quarta-feira, 16 de junho de 2021

Como Fazer Networking de forma eficiente

 Por: Antonio Santos

 O mundo está cada vez menor e as pessoas, a cada dia, mais conectadas. Redes sociais, aplicativos de mensagens e até softwares colaborativos nos conectam com indivíduos que se encontram, às vezes, até mesmo em outros países.

Hoje em dia, o networking é uma forma muito importante de fazer negócios e alavancar sua carreira e sucesso profissional.

Seja um empreendedor ou alguém que trabalha para uma empresa, é essencial estar em contato constante com profissionais relacionados à sua área de atuação ou mesmo outras pessoas que, de alguma forma, possam contribuir para seu crescimento pessoal ou profissional.

Muitas pessoas acham que fazer networking é conhecer pessoas, aproximar-se de alguma forma e se deparar com resultados milagrosos.

Mas não se iludam. Construir uma boa rede de networking não é tão simples assim. Antes de mais nada você precisa ser conhecido e lembrado por onde quer que você passe.

Isso vai fazer que com que seus contatos sempre lembrem de você a cada boa oportunidade que aparecer no mercado.

Mas como podemos fazer isso de fato? Vamos trazer uma luz sobre esse assunto, pois essa é uma das atividades das mais importantes para que tenhamos sucesso em todas as áreas de nossa vida.

 Seja um Especialista

 É muito importante que sejamos especialista em determinado nicho de conhecimento ou de um negócio para que possamos desenvolver um  networking com sucesso. 

A razão, é que dessa forma poderá haver uma troca de conhecimento, que é de extrema importância para a sedimentação de uma rede de networking.

Em qualquer relacionamento é necessário que exista um equilíbrio entre o dar e o receber.  Quando uma das partes contribui e a outra não, o relacionamento se torna sem sentido. O mesmo conceito deve ser considerado nos relacionamentos de negócios.

Para isso, precisamos estudar o mercado, ler matérias recentes, participar de eventos e sempre estar por dentro das novidades, participar de grupos e fóruns de discussão, tudo relacionado aos negócios e a nossa área de atuação, pois dessa forma vamos nos tornar uma fonte de informações e   seremos reconhecidos como uma autoridade nesses assuntos

Outra ação é compartilhar a nossa opinião e conhecimentos em redes sociais e blogs de terceiros. Além de trazer atenção para a nossa visão sobre o assunto, enriquece e dá visibilidade ao conteúdo de quem escreveu o artigo.

Com todos esses passos acabamos nos tornando uma referência em nosso nicho de atuação e assim teremos mais acesso a ótimas oportunidades e a novas e influentes pessoas que também atuam na nossa área.

Ser Proativo e Não Reativo

 Ser proativo é uma característica de quem se esforça para que algo aconteça.

Uma pessoa com esse traço na personalidade assumirá um comportamento antecipado, em relação a alguma situação. Muitos consideram isso como uma virtude, que pode ser usada, tanto na vida pessoal quanto na vida profissional.

Se tivermos esse atributo nosso foco será se comprometer e modificar, de forma responsável, as situações à nossa volta. Dessa maneira, conseguiremos antecipar possíveis problemas e consequências, trabalhando para contorná-los, além de sermos capaz de definir meios para solucionar as circunstâncias identificadas. 

Pessoas proativas não trazem benefícios apenas a elas, mas também às que estão à sua volta e ao ambiente em que se encontram, consequentemente, pois eles influenciam comportamentos, proporcionam harmonia e direcionam caminhos.

Um profissional com essa característica provavelmente será visto como a pessoa que toma iniciativa e é ousado. No ambiente de trabalho, ele  desempenhará as tarefas solicitadas de maneiras diferentes, para obter resultados mais eficientes. Também pode executar atividades com o objetivo de alcançar efeitos nunca antes alcançados, mesmo que nenhum gestor tenha pedido.

Além disso, pessoas consideradas proativas tomam responsabilidade por seus atos e são capazes de antecipar problemas, que podem vir a acontecer em determinada situação. Isso não significa que as pessoas proativas são impulsivas, pelo contrário, elas são aquelas que conseguem ter uma visão mais ampla das situações e definem bem quais são as prioridades para agir.

Ser uma pessoa proativa tem se tornado pré-requisito para acompanhar o crescimento do mercado, independente de qual seja o seu nicho.

Em reuniões, brainstorms e até em bate papos descontraídos com os amigos, esse é um atributo que sempre costuma aparecer.

E isso acontece porque, independente da área em que estejamos atuando, precisamos ser confiantes e não ter medo dos desafios e problemas que possam surgir no meio do caminho.

Agindo assim, com certeza sempre teremos novas ideias para fazer o nosso negócio decolar.

E é por isso que precisamos evitar ao máximo ser uma pessoa reativa, independente da situação.

 Você pode estar se perguntando: mas o que é uma pessoa reativa?

 Um indivíduo reativo espera as coisas acontecerem para só depois tomar uma atitude e reverter a situação. Muitas vezes ele pode ser omisso e só agir se tiver permissão de alguém para cumprir alguma tarefa. Não é um comportamento muito bom para se ter no ambiente de trabalho, não é mesmo?

