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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Super encontro com Amigos!

Hoje um ótimo encontro com amigos professores de outras jornadas acadêmicas.
Os caminhos separaram-se mas  a amizade, conversa inteligente, e boas risadas, continuam em alta neste grupo!
Para frente é que se anda amigos, vamos à diante, e que mais encontros felizes tenhamos!


Saudações!
Amigos

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

O que mercado de trabalho espera de mim

Dia 21/11/2017, um dia especial com a palestra “O que o mercado de trabalho espera de mim” para os jovens e adultos das turmas do CEDESP Ave Maria.
Ótima participação e engajamento.


Muito Obrigado!















quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Comportamento – Espiritualidade

Por Lúcia Renata

Olá no artigo desse mês vamos falar sobre Espiritualidade.
Então você pensa, levanta as sobrancelhas e me pergunta: “- Lúcia o que espiritualidade tem a ver com comportamento?” – Sim, sim tem tudo a ver e nesse artigo vou explicar e citar a opinião de alguns mestres no assunto.
Pela visão do Coaching Holístico, nós somos parte de um todo e esse todo está na parte, fractal, isto é Deus existe em nós e nós existimos Nele.
Como nossa espiritualidade e ou religiosidade interfere no nosso comportamento? Quando a transformamos em religiosidade de forma negativa, pois quando falamos de religiosidade não temos a dimensão do pensamento holístico e não percebemos o nosso próximo como semelhante, por não ter os mesmos pensamentos dos nossos dogmas, geralmente nesse estágio pensamos estar certos das nossas crenças e convicções assim excluímos do nosso convívio pessoas de crenças diferentes das nossas, isso gera um comportamento não assertivo, seríamos mais humanos se não excluíssemos as pessoas por escolhas pessoais.

Quando nos colocamos nesse papel de ter razão e ou estar certo, excluímos tudo o que possamos aprender dos colegas ao nosso redor e deixamos de compartilhar experiências e ideias.
Espiritualidade é a experiência humana do sagrado, transcendente, divino. Religião é a maneira como o ser humano organiza e vivencia sua experiência de transcendência. Espiritualidade é uma experiência humana universal. Religião é uma experiência humana condicionada a dogmas, ritos, códigos morais e grupos de pessoas que acreditam nas mesmas coisas e celebram sua espiritualidade da mesma maneira. As religiões mais conhecidas no mundo são Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo e Budismo. A espiritualidade é o que os seres humanos têm em comum. Pr. Ed Rene Kivitz

Para Pe. Fábio de Melo “precisamos transcender a matéria, viver as relações humanas, buscar as coisas do alto, como disse o Apostolo Paulo. Pelo olhar do Budismo, o Nirvana olhar com bons olhos, perceber porque as pessoas fazem o que fazem e não criar ódio por isso e sim ter o entendimento, esse é o estado mais elevado que o ser humano pode alcançar. É preciso amar ao próximo como a si mesmo, esse é o nosso segundo mandamento, sem amar o próximo não há espiritualidade.”.
Eu complemento as palavras do Pe. Fábio de Melo como amar a si mesmo como uma coisa boa, pois não podemos dar aquilo que não temos, é necessário entender as nossas dificuldades, nossas emoções para assim lidar com o nosso semelhante, transcender a matéria é se desprender do que “temos”, pois vivemos a busca desenfreada por bens e status e nos esquecemos que tudo isso é passageiro, nos prendemos ao transitório como se fosse eterno e ao eterno como transitório é preciso parar para observar, na PNL e no Coaching usamos uma ferramenta primordial para a comunicação com as pessoas e conosco, Estado de Presença. É estar conectado com nosso momento O Agora, vivemos uma vida frenética com necessidade de preenchimento e com foco no futuro, pois não nos damos conta que isso não existe, o que temos é apenas o momento atual.
O que é a espiritualidade, é a recusa que a vida se esgote na sua materialidade, numa existência que tem contido em si mesmo a transcendência, um sentindo construído para além do momento que ele está mergulhado na história que faz sentindo pela própria capacidade de honrar a vida. Mário Sérgio Cortella

