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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Síndrome de FoMO – Já ouviu falar?

Por: Natália Marques

A Síndrome de FoMO, derivada do inglês “Fear of Missing Out”, que podemos traduzir como “medo de perder algo” ou “medo de ficar de fora”, está sendo gerada pela “escravidão” da compulsão à Internet e às redes sociais.
Ela foi citada a primeira vez em 2000, por Dan Herman e definida anos depois por Andrew Przybylski e Patrick McGinnis como o medo de que outras pessoas tenham boas experiências que você não tem.
Estudos realizados no Reino Unido e nos EUA revelam que a FoMO acomete principalmente jovens adultos entre 18 e 34 anos (geração Millenium), mas pode afetar qualquer idade.
Estar conectado o tempo todo, com a ilusória sensação de que não pode perder nada, leva a pessoa a ficar horas vendo vídeos, acompanhando a rotina dos outros, deixando de viver a própria vida e fazer algo para si.
Há um medo de que se possa perder algo que está acontecendo naquele momento, assim busca novas informações na timeline, clica na tela do celular a cada instante, entra em todas as redes, publica ou compartilha novos stories. Caminham sem ver por onde passam com os olhos grudados na tela do aparelho, e muito pior, alguns dirigem e buscam novas informações com o veículo em movimento, até motos, correndo e colocando outros em risco.

Uma cena que se observa e se repete em bares e restaurantes são pessoas acompanhadas, até mesmo em grupos, que se comportam como se estivessem sós, cada um com seu aparelho, sem se olharem nos olhos, não obstante trocando mensagens entre si.
Você poderia me perguntar: o que há de errado nisso?
Isso depende do grau de dependência que você estabelece com os aparelhos, a internet, os aplicativos e as suas redes.
 Estudos observam que a pessoa que está acometida com a Síndrome de FoMO pode desenvolver alguns sintomas, em maior ou menor grau:
·      Angústia, por acreditar que pode estar perdendo algo importante
·      Ansiedade, impaciência e irritação, para conseguir estar conectado a todos os acontecimentos
·      Compulsão, por não controlar os próprios impulsos e pode se tornar um vício
·      Depressão, por estar tão conectado com o mundo e ao mesmo tempo desconectado de si mesmo, deixando de fazer sentido a própria existência
·      Baixa autoestima, por acreditar não conseguir atingir as suas próprias expectativas e dos outros
Você conhece alguém assim?
Nesses casos temos algumas recomendações:
·      Estabeleça um período para interagir em suas redes e seus aplicativos, bem como tempo de uso, isso auxilia a dar limites, você no controle
·      Ao acordar, estabeleça uma rotina para se cuidar e depois verificar as redes, isso coloca você em primeiro lugar na sua vida
·      Sempre que possível, desabilite as notificações dos aplicativos, isso lhe permite ver somente quando quiser, isso lhe dá autonomia para interagir com os seus pensamentos, com as pessoas e com os acontecimentos ao seu redor (para algumas pessoas isso é verdadeiramente assustador)
·      A noite antes de dormir, não se perca em diversos stories, coloque um limite, ou nem deixe o celular próximo de você, faça um balanço do que viveu e planeje o dia de amanhã, leia um livro...
Em alguns casos, é necessária uma intervenção médica ou psicoterápica, para não entrar numa espiral de adoecimento, observe seus usos e costumes, ouça o que seus familiares e amigos lhe dizem, pois, a recuperação pode ser pior que o autocontrole.
Não há dúvida de que a Internet é um caminho sem volta, mas precisamos ter a consciência de que ela deve estar a nosso serviço, é uma ferramenta que pode nos levar a construir pontes e não deve destruir laços.
Utilize-a a seu favor e tenha uma vida mais feliz e plena com aqueles a quem mais ama.
“Antes de tentar arrumar o mundo tente arrumar seu próprio quarto.” Bill Gates


#sucesso
#coach
#saúde
#psicóloga
#palestrante
 Natália Marques
Psicóloga, Coach e Palestrante
Siga-me no Instagram @coachnataliantunes
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Comportamento – Balanço 2019

Por: Lúcia Renata:

Olá a todos! E a pergunta que não quer calar é você cumpriu todas as promessas/metas/objetivos, feitos em 2018 para 2019?
Para quem ainda não me conhece, eu sou Coach de Carreira e Vida e trabalho com recolocação profissional há 10 anos.
Eu, como Orientadora de Carreira e Coach, e através das minhas redes sociais analiso o quanto esse assunto repercute no meio  Coach, Recursos Humanos e setor de produtividade, agora no final do ano é o conhecido “balanço”, uma retrospectiva dos objetivos alcançados e os que ainda estão a se concretizar.
O ano está na sua reta final e o que você tem feito para chegar em 2020, com seus planos definidos?
Te convido a traçar uma linha e escrever de janeiro/junho e dezembro o que você concretizou e o que ainda está para se cumprir.

