quarta-feira, 28 de julho de 2021

A Pandemia antecipou o futuro

 Por: Natália Marques:

 Alguns estudiosos consideram que a Globalização foi um processo gradativo que se divide em três fases: tendo início no século XV com o Capitalismo Comercial e crescimento do mercantilismo; depois com o modelo industrial Europeu e as conquistas de territórios em outros continentes; e a Terceira Revolução Industrial, com a disseminação de novas tecnologias e consolidação do sistema capitalista e a queda do muro de Berlim. Para outros, esta última fase é a que realmente marca a globalização.

A verdade é que o desenvolvimento dos meios de comunicação, a expansão e inovação constante das redes tornaram o mundo cada vez mais integrado.

No início do século XXI (2000), o Sociólogo Domenico De Masi lançou seu livro “O Ócio Criativo”, onde discute o modelo de idolatria ao trabalho e propõe uma mudança que busque integrar trabalho, estudo e lazer. Uma sociedade baseada no crescimento do tempo livre em contraponto ao trabalho decrescente, aliado à uma melhor distribuição das riquezas e a sua produção de forma eficiente. Em seu livro “O Futuro do Trabalho”, propõe uma sociedade onde conhecer conte mais do que fazer, o que é permitido pelas novas tecnologias, integrando a vida, o ócio e o trabalho. Ele acredita que o progresso da sociedade visa maior qualidade de vida e a felicidade da população, capaz de exercer o ócio criativo, a meditação, o lazer, o amor, a contemplação da beleza, a amizade e a convivialidade.

Considerando o pensamento deste autor, observamos que a Pandemia nos obrigou a rever todos os conceitos que foram impostos pela sociedade pós-industrial ao mundo do trabalho.

Podemos considerar que o mundo não se tornou um caos maior com a Pandemia, por conta dos sistemas integrados de comunicação que nos trouxeram também novas propostas de trabalho, convívio social e lazer.

Almejamos a retomada de nossas vidas sem as limitações impostas pelo COVID, mas carregaremos aprendizados e novos hábitos.

A necessidade de adaptação a esses tempos difíceis nos trouxe a necessidade de ter em nossos lares, além de uma estação de trabalho, espaços diferentes (de estudo, de lazer, de recreação infantil e de restaurante) e de repensar o modelo de trabalho existente, com a valorização de nossas casas.

Muitas empresas já estão chancelando o trabalho “in home” como uma nova plataforma, enquanto outras apostam na performance híbrida. Poucas voltarão ao sistema anterior.

Podemos dizer que a reflexão de Domenico De Masi de certa forma aconteceu, exceto no ponto de vista econômico, pois no plano financeiro e educacional abriu-se um distanciamento ainda maior para as classes menos favorecidas.

Em uma entrevista em setembro de 2020, De Masi coloca de forma clara o seu pensamento sobre o momento de Pandemia: ''A saúde vem antes da democracia; e a democracia antes da economia. Os recursos do planeta têm limite, e nós, ao invés de lutar uns contra os outros, faríamos bem em nos unir contra três inimigos comuns: o vírus, o aquecimento global e as desigualdades. Quanto à economia, o coronavírus nos ensinou a importância da intervenção pública e a prioridade do necessário sobre o supérfluo''.

Agora com atendimentos predominantemente online de meus clientes, me permito, em alguns momentos, estar a quilômetros de minha casa, numa cidade litorânea, longe de meus livros. Além disso, só foi possível escrever este artigo graças à pesquisa de internet, que reavivou todas as leituras que fiz deste autor, trabalhando e fazendo jus ao ócio criativo.

 

 Natalia Marques Antunes - Psicóloga, Coach e Especialista em Resiliência

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quarta-feira, 7 de julho de 2021

Como Fazer Networking de forma eficiente Parte II

 Por: Antonio Santos

Networking é uma estratégia que consiste na formação de uma rede de contatos, pautada em relacionamentos profissionais e comerciais de auxílio mútuo, nos quais são compartilhados interesses em comum, informações, indicações e parcerias.

Já abordamos as questões de sermos especialistas em determinado nicho de conhecimento, pois assim podemos desenvolver melhor quando tratamos do assunto, assim como sermos proativos e não reativos. Além disso os relacionamentos envolvem outras questões, as quais vamos tratar a seguir.

Interesses em Comum

 Quando mencionamos que relacionamentos por interesse parecem ter uma conotação negativa e que pessoas que adotam essa prática não sejam donas de um bom caráter, não nos damos conta que o interesse é básico nos vínculos. Como ele se dará é que vai poder qualificá-lo de várias maneiras. 

