento racional e exercendo o instinto de “bicho”.
O autoconhecimento entende que um ponto de vista, é apenas a vista por um ponto, porém o ego nos faz acreditar que estamos sempre certos de tudo, o ego não permite que eu possa aceitar outro ponto de vista que não seja o meu. E com isso vive afrontando as pessoas e suas perspectivas vive num caminho obscuro onde só enxerga sua opinião e com isso cria um conflito interno muito estressante e agoniante onde não deixa que as pessoas se aproximem e quando isso acontece há uma explosão e um mar de revoluções, lamentações, essas lamentações transformam-se em ações que muitas vezes saem como críticas destrutivas, com desalentos e pode chegar até em casos extremos, agressões.

Ego, por definição, é a imagem que cada um tem de si próprio. Popularmente, o termo se refere a uma admiração exagerada de si mesmo. Para o filósofo e estudioso da psicanálise Sigmund Freud, o ego é a consciência do indivíduo, é ele quem determina as suas ações e instintos perante os eventos que se manifestam no mundo real.

Por se sentir tãoperdido por dentro não consegue encontrar uma saída, aquela luz que te guia até a essência, àquela saída que o levará a um lugar de paz e harmonia onde as coisas fluem e trazem boas energias.
Energia essa de vida e da Criação, O próprio Criador.
O ego não deixa que eu saia de mim, ao contrário que algumas pessoas pensam, o ego é um centramento em si mesmo é um não querer sair de dentro, ao contrário do autoconhecimento que é sair desse estado e buscar novas oportunidades e conhecimentos de novas atitudes e de novas amplitudes de visão, o ego é centrado no próprio umbigo é dele que vem o egoísmo e a razão.


Segundo Freud, Outra característica fundamental do ego é que todas as suas partes e níveis são inconscientes, sendo que muitas dessas partes são formadas nos estágios iniciais da vida. A partir disso, podemos pensar sobre o conceito de instinto – o impulso natural, aquela atitude inconsciente que dirige o sujeito diante de situações desafiadoras, uma espécie de intuição ou aptidão inata.

O autoconhecimento é uma ferramenta de libertação do ego onde conhecemos as nossas fraquezas, as nossas fragilidades,os nossos medos, também conhecemos as nossas competências, as nossas habilidades e com isso podemos trabalhar as nossas dificuldades fazendo com que elas diminuam e fazer uma polaridade, isto é o que é um acordo entre as partes, para que elas gerem um novo fruto, uma nova perspectiva de vida assim resignificamos o que não é bom e potencializamos o que há de melhor.
A vida é assim ora estamos em busca de algo externo pra suprir nossas necessidades internas ou até mesmo negligenciá-las, ora estamos de bem com a vida sem a preocupação de estar agradando a todos, pré-ocupação isto é estar se ocupando com algo, pois não é possível agradar a todos, temos como Grande exemplo dO mestre Jesus Cristo que não agradou a todos, o mais importante quanto aos outros não é agradar a todos e sim respeitá-los, e em relação a nós mesmos é tomar consciência do que fazemos pois assim conseguiremos nos dominar e isso é fruto do espírito, domínio próprio.

Dúvidas? Vamos conversar?
Lúcia Renata
Life & Career Coach – Terapeuta PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades.

#sucesso #conexões #networking

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Tecnologias e Suas Contribuições Na Educação Familiar – Olhar Da Psicopedagogia

#Tecnologia, #Família, #Educação, #Psicopedagogo, #Dificuldades de aprendizagem.

Estou utilizando nesse artigo as palavras APRENDENTE (indivíduo que aprende) e ENSINANTE (todos que ensinam ou educam).