Para nossos autores citados acima a espiritualidade é transcender, mas o que exatamente significa isso? Transcender é elevar-se sobre ou ir além dos limites de; situar-se para lá de... Superação é ir para além do esperado é sair da nossa zona de conforto é pensar além das nossas crenças e compreender que você tem a sua verdade, porém ainda não é tudo.
A diferença entre religiosidade e espiritualidade é que na religiosidade a pessoa está agarrada aos dogmas impostos pela instituição sem que se questione sua coerência, a espiritualidade dúvida, porém não julga, apenas acolhe, ela tem um olhar de terceira e quarta posição, isto é, coloca-se no lugar de observador e do Universo para analisar se está ecológico, bom para ambas às partes e se é saudável.
Ser espiritual é estar atento às coisas do Divino, onde seu amor alcança observar o Todo com a visão da divindade, olhar para a sua criação com amor, ter o cuidado com a natureza, os animais e o ser humano.
Na visão do Eneagrama, que é considerado uma ferramenta Sagrada, estamos em um movimento de ego que é a nossa personalidade, porém ele nos ensina que somos uma Essência Divina e que cada tipo tem seu propósito de vida, mas isso será assunto para o próximo artigo.
A espiritualidade é uma percepção objetiva da vida, eu posso traduzi-la como realidade, é o principio de vida que se move em direção à união, construção em direção ao amor, em direção ao autentico altruísmo, é também um caminho de evolução é o próprio caminho em si, é o caminho do amor é o caminho da verdade, é o caminho da harmonia é o caminho da iluminação, Dharma. Sri Prem Babá

Assim como esses grandes mestres espirituais terrenos podemos aprender a transcender as nossas crenças e melhorar as nossas relações interpessoais, pessoais e profissionais nos tornando seres humanos mais humanos, a luz do Mestre Jesus de Nazaré: “O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.” Matheus 15:11. O que Ele nos diz para tomarmos cuidado com o que enche o nosso coração e mente, para que isso não contamine as nossas palavras. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.” Matheus 7:18.
Eis que temos uma grande missão de nos vigiar da maldade que habita em nós e buscar ser seres humanos melhores. Finalizo com uma grande reflexão do Apóstolo Paulo, a qual eu admiro:
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Romanos 7:18-19.

Namastê!

Vem ser feliz AGORA! 
#espiritualidade
#comportamento
#serhumanointegral
#coachdecura
#luciarenatacoach

Dúvidas? Contate-me!
Lúcia Renata
Career & Life Coach – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

A importância da autonomia emocional para a liderança feminina.

Texto de: Renata Spallicci Executiva 

Saiba como tomar as rédeas da própria vida para se tornar uma líder ainda melhor e mais inspiradora
A liderança feminina é algo relativamente novo. Imaginar que, há bem pouco tempo a mulher não tinha força alguma no mercado de trabalho e que hoje já alcança diversos postos de chefia, nos mostra uma evolução surpreendente. É claro que ainda temos muito a crescer e conquistar, mas que já demos saltos maravilhosos é inegável.
É certo que, como tudo que é novo, ainda temos a necessidade de superar padrões, quebrar paradigmas e “cavar” o nosso espaço, descobrindo um estilo próprio de liderança e nos libertando de anos e anos do pleno poder masculino no mercado de trabalho.
Porém, para isso, precisamos estar prontas para mudar conceitos e atitudes. E a mudança deve começar em nós mesmas! Ou seja, precisamos nos enxergar!
Você já reparou, por exemplo, como nós, mulheres, temos dificuldade em receber elogios?
 - Seu cabelo está lindo hoje.
- Imagina, eu até prendi, porque está sujo.
- Como você emagreceu!
- Nada, é esta roupa que engana.
- Sua pele está magnífica!
- É esta base que comprei que faz mágica.
Tenho certeza de que você está rindo, pois já passou por uma dessas situações e deu uma resposta próxima a isso, não é verdade? Eu mesma, quando me dei conta, ri de verdade! Afinal, já fiz isso mmmmmuitas vezes! Por que temos tanta dificuldade em aceitar que alguém está nos elogiando? Por que sempre temos a tendência de nos menosprezar e nos diminuir, ao sermos elogiadas?
#sucesso

