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quarta-feira, 19 de junho de 2024

Educando o Futuro: Como a Tecnologia está Mudando a Forma como aprendemos

Por: Professor: Olavo Dias

A tecnologia tem sido uma grande aliada na educação e no processo de aprendizagem. De forma rápida e eficiente, ela tem revolucionado a forma como os alunos adquirem conhecimento, e isso tem sido possível graças aos avanços tecnológicos e a popularização da internet. Neste artigo, vamos explorar como a tecnologia está mudando a forma como aprendemos e como isso afeta o futuro da educação.

Desenvolvimento da tecnologia e sua importância na educação A tecnologia tem se desenvolvido de forma acelerada, e isso tem trazido inúmeros benefícios para a educação. Hoje, existem diversas ferramentas e recursos tecnológicos que tornam o processo de ensino-aprendizagem muito mais eficiente e interessante. Além disso, a tecnologia permite que o conhecimento seja compartilhado de forma mais ampla e acessível.

Benefícios da tecnologia na educação A utilização da tecnologia na educação traz inúmeros benefícios, tanto para os alunos quanto para os professores. Alguns deles incluem:

 Acesso a informações em tempo real

Interatividade e dinamismo nas aulas

Aprendizagem personalizada

Possibilidade de ensinar habilidades digitais

Aumento da motivação dos alunos

Tecnologias utilizadas na educação atualmente, existem diversas tecnologias utilizadas na educação, como:

Plataformas de ensino à distância (EAD)

Realidade virtual e aumentada

Jogos educativos

Ferramentas de colaboração

Aplicativos de aprendizagem

EAD: uma tendência crescente A educação a distância (EAD) tem sido uma tendência crescente nos últimos anos. Isso se deve ao fato de que a internet tornou possível o acesso ao conhecimento de forma mais ampla e acessível. Além disso, a EAD permite que os alunos possam estudar de forma flexível e ajustada ao seu ritmo.

Realidade virtual e aumentada: uma nova forma de aprender A realidade virtual e aumentada também estão ganhando espaço na educação. Essas tecnologias permit

 Personalização do Aprendizado Com a evolução da tecnologia, também é possível personalizar a maneira como as pessoas aprendem. Ferramentas como o machine learning e a inteligência artificial permitem que os sistemas de ensino adaptem o ritmo e o conteúdo do curso para atender às necessidades individuais de cada aluno. Isso significa que as pessoas podem aprender no seu próprio tempo e no seu próprio ritmo, sem se sentir presas a um currículo padrão.

O aprendizado gamificado, a gamificação, ou seja, a utilização de elementos de jogos em contextos não-lúdicos, também está se tornando cada vez mais comum na educação. Isso permite que os alunos aprendam de maneira mais divertida e interativa, aumentando assim a motivação e o interesse pelo assunto. Alguns exemplos de aplicativos e plataformas que utilizam a gamificação no ensino são Kahoot, Duolingo e Classcraft.

Colaboração em Tempo Real A tecnologia também está mudando a forma como as pessoas colaboram e compartilham conhecimento. Ferramentas como o Google Docs permitem que grupos de pessoas trabalhem juntas em um projeto em tempo real, independentemente de onde estejam no mundo. Isso significa que as pessoas podem aprender juntas, mesmo se estiverem em diferentes locais.

Além disso, é fundamental investir em ciência, tecnologia, educação e cooperação internacional para garantir o desenvolvimento sustentável e a resiliência da sociedade diante dos desafios futuros.

https://www.linkedin.com/in/tecnologia-olavodias/

Professor: Olavo Dias

quarta-feira, 30 de março de 2022

Saúde Mental, é um assunto chato

Por:  Marli Arruda:

Por favor, eu só quero saber o que preciso fazer.

Essa frase é muito comum ao conversar com técnicos de informática quando vão consertar meu computador, mecânicos quando consertam meu carro.

Eu não quero muita explicação sobre o que quebrou, porque quebrou e muito menos os caminhos que eles percorreram para me entregar os equipamentos funcionando.

Quando começam explicar, depois de cinco minutos minha mente já está em outro lugar... eu só quero ouvir uma única frase: Pronto. Está tudo certo, pode usar novamente.