Acredite, toda relação demanda algum interesse, seja ele emocional, afetivo, biológico, religioso, político, social, espiritual.

Esperamos das pessoas, inclusive, que validem nossa existência e nos ajudem a descobrir quem somos. “Está em nosso DNA a necessidade de precisar do outro para que possamos forjar nossa identidade e subjetividade. É impossível fugir dessa realidade.

Pense um pouco se não é bem verdade que costumamos nos aproximar de pessoas que têm propósitos, valores, crenças e ética similares as nossas, para que possamos crescer e ter a vida que desejamos.

Um relacionamento só existe quando ambas as partes possuem algum tipo de interesse nele. Então, ao conhecer uma pessoa com quem você quer se relacionar, faça perguntas a ela e evite falar sobre si mesmo logo de cara.

Quando você demonstra interesse, você está construindo uma conversa – o que é primordial em uma boa relação e um bom networking.

Uma coisa importante... Se você perceber que a pessoa em questão não está tão interessada assim em você, não tenha vergonha de desistir e partir para outra. O mesmo vale quando percebemos que a pessoa não é tão interessante e que não vai agregar nada em nossa vida ou em nossos negócios.

 Seja Autêntico, Gere Valor, Seja Fora da Curva

 Assim como qualquer outro tipo de relação, manter uma relação profissional ativa e saudável também exige cultivo.

Caso contrário, o risco de perder esse contato, seja perder a conexão em si ou novidades que seriam úteis para você, é grande. O que não significa que é preciso chamar a mesma pessoa para um café toda segunda-feira – você só não pode esquecê-la.

O lado bom é que há uma série de estratégias disponíveis e que podem nos ajudar a manter os relacionamentos que são importantes.

 Quando fizer contato com alguém de sua rede, é sempre bom agregar valor. Pergunte-se, questione-se sobre quais são os interesses daquela pessoa? Sobre o que vocês conversaram? Que tipo de ajuda essa pessoa precisa?

O que você sabe, leu ou viu ultimamente que foi interessante para você e pode ser de interesse para ela também? Envie referências relevantes e compartilhe seu conhecimento.

Se você for um leitor voraz, faça um compilado com os melhores livros e artigos sobre um determinado tema e envie, num formato de PDF e com uma breve explicação, para contatos que possam ter interesse no assunto. Manter e fortalecer um networking, é preciso se destacar e para isso você precisa ser diferente dos demais.

Ser autêntico é uma das melhores formas de destaque, principalmente porque a maioria das pessoas sempre foca em fazer coisas iguais e agir de uma mesma maneira. Essa é uma das melhores estratégias quando o assunto é networking, ainda mais quando o seu foco é gerar valor, fugindo do óbvio.

Se a maioria das pessoas do seu nicho costuma falar e se portar de uma mesma maneira durante um primeiro contato visando um networking, pense em como você pode se destacar.

Nem só de e-mails e likes vive um relacionamento: encontrar alguém pessoalmente é uma experiência insubstituível para construir bases sólidas.

Para extrair o máximo que puder de cada um, convide seus contatos para um café ou almoço de vez em quando para trocar ideias ou discutir algum projeto interessante.

E se quase ninguém topar? Não se desespere. Mesmo se os encontros forem poucos, ainda terão efeitos notáveis em sua rede de contatos porque você será mais lembrado.

Segundo Adam Rifkin, considerado o melhor networker do Vale do Silício pela revista Fortune, fazer algo por sua rede de contatos diariamente é essencial.

Pode ser enviar um e-mail, fazer um favor rápido ou sugerir uma leitura para quem você já conhece, pedir para um amigo fazer uma nova ponte (ou você mesmo fazer essa ponte), buscar uma nova conexão profissionalmente relevante.

Tudo vale a pena.

Analise toda a conduta dos seus concorrentes e aja sempre de maneira diferente e única.

Sempre foque em ser diferente e fugir do que a maioria está acostumada a fazer.

Quanto mais especial for a troca que você puder oferecer, melhor para o seu novo contato e para você.

Priorize Qualidade, Não Quantidade

Do que adianta possuir milhares de pessoas diferentes em sua rede de networking se esses contatos não compartilham os mesmos interesses que você e não vão, com certeza, apresentar algum benefício para o seu negócio?