A família, escola e o indivíduo são sistemas de interações, três sistemas em constante evolução, para compreender o método relacional que vai muito além do indivíduo e que atravessa vidas no tempo e articulam entre seus membros precisamos aprender que são vários componentes individuais.
#Família
Todos necessitam acompanhar as evoluções que acontecem nesse mundo globalizado, essas transformações acontecem de forma que nós não temos consciência, são elas:
Sociológica, cultural, filosófica, teológica, biológica, psicológica, antropológica...  Todas elas atravessam os indivíduos sem tomar consciência desses acontecimentos.
São diversas informações, novas formas de pensar, novos conhecimentos e maneira de viver e estar no mundo, tomando contornos, sendo colocadas em práticas e também abandonadas dia a dia.
Não podemos agir e pensar como era considerada no passado como verdade absoluta, sendo necessário avaliar nossos pensamentos, comportamentos, crenças, legados, convicções, mitos, ritos de passagens em todos os segmentos, não conseguiremos mais separar as ferramentas da internet de nossas vidas, a internet nos enlaçou.
Hoje olhamos e percebemos muitos idosos totalmente envolvidos, é bacana essa evolução nas redes sociais. Somos todos uns, no entanto também estamos sós.
#colaboração
Hoje as formas de aprender e ensinar transformou nossa realidade, a educação foi transformada.  A visão da família e escola precisam caminhar de mãos dadas com a educação tecnológica com equilíbrio, por diversas vezes nos perdemos com o COMPUTADOR, TABLET, CELULARES...
Os aprendentes com toda essa inclusão digital caminham ainda passos lentos e rápidos com suas dificuldades de aprendizagem e com apoio e ajuda das tecnologias podem amenizar e solucionar os obstáculos que encontram pelo caminho do aprendente e ensinante.
A psicopedagogia oferece subsídios, recursos e ferramentas para orientar o indivíduo utilizando a internet como ponto de partida, melhorando o processo cognitivo e dos mecanismos biopsicossocial que estão presente nos problemas dos sinais e sintomas dos transtornos ou dificuldade de aprendizagem.
#mundo conectato
As redes sociais é um organismo vivo e de mudanças constantes.
O educador e suas famílias necessitam aprender como lidar com essas ferramentas e transforma-las em desenvolvimento educacional, com olhar voltado para os aprendentes nos seus aspectos afetivos e cognitivos.
Todos somos APRENDENTES & ENSINANTES.
NÃO EXISTE MAIS A FALÁCEA “NO MEU TEMPO ERA...”, passou! Não podemos continuar com esse discurso e sim mudar os clichês dia a dia.
Precisamos desconstruir preconceitos, e procurar voltar o olhar para esse novo conhecimento, oferecendo auxílio aos profissionais da educação e para as famílias, respeitando características individuais dos envolvidos no processo educativo das tecnologias.
A função do psicopedagogo pode considerar que ele é um detetive, que faz o papel de identificar, pesquisar, colaborar e contribuir nos problemas que se manifestam das queixas do MUNDO DAS TECNOLOGIAS.
No processo educativo precisamos refletir e analisar o que se está ensinando e como estão ensinando!
Os educadores (escolas, pais e responsáveis) devem compreender que estão ensinando seres humanos que desejam, sentem, observam, possuem suas histórias e legados, trazem em si uma bagagem cultural, socioeconômico...  Diferentes uns dos outros, cada um conta sua história.
 Refletir é pensar diante de si mesmo, como olhar para o reflexo do espelho, esse ato permitem reconhecer o seu pensamento ou se está repetindo o mesmo discurso e teorias que não se tem o domínio.
#pessoas #famílias #conexões
Aprendentes e ensinante não podem ser repetidor, não somos TÁBOLA RASAS, devemos ENSINAR construir seu próprio conhecimento e serem mediadores de um novo conhecimento na prática pedagógica.
Para Libâneo 1998; p.07 a escola é:
 “aquela que assegura a todos a formação cultural e cientifica para a vida pessoal, profissional e cidadã, possibilitando uma relação autônoma, crítica e construtiva com a cultura em suas várias manifestações: a cultura promovida pela ciência, pela técnica, pela estética, pela ética, bem como a cultura paralela (meios de comunicação) e pela cultura cotidiana.”
A escola e família precisam estar conectadas com as tecnologias e as ciências, e encontramos escolas e famílias que são repetidoras de ideologias, não acompanham os ritmos dos aprendentes e que os educadores não são proprietários do saber e sim mediadores das aprendizagens e das construções do pensamento.
Toda instituição educacional e familiar devem oportunizar a inclusão dos indivíduos nas novas tecnologias como ferramenta e instrumentos, favorecendo todo aprendizado e despertando o interesse em aprender, coletando novidades.
O psicopedagogo colabora com todos que tem dificuldades de aprender e as tecnologias favorecem nos aprendizados lúdicos com jogos, brincadeira, filmes, leituras... Muitas vezes ignorados e deixados para traz ou procrastinando.
#WhatsApp #conexão
A utilização da internet deve ser equilibrada, ensinado e não proibindo. A internet e seus aparelhos são aliados na comunicação, favorecendo o dia a dia, contatos entre todos. Famílias utilizam o  WhatsApp como apoio relacional, quando os membros estão fora de casa, gravam vídeos e fazem fotografias.

#WhatsApp
São momentos que podemos valorizar oportunidades para brincadeiras, e ao contrário disso, quando estiverem presentes, valorizem a presença física e as oportunidades para diálogo, beijos, abraços com muito afeto.
A internet não pode ser substituída pelos toques e o diálogo. Pais, filhos e educadores precisam manter atenção presencial, não podemos nos prender a vídeos, jogos ou mensagens que tiram nossa atenção e ignoram delicados assuntos das pessoas ao nosso lado.
Essas ferramentas não podem ter sentido maior que navegar no acolhimento familiar, na construção da sua família e escola. Na família encontramos o melhor suporte para evoluirmos frente aos conflitos e os dramas da vida, por meio da comunicação e outros hábitos.
Família, escolas tem seus momentos ruins e bons, vale relembrar os momentos que marcaram vidas.
#Família #Escola
O que precisamos aprender é que o mundo virtual não é em si toda realidade, existem vidas além da telinha e do aparelho telefônico. Não podemos viver o dia virtualmente.
Utilize a internet para interagir com quem está longe e não próximo, aproveite quem está perto de você. O diálogo sempre foi muito saudável para acolher e promover afeto, perdoar, compreender situações de conflitos e etc.
Converse mais, ame mais quem está ao seu lado e servindo, escolas e famílias.
Espero que esse artigo ajude e oriente você, famílias, escolas, e todas as pessoas estarem cada vez mais próximo e compartilhando alegria a cada instante e não Posts.

Kátia Barbosa Rumbelsperger
Psicopedagoga

Referências:
Fagali, Eloisa Quadros_psicopedagogia institucional aplicada: aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de aula\Eloisa Quadros Fagali e Zélia Del Rio do Vale. Ilustrações de Francisco Forlenza’ 9 ed. Petrópolis, RJ; Vozes, 2008.
Weiss, Maria Lucia Lemme. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnostica dos problemas de aprendizagem escolar\5 ed. Rio de Janeiro DP E A, 1999.
Monereo Carles. O assessoramento psicopedagógico: uma perspectiva profissional e construtivista\ Carlos Monereo e Isabel Solé, trad. Beatriz Afonso Neves_ Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
Fermino Fernandes Sisto... (ET AL). Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar Petrópolis, RJ; Vozes, 19906.
Freire, Paulo. A psicopedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 16 edição, 1996.
Libâneo, José Carlos: Adeus professor, adeus professora? Novas exigências profissionais e profissão docente. São Paulo, Cortes, 1990.
Fernández, Alicia. A inteligência aprisionada, tradução: Iara Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.