Entendo que para muitas pessoas falar sobre autoconhecimento, saúde emocional é tão maçante quanto para mim entender de tecnologias para consertar equipamentos. Por isso, é notório pessoas acharem que em poucas horas/dias é possível “consertar” situações complexas advindas de uma infância, adolescência e que reverberam na fase adulta.

Dizer para uma pessoa que suas angústias, medos, inseguranças entre outras emoções não compreendidas atrapalham sua carreira, seus relacionamentos e para ajustá-las , será preciso olhar, mexer e mudar (algumas até são muito doloridas), e a dor emocional é muito mais desconfortável  do que a dor física. E sentir essa dor poucos estão dispostos.

Desta forma, os estudiosos sobre comportamento humano, insistem nestes temas: Saúde Mental, Inteligência Emocional e afins,  para alertar sobre os riscos em nossa vida se não “consertamos” algumas peças que estão soltas e por isso a engrenagem não está rodando como deveria.

Preguiça mental, podemos usar este termo também para descrever o perfil das pessoas que não gostam e fogem do assunto, sobrepondo atividades como rota de fuga (excesso de trabalho, distração com redes sociais, uso em excesso de bebidas alcoólicas e drogas lícitas e ilícitas).

 Mas o fato é que nada destes subterfúgios resolverão emoções “não agradáveis” e que os problemas continuarão, pode-se mudar de carreira, de emprego, de relacionamentos de cidade e até do país, mas não se esqueça, as emoções irão junto com você.

Não quero ser redundante caro leitor, dizer da importância dos cuidados com a saúde mental, a divulgação sobre este tema é maciça, apenas quero alertá-lo que se faz necessário essa visita para dentro de si, limpar um pouco as crenças obsoletas, secar as mágoas (águas paradas) e perdoar pessoas para que seus pensamentos fiquem mais transparentes e assim consiga seguir com maior visibilidade sua trajetória.

Com o advento da pandemia, nossas vulnerabilidades ficaram escancaradas, o medo é o vilão, pois ele aumenta a ansiedade sobre o futuro, a incerteza sobre o presente e por muitas situações mal resolvidas no passado, o medo fica potencializado.

Quando obtemos equilíbrio emocional dentro do considerável, sentimos o medo de uma forma mais coesa, pois sabemos que os pensamentos interferem demais nas emoções, e assim conseguimos manejar a intensidade do medo 



A ilusão de que podemos controlar nossa vida, é um grande fator de desilusão e acarreta em depressão.  A expressão orientar nossa vida, fica melhor no contexto, desta forma  sabemos que direcionar objetivos e metas precisa de uma dosagem de flexibilidade.

 

Charles Darwin nos ensinou que:

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas  o que melhor se adapta as mudanças”

E agora a vida nos impõe: Se queres passar por este período bem, procure no mínimo   conhecer-te um pouco mais, ajustar os “parafusos” para continuar com poucas sequelas emocionais desta lição que estamos passando.

Entre altos e baixos, vamos continuar nossa vida, a tecnologia já se posicionou no planeta terra, precisamos avançar no que tange autoconhecimento, pois a inteligência artificial, não conseguiu ainda interpretar os mais profundos sentimentos humanos e desta forma estamos em vantagem!

Reflita sobre este tema, afinal a vida é da cor que a gente pinta! E sua saúde mental depende exclusivamente do seu pincel!!!!

 




Marli Arruda

Psicóloga estrategista em gestão de pessoas atua em empresas de diversos segmentos.

Escreve para blogs e revistas sobre comportamento humano e participa de alguns programas de rádio e tv.

Coordenadora editorial do livro Networking & Empreendedorismo

Autora do livro Estratégias em Gestão de Pessoas para colorir seus negócios – Manual prático para engajar equipes. www.marliarruda.com

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Planejamento Financeiro Vencendo em um mundo Competitivo 3ª Parte

  Por:  Antonio Saǹtos:

O planejamento financeiro para empresas é uma ferramenta fundamental para concretizar suas ideias de negócio. Sem dinheiro em caixa, é impossível sobreviver. Um bom gestor sabe que o fôlego nas finanças é um modo de alcançar seus objetivos. É, assim, uma base para tudo que você deseja fazer.