A perfeição não consiste na quantidade, mas na qualidade. Tudo o que é muito bom foi sempre pouco e raro, enquanto a abundância é pouco apreciada. No capitalismo, quanto menos abundante um produto ou serviço é, maior é o seu valor. O oposto também é verdadeiro.

Manter uma relação sadia e duradoura com todos os seus contatos requer tempo e dedicação.

Então, se você possuir muitos contatos, vai acabar sendo difícil se dedicar igualmente a todos eles. Por isso, sugiro que você sempre prefira selecionar todos os seus contatos.

Tente se aproximar de pessoas que tenham objetivos semelhantes aos seus, que sejam influentes no seu nicho e importantes para você de alguma forma.

Qualquer relação baseada em sinceridade e troca sempre tem grandes chances de sucesso.

Explorar a sabedoria que você tem, mas não sabe, não é um exercício fácil.

Requer do profissional disposição para ouvir com atenção e aprender com a outra pessoa. A partir do que o outro diz, você pode verificar o seu repertório — seu conhecimento tácito — e sugerir soluções para ele.

Quando o conselho é bom, e se transforma em ajuda efetiva, você ganha pontos com essa pessoa. Ela se sentirá grata e, quando você tiver um problema, ela vai tentar ajudá-lo. Agora, imagine fazer isso com mil pessoas. É improvável que você consiga. Por isso, colecionar cartões de apresentação é uma tarefa quase inútil se não tiver um vínculo forte com o dono do cartão. 

Dessa forma, você também vai conseguir dar mais atenção e um tratamento melhor para a sua rede de networking, o que vai proporcionar mais oportunidades de negócio para você no presente e no futuro.

Tenha um Propósito Por Trás do Relacionamento

Você precisa ser sempre honesto, educado e franco com todos os contatos da sua rede, além de demonstrar um senso de lealdade para com eles.

Digo isto, pois essas atitudes precisam ser a base de qualquer relacionamento, incluindo os profissionais.

O networking precisa ser baseado em uma troca, mas você precisa ter cautela em relação às suas expectativas para não ter nenhuma influência negativa atrapalhando sua relação.

Nunca procure alguém apenas quando estiver desesperado, em situações difíceis ou precisando de uma mãozinha.

Mostre que você se preocupa realmente em ser útil, independentemente do momento e da situação.

Além disso, você ainda possui a chance de perder toda a credibilidade que já conseguiu conquistar com a conexão em questão.

 Então, seja sempre sincero consigo mesmo e com os outros.

 Até nosso próximo encontro.

 Consultor, Mentor, Palestrante e Coach nas áreas de Controladoria, Finanças, Custos, Planejamento, Orçamento, Indicadores de Desempenho e Gestão de Negócios.

Antonio Saǹtos (@antoniosantos_56)

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quarta-feira, 16 de junho de 2021

Como Fazer Networking de forma eficiente

 Por: Antonio Santos

 O mundo está cada vez menor e as pessoas, a cada dia, mais conectadas. Redes sociais, aplicativos de mensagens e até softwares colaborativos nos conectam com indivíduos que se encontram, às vezes, até mesmo em outros países.

Hoje em dia, o networking é uma forma muito importante de fazer negócios e alavancar sua carreira e sucesso profissional.

Seja um empreendedor ou alguém que trabalha para uma empresa, é essencial estar em contato constante com profissionais relacionados à sua área de atuação ou mesmo outras pessoas que, de alguma forma, possam contribuir para seu crescimento pessoal ou profissional.

Muitas pessoas acham que fazer networking é conhecer pessoas, aproximar-se de alguma forma e se deparar com resultados milagrosos.

Mas não se iludam. Construir uma boa rede de networking não é tão simples assim. Antes de mais nada você precisa ser conhecido e lembrado por onde quer que você passe.

Isso vai fazer que com que seus contatos sempre lembrem de você a cada boa oportunidade que aparecer no mercado.

Mas como podemos fazer isso de fato? Vamos trazer uma luz sobre esse assunto, pois essa é uma das atividades das mais importantes para que tenhamos sucesso em todas as áreas de nossa vida.

 Seja um Especialista

 É muito importante que sejamos especialista em determinado nicho de conhecimento ou de um negócio para que possamos desenvolver um  networking com sucesso. 

A razão, é que dessa forma poderá haver uma troca de conhecimento, que é de extrema importância para a sedimentação de uma rede de networking.

Em qualquer relacionamento é necessário que exista um equilíbrio entre o dar e o receber.  Quando uma das partes contribui e a outra não, o relacionamento se torna sem sentido. O mesmo conceito deve ser considerado nos relacionamentos de negócios.