A força da sociedade patriarcal
Certamente essa nossa postura não acontece por um excesso de modéstia, mas sim, porque em nossa sociedade patriarcal e machista, nós, mulheres, somos educadas para não chamarmos atenção e até mesmo para não sermos competentes! Homens são estimulados desde cedo a serem os melhores, a estarem entre os primeiros, enquanto que nós, mulheres, devemos ser sempre discretas, modestas, sofridas e inferiorizadas.
Mas o problema é que a atitude que temos de menosprezo com nós mesmas não se resume a nossos atributos físicos.  Muitas agem assim também no ambiente de trabalho, prejudicando a própria imagem profissional.
Saber valorizar suas competências é essencial para alcançar bons postos em sua carreira. Porém, como fazer isso, se não sabemos nem mesmo aceitar um elogio dos mais simples?
A meu ver, o primeiro passo para que possamos nos sentir merecedoras dos elogios e, consequentemente, das conquistas, sejam elas profissionais ou pessoais, está em conseguirmos alcançar a autonomia emocional e afetiva. Só pessoas fortes e autônomas emocionalmente têm a capacidade de não precisar se escudar em uma falsa modéstia para aceitar suas fortalezas e também seus pontos fracos.
E só quem tem autonomia emocional é capaz de proceder assim, algo que eu considero fundamental
para as mulheres que pretendem serem líderes de suas próprias vidas e de suas carreiras profissionais.

#Autonomia Emocional
O que é Autonomia Emocional?

A autonomia emocional é a capacidade que temos em assumir a responsabilidade por nós mesmas. É sair do papel de vítima e passar ao papel de líderes. É ir além de ter somente autoestima, e ter também amor próprio e autocompaixão.
Muito falamos da importância da autoestima nas mulheres, no entanto, o que se tem defendido frequentemente é que mais do que autoestima, é indispensável  que tenhamos autocompaixão.
Segundo KristinNeff, uma das principais autoras que defendem a autocompaixão em vez da autoestima, o principal problema é que, para se ter uma autoestima elevada, é preciso sentir-se especial e acima da média. “Ser chamado de ‘mediano’ é considerado um insulto em nossa cultura. Obviamente, é impossível que cada ser humano no planeta seja acima da média, ao mesmo tempo. Então, desenvolvemos o que é conhecido como um “viés de auto-aprimoramento”, que se refere à tendência de nos acharmos superiores aos outros em uma variedade de dimensões. Estudos têm mostrado que a maioria das pessoas se acha mais simpática, mais popular, mais engraçada, mais agradável, mais confiável, mais sábia e mais inteligente do que os outros. Ironicamente, a maioria das pessoas também acha que está acima da média na capacidade de se ver objetivamente! O resultado de se usar esses óculos cor-de-rosa não é tão bonito. Essa necessidade de se sentir superior resulta em um processo de comparação social, no qual continuamente tentamos nos sobressair e desvalorizar os outros”, ela explica
Sob essa perspectiva, a obsessão pela autoestima nos envolve num processo de severa autocrítica. Quando algo que nos faça sentir menos superiores acontece, nossa dignidade despenca. Passamos a oscilar entre picos e vales emocionais, ora nos vendo como as melhores do mundo e, momentos depois, como as piores das mortais. Naturalmente, isso nos deixa mais vulneráveis a sentimentos de ansiedade, insegurança e depressão.
Já a autocompaixão nos ensina outro tipo de atitude. Novamente nas palavras de KristinNeff, a autocompaixão envolve sermos gentis com nós mesmas, quando a vida dá errado ou notamos algo sobre nós de que não gostamos, em vez de sermos frios ou severamente autocríticos.
“A Autocompaixão reconhece que a condição humana é imperfeita; assim, nos sentimos conectados aos outros, quando falhamos ou sofremos, em vez de nos sentirmos separados ou isolados.”
Autocompaixão não exige que nos avaliemos positivamente ou que nos vejamos como melhores do que outros. Pelo contrário, as emoções positivas da autocompaixão surgem exatamente quando a nossa autoestima cai, quando não atendemos às nossas expectativas ou falhamos de alguma forma.
O exposto significa que o senso de autovalorização é inerente à autocompaixão, o que nos torna emocionalmente estáveis, o que é essencial para alcançarmos a autonomia afetiva!
Mas, para alcançarmos esse ponto, precisamos investir muito em autoconhecimento, pois só quem realmente se conhece, sabe se valorizar e se amar, se torna apta, preparada e com autonomia emocional suficiente para exercer um papel de liderança em sua plenitude. Só com a autonomia emocional conseguiremos abrir caminho para a empatia e para o desenvolvimento das competências sociais, já que ser autônomo emocionalmente implica ter responsabilidade de respeitar os demais e fortalecer habilidades sociais positivas. Características primordiais para o desenvolvimento de uma boa liderança!