Jan/2019                           Jun/2019                                  Dez/2019

Assim você poderá ter uma visão do que é preciso fazer para alcançar os objetivos ainda não alcançados e traçar novos objetivos para 2020.
Ao longo do ano é normal que seus objetivos tenham mudado e assim você não se sinta incapaz pelo fato de não os ter concretizados. O importante é ter uma visão clara do que é importante para você nesse momento e o que você pode fazer para mudar e fazer acontecer.
Faça uma lista dos objetivos a curto prazo, isto é, aqueles que estão prestes a se realizar e os mais fáceis e mensuráveis. Médio prazo, isto é, aqueles que ainda vão levar algum tempo para que sejam alcançados e por fim os de longo prazo, isto é, aqueles que levariam até alguns anos, como comprar um carro, um imóvel ou até mesmo uma viagem internacional. Bem, tudo depende do seu investimento de tempo e dinheiro e é claro a sua determinação para tal.
Mencione as datas para que cada um dos seus objetivos/metas seja concretizado, assim o seu cérebro trabalhará a seu favor.
Você pode utilizar um diário, um caderno, um arquivo enfim, faça do seu jeito e faça.
Melhor o feito do que o não feito, acredito que você já deve ter ouvido essa frase e é a mais pura verdade, então mãos a obra.
O ideal é escrever pois assim o seu cérebro trabalhará juntamente com a parte mortora, mão, sendo mais eficaz o resultado.
Escreva palavras de ação, como: “Eu consigo, Eu posso, Eu mereço, É possível e Vale a Pena.
Reforçando assim o seu sistema nervoso para a concretização dos seus sonhos.
Outra dica bem importante é agradecer o seu objetivo concretizado, mesmo antes de se concretizar isso também reforça o cérebro positivamente.
Se você puder fazer uma cartolina, um quadro com recortes de coisas que quer obter, como novo emprego, casa, carro, viajem enfim seja o que for, faça recortes de jornais, revistas e mantenha na parede como se fosse um quadro, isso reforçará ainda mais o seu cérebro na concretização dos seus objetivos.
Está pronto?
Então vamos, comece agora.
Se você precisar de mais dicas para traçar e alcançar seu objetivo, vamos conversar.

Será um prazer fazer parte da sua #transformação ... Quero ser sua Coach, vem comigo?

O melhor investimento é o investimento em si mesmo.

Te desejo sucesso nos seus objetivos e um Maravilho Novo Ano, cheio de realizações e saúde para desfrutá-los.

#comportamento
#novoano
#objetivos
#metas
#luciarenatacoach
#orientacaoprofissional
#orientacaocarreira
#coachingcarreira
#coachingprofessional
Dúvidas? Entre em contato, para mais informações.

Lúcia Renata
coach@luciarenata.com.br
Sigam-me no Instagram @coachluciarenata
(11) 9.9370-4636 WhatsApp
Career & Life Coach – Terapeuta Holística – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades

“O Autoconhecimento é a verdade que liberta!” Lúcia Renata

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Comportamento – Visão de Mundo

Por Lúcia Renata

No artigo deste mês eu quero falar com vocês sobre Visão de Mundo ou Cosmovisão, que é uma ferramenta do Coaching Holomentoring.
Holomentoring é uma parte do Coaching com uma visão Holistica, isto é, mais ampliada e sistêmica, o todo na parte é parte no todo.
O todo na parte, a parte no todo significa que compreendemos o ser humano como parte do universo e o universo contendo uma parte do ser humano, sendo que tudo está unificado.
A visão de mundo, ou Mapa como se diz na PNL, é apenas uma parte do todo  da nossa compreensão da visão da situação.
Cada pessoa tem um entendimento diferente das várias situações do cotidiano, isso depende da criação, educação, da convivência com pessoas, da egregora*, da nossa personalidade entre outros. 
Acreditamos que a realidade é aquilo que a gente vê, mas a verdade é que nós que criamos essa realidade, confuso não é mesmo?
O que acreditamos ver na realidade não é a realidade, é apenas uma parte do todo. 
O que olhamos fora de nós é o que projetamos que está dentro de nós, acreditamos fielmente que aquilo é a verdade, sendo que é apenas uma parte dela. O que precisamos entender é o que nos move está dentro de nós, nunca fora de nós esse é o grande equívoco da humanidade. 
"Nesse mundo tudo é transitório Tudo é ilusório Ainda que se pense Que o que se vê É pura realidade Na verdade, o que se está a ver Não é mais que um lapso Distorcido da eternidade." Além do Véu de Maya - Tribo de Jah 

Dúvidas? Contate-me!
Lúcia Renata
Life & Professional Coach – Practiticioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama 

quarta-feira, 7 de junho de 2017

INTRAempreendedor ou EMPREendedor Qual é o seu perfil?