Para isso, precisamos estudar o mercado, ler matérias recentes, participar de eventos e sempre estar por dentro das novidades, participar de grupos e fóruns de discussão, tudo relacionado aos negócios e a nossa área de atuação, pois dessa forma vamos nos tornar uma fonte de informações e   seremos reconhecidos como uma autoridade nesses assuntos

Outra ação é compartilhar a nossa opinião e conhecimentos em redes sociais e blogs de terceiros. Além de trazer atenção para a nossa visão sobre o assunto, enriquece e dá visibilidade ao conteúdo de quem escreveu o artigo.

Com todos esses passos acabamos nos tornando uma referência em nosso nicho de atuação e assim teremos mais acesso a ótimas oportunidades e a novas e influentes pessoas que também atuam na nossa área.

Ser Proativo e Não Reativo

 Ser proativo é uma característica de quem se esforça para que algo aconteça.

Uma pessoa com esse traço na personalidade assumirá um comportamento antecipado, em relação a alguma situação. Muitos consideram isso como uma virtude, que pode ser usada, tanto na vida pessoal quanto na vida profissional.

Se tivermos esse atributo nosso foco será se comprometer e modificar, de forma responsável, as situações à nossa volta. Dessa maneira, conseguiremos antecipar possíveis problemas e consequências, trabalhando para contorná-los, além de sermos capaz de definir meios para solucionar as circunstâncias identificadas. 

Pessoas proativas não trazem benefícios apenas a elas, mas também às que estão à sua volta e ao ambiente em que se encontram, consequentemente, pois eles influenciam comportamentos, proporcionam harmonia e direcionam caminhos.

Um profissional com essa característica provavelmente será visto como a pessoa que toma iniciativa e é ousado. No ambiente de trabalho, ele  desempenhará as tarefas solicitadas de maneiras diferentes, para obter resultados mais eficientes. Também pode executar atividades com o objetivo de alcançar efeitos nunca antes alcançados, mesmo que nenhum gestor tenha pedido.

Além disso, pessoas consideradas proativas tomam responsabilidade por seus atos e são capazes de antecipar problemas, que podem vir a acontecer em determinada situação. Isso não significa que as pessoas proativas são impulsivas, pelo contrário, elas são aquelas que conseguem ter uma visão mais ampla das situações e definem bem quais são as prioridades para agir.

Ser uma pessoa proativa tem se tornado pré-requisito para acompanhar o crescimento do mercado, independente de qual seja o seu nicho.

Em reuniões, brainstorms e até em bate papos descontraídos com os amigos, esse é um atributo que sempre costuma aparecer.

E isso acontece porque, independente da área em que estejamos atuando, precisamos ser confiantes e não ter medo dos desafios e problemas que possam surgir no meio do caminho.

Agindo assim, com certeza sempre teremos novas ideias para fazer o nosso negócio decolar.

E é por isso que precisamos evitar ao máximo ser uma pessoa reativa, independente da situação.

 Você pode estar se perguntando: mas o que é uma pessoa reativa?

 Um indivíduo reativo espera as coisas acontecerem para só depois tomar uma atitude e reverter a situação. Muitas vezes ele pode ser omisso e só agir se tiver permissão de alguém para cumprir alguma tarefa. Não é um comportamento muito bom para se ter no ambiente de trabalho, não é mesmo?

Pessoas reativas apenas reagem aos seus problemas, elas nunca estão à frente deles.

Empreendedores não devem se encaixar neste tipo de perfil, pois é necessário que eles tomem as rédeas dos seus negócios, a fim de alavancá-los mais rapidamente.

É importante lembrar de que todo mundo que está no seu convívio pode influenciar você de alguma forma. Algumas pessoas terão influência tão essencial que você levará essa experiência para sempre. E outras terão menos influência, mas mesmo assim podem se tornar referências em alguns quesitos da sua vida. 

Um ponto importante é se esforçar para se cercar de pessoas proativas. Isso será fundamental para uma rica troca de conhecimentos e de exemplos de comportamento e motivação.

 Acompanhe a conclusão desse artigo em nosso próximo post.

Antonio Santos

Consultor, Mentor, Palestrante e Coach nas áreas de Controladoria, Finanças, Custos, Planejamento, Orçamento, Indicadores de Desempenho e Gestão de Negócios.