A liderança afetiva

#Liderança Afetiva
Com minha experiência no mercado corporativo e com o conhecimento que acumulei com inúmeros processos de autoconhecimento e com a minha formação de coaching, cada vez estou mais convencida de que a liderança se faz muito menos pelo que o líder diz ou faz, e muito mais pelo que ele realmente é.
E só pessoas com inteligência e autonomia emocional conseguem estabelecer uma liderança afetiva, que é aquela que dá ao líder a capacidade de se conectar e influenciar outras pessoas para alcançarem objetivos comuns por meio de relacionamentos fortes e apego emocional.
Líderes inspiram confiança. Eles forjam conexões emocionais que tornam os outros dispostos a lutar, se necessário, para realizar uma visão do futuro. Os líderes declaram o que eles acreditam e o que eles querem realizar. Dessa forma, conseguem se conectar a outras pessoas que o seguirão de bom grado naqueles objetivos.
E pessoas com autonomia emocional dispõem das habilidades necessárias que possibilitam as conexões emocionais com outras pessoas. Essas habilidades ligam mente, corpo, emoção e linguagem, que são indispensáveis para criar fortes conexões emocionais. Sem elas, as pessoas não estarão dispostas a seguir e apoiar um líder.
As habilidades específicas de Liderança Afetiva incluem, entre outras características: inteligência emocional, presença de liderança, linguagem intencional, escuta ativa, desenvolvimento e manutenção de confiança.
Assim, pessoas que não são resolvidas emocionalmente, e que não desenvolveram uma autonomia afetiva, não conseguem exercer plenamente tais habilidades.
Conclusão: para sermos boas líderes, precisamos ter habilidades que nos possibilitem, por meio das conexões afetivas, influenciar e inspirar pessoas para que elas nos sigam em nossos objetivos.
E, para alcançarmos essas habilidades, necessitamos, antes de tudo, da nossa própria autonomia emocional. Ou seja, como podemos pensar em sermos boas líderes, se não tomarmos as rédeas e não liderarmos nossas vidas? Portanto, é este o desafio que eu lhe proponho: busque a sua autonomia emocional, tenha autocompaixão e seja autêntica consigo mesma e, aí sim, você estará pronta para liderar outras pessoas! Vamos tentar?
Ah! Na próxima vez que alguém lhe fizer um elogio, um simples “muito obrigada” já resolve a questão, combinado?


Renata Spallicci Executiva
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