Muito se fala em empreendedorismo, porém pouco em intraempreendedorismo. Há 12 anos atrás uma empresa me convidou para ministrar um curso para orientar os colaboradores à pensarem e agirem como " donos" do estabelecimento. Fui pesquisar a  teoria e conteúdo  sobre este tema, na ocasião não achei esta terminologia - Intraempreendedorismo- .
Hoje percebo que ainda esta terminologia não é muito difundida no mundo corporativo, mas na prática, existe muitos profissionais que trabalham como se fossem donos do negócio, são pró-ativos, mesmo fora do horário de trabalho, estão pensando em como podem melhorar, mudar algo na organização. Estão sempre preocupados com o investimento e com os gastos desnecessários. Tratam os clientes externos e internos de forma estratégica, educada e sempre estão prontos à ajudarem e ensinarem. Se precisam ficar até mais tarde no expediente, ficam, porque sabem da importância de sua presença, não por medo do líder.
Trabalham bem, não se sentem cobrados pela sociedade por serem empregados, sabem do seu papel na empresa e também reconhecem que seu trabalho faz a diferença. Gostam de rotinas, cumprem regras, apreciam os relacionamentos interpessoais gerados no dia a dia. São profissionais felizes com suas atribuições.
Percebo que nas mídias sociais, há uma certa exaltação do empreendedorismo, como se as pessoas que decidem empreender são melhores do que os que optam por trabalharem em regime CLT.
Fico preocupada com este modismo, pois nenhuma empresa sobrevive só com cabeças empreendedoras, alguém fará aquilo que o outro não se adapta e vice-versa, ou seja, empreendedor precisa do intraempreendedor.
Na minha opinião, não podemos generalizar o que é bom... há quem diga que o empreendedorismo é a salvação, ou seja, ou você é empreendedor ou está fora, será deletado do mercado de trabalho, entrará na fila da inclusão e etc
Não consigo ver desta forma. Sou empreendedora há 20 anos, sócia diretora da empresa Facce Nova - Treinamento em gestão de pessoas, e ao longo deste tempo, conheci profissionais excelentes que simplesmente gostam de trabalhar registrados, e nem por isso deixam de ser bons no que fazem.
Escrevi este artigo apenas para ilustrar minha ideia de que generalizar não é o caminho, respeitar a individualidade do próximo é a melhor saída para nosso país prosperar.
Sou coautora e coordenadora editorial do livro Networking & Empreendedorismo (ed. Leader). Todos os coautores escreveram suas experiências, dão dicas e mostram alternativas para o desenvolvimento profissional, quanto mais conhecimento na área, mais entenderemos qual é nosso perfil.
Afinal de contas, é preciso conhecer nosso potencial, nosso talento e nossas aspirações, porque: " A vida é da cor que a gente pinta"
By Marli Arruda
Psicóloga Empresarial, Master Coach & Palestrante
www.marliarruda.com

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Conhecendo Coaching

O Coaching é um processo que leva uma pessoa aonde ela quer chegar. É levar a pessoa ao desenvolvimento de suas competências para atingir resultados extraordinários.
Muitas pessoas têm um potencial enorme mas não conseguem chegar ao topo. Muitos vivem sem saber qual é o seu propósito de vida. Outros vivem dentro de conflitos sem a mínima idéia de como se desvencilhar ou resolver esse conflito. O papel do Coaching é exatamente levar as pessoas a resolver esses problemas
O Coaching usa o questionamento para alcançar os resultados porque entende que a resposta para os nossos problemas, dilemas e dificuldades está dentro de cada um de nós.
O Feedback é outro potencial do Coaching: à medida que somos questionados, pensamos e acabamos nos dando feedback a partir da conscientização de nossos atos e pensamentos, entendendo se o que estamos fazendo é o que realmente queremos fazer, se o que estamos plantando é o que queremos colher no futuro, se estamos felizes e realizados com a nossa vida e nossas escolhas.
O Coaching nos mostra que somos os únicos responsáveis pela nossa vida e assim entendemos que o fracasso ou o sucesso só depende de nós. Também mostra que temos pontos fracos e fraquezas e mostra a lidar com eles e superá-los de tal forma que ele não nos impeça de chegar aonde queremos.
O processo de Coaching nos faz enxergar que o caminho é possível, nos faz achar a trilha para levar aonde queremos e nos apóia para termos a disciplina necessária para ir pelo caminho da nossa meta sem desvios.
coaching

Dizem que quando não sabemos a onde ir, não adianta pegar atalhos. Acho que o Coaching é ainda, bem isso! Ele Nos faz obter foco!! Por meio do processo de auto-conscientização, de saber quem somos e o que realmente queremos, ajuda a definirmos um foco! Sem foco, aonde vamos? Ficamos num labirinto, andando de um lado por outro sem saber aonde ir, ou seguimos seguindo a boiada para um matadouro, no famoso, “deixa a vida nos levar”.
Para entrar num processo de Coaching, é preciso ter coragem! Ter coragem para encarar a si mesmo, seus medos, seus limites, suas fraquezas. É ainda preciso ter coragem para enfrentar os problemas de frente e a preguiça. Se entendermos que no final, esse processo nos fará vitoriosos, parabéns! Demos o primeiro passo para ir aonde quer, a ser o ator principal do teatro de nossa vida e a realizar os nossos maiores sonhos!!!

Texto de: Engenheira Neide Teixeira
Escola da Vida e Negócios