 

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quarta-feira, 26 de maio de 2021

Tecnologia Inovadora: Profissões à deriva

 Por Wagner Leo de Souza GURUTECH

 Perigos da inclusão digital pós pandemia. Profissionais desqualificados e inexperientes ocupam cargos de liderança e chefia com salários absurdamente altos, com a crescente necessidade de bons profissionais para o mercado de tecnologia que só cresceu nos últimos 2 anos, uma triste realidade nos assombra, altos salários para profissionais desqualificados e inexperientes, isso prova que a grande demanda por esses tipos de candidatos está desequilibrando e causando uma crescente e desproporcional acolhida.

Instituições estão investindo alto nestas contratações perigosas, com a extinção de vários profissões em tecnologia, surgiram algumas novas áreas que precisam ser preenchida mas os critérios de preenchimento estão burlando  a análise curricular, devido a necessidade crescente de preenchimento, estatística e estudos do quadro e salários para novas profissões vem chamando atenção de um enorme grupo de pessoas que buscam os salários atraentes para as profissões tecnológicas do século 21, como Marketing Digital,  Ciência e Engenharia de Dados, com seus dashboads para uso em grandes volumes de dados, Computação em Nuvem,  Desenvolvedores de Games, criadores de Inteligência Artificial, Robôs Atendentes e outras, em uma análise rápida da situação vejo um desequilíbrio tecnológico eminente devido essa situação, uma ruptura na cadeia tende a se instalar, oferta, demanda e qualificação são os pilares a serem observados.

Contudo essa inclusão digital inovadora vem seduzindo grande parte da população em busca de seus benefícios financeiros, muito pouco se importado com o impacto que essa corrida frenética é despreparada pode causar.

 #gurutech #coach #seja #faça

#lidere #tecnologia #networking #sociedade

#gurutech #coach #seja #faça

#rawa #bots #cool #educação #vida #ia

Por Wagner Leonardo de Souza

O Wagner Leo GuRuTech

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Reflexões de um líder sobre o novo-normal

 Por: Marcelo Simonato

 Diante de tantas mudanças em virtude do COVID-19, temos acompanhado em diversas reportagens o fenômeno do “novo-normal”.

É bem possível evidenciar uma série de eventos recentes que mudaram os hábitos e as rotinas corporativas. Se antes a carga horária era de 8h por dia, para alguns ela foi reduzida juntamente com o salário, mas para outros, trabalhar em casa, apesar da suposta comodidade, trouxe na verdade uma aumento no número de horas em frente ao computador.

Agora vida profissional e pessoal se misturam e quando vemos, estamos acordando e dormindo em frente a um computador. As quatro paredes do escritório foram substituídas pela “sala da nossa casa” e a ideia de que “o olho do dono é quem engorda o gado” ficou de escanteio, uma vez que, os colaboradores agora atuam de uma forma mais independente para entrega dos resultados e atingimento das metas.

Tudo começou de maneira bem incerta, de forma retraída eu diria...  Mas o “novo-normal se expandiu rapidamente e impactou diretamente em nossa forma de trabalho e lidar com a equipe.

Embora muitas empresas ainda demonstrem grande resistência em adotar o trabalho em 100% home office, há aquelas que já entregaram seus espaços, diminuíram suas salas e até reformularam os seus atendimentos para plataformas digitais via Chat/Call apenas, eliminando todo e qualquer espaço físico.

Mas, a pergunta que não quer calar é: diante de toda essa transição para o “novo-normal”, como está a sua comunicação, motivação e atingimento de metas em relação a sua equipe?

Agora que todos estão atuando de seus lares, como o líder de sucesso mantém os mesmos resultados, engajamento e produtividade de quando estavam no escritório?

Abaixo preparei uma lista de ações que eu mesmo pratico em meu dia a dia junto a minha equipe para te ajudar em seu desenvolvimento como líder:

·                    Conheça cada colaborador de seu time (não apenas suas habilidades ou diplomas, mas também o individuo por trás do crachá;

·                    Faça reuniões regularmente com cada área e também individualmente para tratar de temas mais específicos;

·                    Seja um Mentor para seus liderados;

·                    Invista em treinamentos e capacitação;

·                    Crie caminhos de comunicação para ouvi-los;

·                    Ofereça feedbacks constantes e esteja aberto a receber também;

·                    Tenha flexibilidade para ajustar os planos quando necessário;

·                    Demonstre preocupação com os resultados, mas também com cada individuo;

·                    Exponha os resultados e metas da área e da empresa para manter todos alinhados.