Pessoas reativas apenas reagem aos seus problemas, elas nunca estão à frente deles.

Empreendedores não devem se encaixar neste tipo de perfil, pois é necessário que eles tomem as rédeas dos seus negócios, a fim de alavancá-los mais rapidamente.

É importante lembrar de que todo mundo que está no seu convívio pode influenciar você de alguma forma. Algumas pessoas terão influência tão essencial que você levará essa experiência para sempre. E outras terão menos influência, mas mesmo assim podem se tornar referências em alguns quesitos da sua vida. 

Um ponto importante é se esforçar para se cercar de pessoas proativas. Isso será fundamental para uma rica troca de conhecimentos e de exemplos de comportamento e motivação.

 Acompanhe a conclusão desse artigo em nosso próximo post.

Antonio Santos

Consultor, Mentor, Palestrante e Coach nas áreas de Controladoria, Finanças, Custos, Planejamento, Orçamento, Indicadores de Desempenho e Gestão de Negócios.


 

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quarta-feira, 26 de maio de 2021

Tecnologia Inovadora: Profissões à deriva

 Por Wagner Leo de Souza GURUTECH

 Perigos da inclusão digital pós pandemia. Profissionais desqualificados e inexperientes ocupam cargos de liderança e chefia com salários absurdamente altos, com a crescente necessidade de bons profissionais para o mercado de tecnologia que só cresceu nos últimos 2 anos, uma triste realidade nos assombra, altos salários para profissionais desqualificados e inexperientes, isso prova que a grande demanda por esses tipos de candidatos está desequilibrando e causando uma crescente e desproporcional acolhida.

Instituições estão investindo alto nestas contratações perigosas, com a extinção de vários profissões em tecnologia, surgiram algumas novas áreas que precisam ser preenchida mas os critérios de preenchimento estão burlando  a análise curricular, devido a necessidade crescente de preenchimento, estatística e estudos do quadro e salários para novas profissões vem chamando atenção de um enorme grupo de pessoas que buscam os salários atraentes para as profissões tecnológicas do século 21, como Marketing Digital,  Ciência e Engenharia de Dados, com seus dashboads para uso em grandes volumes de dados, Computação em Nuvem,  Desenvolvedores de Games, criadores de Inteligência Artificial, Robôs Atendentes e outras, em uma análise rápida da situação vejo um desequilíbrio tecnológico eminente devido essa situação, uma ruptura na cadeia tende a se instalar, oferta, demanda e qualificação são os pilares a serem observados.

Contudo essa inclusão digital inovadora vem seduzindo grande parte da população em busca de seus benefícios financeiros, muito pouco se importado com o impacto que essa corrida frenética é despreparada pode causar.

 #gurutech #coach #seja #faça

#lidere #tecnologia #networking #sociedade

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Por Wagner Leonardo de Souza

O Wagner Leo GuRuTech

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Reflexões de um líder sobre o novo-normal

 Por: Marcelo Simonato

 Diante de tantas mudanças em virtude do COVID-19, temos acompanhado em diversas reportagens o fenômeno do “novo-normal”.

É bem possível evidenciar uma série de eventos recentes que mudaram os hábitos e as rotinas corporativas. Se antes a carga horária era de 8h por dia, para alguns ela foi reduzida juntamente com o salário, mas para outros, trabalhar em casa, apesar da suposta comodidade, trouxe na verdade uma aumento no número de horas em frente ao computador.

Agora vida profissional e pessoal se misturam e quando vemos, estamos acordando e dormindo em frente a um computador. As quatro paredes do escritório foram substituídas pela “sala da nossa casa” e a ideia de que “o olho do dono é quem engorda o gado” ficou de escanteio, uma vez que, os colaboradores agora atuam de uma forma mais independente para entrega dos resultados e atingimento das metas.

Tudo começou de maneira bem incerta, de forma retraída eu diria...  Mas o “novo-normal se expandiu rapidamente e impactou diretamente em nossa forma de trabalho e lidar com a equipe.

Embora muitas empresas ainda demonstrem grande resistência em adotar o trabalho em 100% home office, há aquelas que já entregaram seus espaços, diminuíram suas salas e até reformularam os seus atendimentos para plataformas digitais via Chat/Call apenas, eliminando todo e qualquer espaço físico.

Mas, a pergunta que não quer calar é: diante de toda essa transição para o “novo-normal”, como está a sua comunicação, motivação e atingimento de metas em relação a sua equipe?

Agora que todos estão atuando de seus lares, como o líder de sucesso mantém os mesmos resultados, engajamento e produtividade de quando estavam no escritório?