 Estas são algumas mudanças de hábitos que ao serem aplicadas constantemente, serão um diferencial para conquistar a confiança, driblar os guardiões da resistência inconsciente e melhorar os resultados do seu pessoal.

 Caso necessite de ajuda para alavancar os resultados de seu time de líderes, conte comigo!

 Marcelo Simonato

Executivo, Escritor e Palestrante,

Especialista em Liderança e Gestão e Pessoas

www.marcelosimonato.com


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quarta-feira, 12 de maio de 2021

O Medo e a Resiliência

Por: Natália Marques:

Estamos há mais de um ano vivendo esta Pandemia que nos tomou de surpresa, e que não tem dia nem hora para ir embora.

Estamos todos sob essa tensão, embora com resultados mais positivos para alguns que seguiram a regra para diminuir as consequências negativas e destruidoras desse vírus que nos assola.

Alguns bons exemplos são a Nova Zelândia e Austrália, com suas restrições de fronteira e exigência de quarentena, conseguiram obter êxito no controle da Pandemia. A população destes Países já pode ter uma vida normal. Na Nova Zelândia expatriados pagam caro para voltar nos raros voos e precisam esperar uma vaga de hotel para quarentena, só assim são autorizados a retornar.

Estes Países seguiram as instruções à risca com lockdown, medidas sanitárias e ajuda financeira à população que permitiu o controle e baixos índices de contaminações e óbitos.

Outro exemplo de sucesso é Israel, que seguindo o caminho da imunização atingiu excelentes resultados e sua economia volta a crescer.

Os EUA, depois de muitas baixas, seguem por esse caminho, vacinando sua população com uma velocidade absurda, o que permitirá a imunização de sua população em breve.

Mas no resto do planeta ainda há muita preocupação, vale ressaltar o descontrole assustador na Índia; e porque não dizer a preocupação acentuada no Brasil, com medidas restritivas tênues e com desrespeito às regras sanitárias necessárias. Esperamos a santa imunização através da vacinação, que ocorre a passos lentos.

A grande questão é como equilibrar o medo diante desse elemento intangível que é o Coronavírus, mesmo os Países que conseguiram conter a Pandemia, permanece o medo do descontrole e de uma suposta nova onda.

O medo passou a permear as nossas relações, sejam mais próximas e intimas, como mais distantes, estamos num processo de alerta o tempo todo, alguns de forma obsessiva, outros com equilíbrio e ponderação e alguns (ou muitos) com total descaso, negando o perigo.

Cada um de nós pode fazer o seu papel, desenvolvendo a sua Resiliência, através de ressignificar as crenças que determinam este comportamento.

Estudos científicos mostram que a Resiliência não é um traço de personalidade, mas sim um comportamento aprendido ao longo da vida que nos prepara para lidarmos com as adversidades.

No meu trabalho como Psicoterapeuta, Coach e Especialista na Abordagem Resiliente, procuro trabalhar com o meu cliente como ressignificar essas Crenças que Determinam o Comportamento Resiliente (MDCs), que são:

Análise de Contexto – nada mais do que apoiar as decisões em fatos e evidências;

Autoconfiança – autoconhecimento que lhe permite oferecer e entregar do que se propõe;

Autocontrole – ter consciência de si e modular a resposta certa para o momento;

Empatia – conhecer a essência do outro e como atendê-lo e obter o seu apoio;

Otimismo para a vida – ter entusiasmo e bom humor, o que auxilia na criatividade para a resolução dos problemas;

Conquistar e manter pessoas – ter uma rede de apoio, com a qual possa contar nos momentos de dificuldades;

Leitura Corporal – ter uma percepção do seu organismo nos aspectos físico, emocional e cognitivo, o que lhe permite gerenciar o estresse;

Sentido de Vida – conhecer seu objetivo mais elevado, a sua marca que coloca no que faz ao longo da vida.

Desenvolver a Resiliência não elimina o vírus, nem tão pouco o medo, mas é um comportamento que pode lhe auxiliar a gerenciar e administrar as dificuldades e lhe permite realizar as melhores opções para a sua vida.

Não é uma resposta magica, pois exige esforço pessoal e análise, é uma ferramenta que auxilia no fortalecimento e no direcionamento das suas atitudes.

 Resiliência é agir com pensamentos e comportamentos flexíveis para enfrentar as adversidades de forma estratégica e com menor impacto negativo” SOBRARE

 

Natalia Marques Antunes - Psicóloga, Coach e Especialista em Resiliência

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