Abaixo preparei uma lista de ações que eu mesmo pratico em meu dia a dia junto a minha equipe para te ajudar em seu desenvolvimento como líder:

·                    Conheça cada colaborador de seu time (não apenas suas habilidades ou diplomas, mas também o individuo por trás do crachá;

·                    Faça reuniões regularmente com cada área e também individualmente para tratar de temas mais específicos;

·                    Seja um Mentor para seus liderados;

·                    Invista em treinamentos e capacitação;

·                    Crie caminhos de comunicação para ouvi-los;

·                    Ofereça feedbacks constantes e esteja aberto a receber também;

·                    Tenha flexibilidade para ajustar os planos quando necessário;

·                    Demonstre preocupação com os resultados, mas também com cada individuo;

·                    Exponha os resultados e metas da área e da empresa para manter todos alinhados.

 Estas são algumas mudanças de hábitos que ao serem aplicadas constantemente, serão um diferencial para conquistar a confiança, driblar os guardiões da resistência inconsciente e melhorar os resultados do seu pessoal.

 Caso necessite de ajuda para alavancar os resultados de seu time de líderes, conte comigo!

 Marcelo Simonato

Executivo, Escritor e Palestrante,

Especialista em Liderança e Gestão e Pessoas

www.marcelosimonato.com


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quarta-feira, 12 de maio de 2021

O Medo e a Resiliência

Por: Natália Marques:

Estamos há mais de um ano vivendo esta Pandemia que nos tomou de surpresa, e que não tem dia nem hora para ir embora.

Estamos todos sob essa tensão, embora com resultados mais positivos para alguns que seguiram a regra para diminuir as consequências negativas e destruidoras desse vírus que nos assola.

Alguns bons exemplos são a Nova Zelândia e Austrália, com suas restrições de fronteira e exigência de quarentena, conseguiram obter êxito no controle da Pandemia. A população destes Países já pode ter uma vida normal. Na Nova Zelândia expatriados pagam caro para voltar nos raros voos e precisam esperar uma vaga de hotel para quarentena, só assim são autorizados a retornar.

Estes Países seguiram as instruções à risca com lockdown, medidas sanitárias e ajuda financeira à população que permitiu o controle e baixos índices de contaminações e óbitos.

Outro exemplo de sucesso é Israel, que seguindo o caminho da imunização atingiu excelentes resultados e sua economia volta a crescer.

Os EUA, depois de muitas baixas, seguem por esse caminho, vacinando sua população com uma velocidade absurda, o que permitirá a imunização de sua população em breve.

Mas no resto do planeta ainda há muita preocupação, vale ressaltar o descontrole assustador na Índia; e porque não dizer a preocupação acentuada no Brasil, com medidas restritivas tênues e com desrespeito às regras sanitárias necessárias. Esperamos a santa imunização através da vacinação, que ocorre a passos lentos.

A grande questão é como equilibrar o medo diante desse elemento intangível que é o Coronavírus, mesmo os Países que conseguiram conter a Pandemia, permanece o medo do descontrole e de uma suposta nova onda.

O medo passou a permear as nossas relações, sejam mais próximas e intimas, como mais distantes, estamos num processo de alerta o tempo todo, alguns de forma obsessiva, outros com equilíbrio e ponderação e alguns (ou muitos) com total descaso, negando o perigo.

Cada um de nós pode fazer o seu papel, desenvolvendo a sua Resiliência, através de ressignificar as crenças que determinam este comportamento.

Estudos científicos mostram que a Resiliência não é um traço de personalidade, mas sim um comportamento aprendido ao longo da vida que nos prepara para lidarmos com as adversidades.

No meu trabalho como Psicoterapeuta, Coach e Especialista na Abordagem Resiliente, procuro trabalhar com o meu cliente como ressignificar essas Crenças que Determinam o Comportamento Resiliente (MDCs), que são:

Análise de Contexto – nada mais do que apoiar as decisões em fatos e evidências;

Autoconfiança – autoconhecimento que lhe permite oferecer e entregar do que se propõe;

Autocontrole – ter consciência de si e modular a resposta certa para o momento;

Empatia – conhecer a essência do outro e como atendê-lo e obter o seu apoio;

Otimismo para a vida – ter entusiasmo e bom humor, o que auxilia na criatividade para a resolução dos problemas;

Conquistar e manter pessoas – ter uma rede de apoio, com a qual possa contar nos momentos de dificuldades;

Leitura Corporal – ter uma percepção do seu organismo nos aspectos físico, emocional e cognitivo, o que lhe permite gerenciar o estresse;

Sentido de Vida – conhecer seu objetivo mais elevado, a sua marca que coloca no que faz ao longo da vida.

Desenvolver a Resiliência não elimina o vírus, nem tão pouco o medo, mas é um comportamento que pode lhe auxiliar a gerenciar e administrar as dificuldades e lhe permite realizar as melhores opções para a sua vida.

Não é uma resposta magica, pois exige esforço pessoal e análise, é uma ferramenta que auxilia no fortalecimento e no direcionamento das suas atitudes.

 Resiliência é agir com pensamentos e comportamentos flexíveis para enfrentar as adversidades de forma estratégica e com menor impacto negativo” SOBRARE

 

Natalia Marques Antunes - Psicóloga, Coach e Especialista em Resiliência

nataliaantunes12@gmail.com

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Psicóloga / Coach / Palestrante

quinta-feira, 22 de abril de 2021

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