O Passo a Passo do Planejamento Financeiro

1.     Quando devemos fazer?

O planejamento financeiro tem início antes mesmo da empresa existir. Porém, na prática, sabemos que muitas empresas surgem por necessidade ou oportunidade, mesmo sem dedicar tempo a isso.

A boa notícia é que, mesmo que a sua empresa já esteja a pleno vapor, mas ainda não tem um planejamento, este é o momento para fazê-lo.

Para iniciar uma viagem, o primeiro passo é saber exatamente o ponto de partida. No planejamento financeiro empresarial é a mesma coisa.

Comece fazendo um levantamento das informações mais relevantes sobre sua empresa. Faça uma análise do tempo de mercado, pontos negativos e positivos da operação, situação do setor de atuação e afins.

Com estes dados em mãos, é possível começar efetivamente o planejamento, saber o valor que a companhia tem disponível para investimento e, principalmente, ter bem claro o que precisa ser feito para sua empresa crescer e maximizar os resultados.

 

2.     Definição das metas globais

Agora que você já sabe onde a empresa está e qual a situação do mercado, o próximo passo no planejamento financeiro empresarial é definir aonde quer chegar.

É importante começar definindo as metas globais da empresa, como qual o faturamento que pretende atingir, quais os limites de custos e despesas, o quanto a empresa está disposta a investir em novos investimentos operacionais e, principalmente, qual o lucro esperado ao final do período que está sendo planejado.

Isto tudo pode ser consolidado no documento de premissas orçamentárias, que servirá de base para os próximos passos, além de ser de extrema importância na orientação dos gestores da organização que participam do processo de planejamento.

 

3.     Criação de um plano de ação

Com base nas metas globais definidas, é preciso então criar um plano de ação para atingir os objetivos determinados. Esta etapa tem um viés bem mais prático, pois é o plano de ação que vai garantir que as metas sejam alcançadas.

Estamos falando aqui dos objetivos táticos, que são os objetivos que abrangem cada unidade específica da organização. São geralmente objetivos divisionais ou departamentais relacionados com as áreas de produção, finanças, marketing e de recursos humanos da organização. Eles devem ser criados de forma a garantir que os objetivos estratégicos sejam alcançados.

Na prática, comece definindo os objetivos da empresa, faça um mapeamento das ações necessárias, crie um cronograma, divida tarefas e documente todas as ações para avaliação futura. É importante também definir responsáveis para cada ação planejada.

Quanto mais detalhado for o seu planejamento, mais preparado  o  gestor   estará   para   lidar   bem   com os cenários que irão surgir, correndo riscos calculados, antecipando-se a imprevistos e evitando ser pego desprevenido, o que complicaria a realização dos objetivos propostos.

Para deixar mais claro, vale citar exemplos de possíveis metas:

Encerrar o ano no azul;

Conseguir pagar as contas em dia;

Aumentar o faturamento em 20%;

Dobrar o número de clientes ativos;

Reduzir custo fixo em 10%;

Abrir uma filial em outra cidade;

Lançar um novo produto no mercado;

Elevar a participação no mercado em 15%;

Quitar empréstimos e não contratar novos.

 

4.     Se precisar, peça ajuda a um especialista

O planejamento financeiro requer experiência, estratégia e habilidade, pois é algo repleto de detalhes e particularidades. Por este motivo, se achar necessário, solicite a ajuda de um especialista na área.

A gente sabe o quanto a rotina de um empreendedor é corrida e o quanto ele tem que pensar na empresa como um todo, não apenas no financeiro. Portanto, uma ajuda é sempre bem-vinda.

Na hora de iniciar o planejamento financeiro avalie a contratação de um consultor. Por mais experiente que você seja, essa tarefa exige a reflexão sobre assuntos relacionados à organização do fluxo de caixa, à necessidade de criar mais capital de giro, ao processo de contas a pagar e a receber, entre outros.

Então, um olhar de fora pode até abrir a sua mente para novas possibilidades e também ajudar a traçar planos certeiros.

Você planejou ter lucro no mês, faturou bem, mas gastou mais que o previsto? Esse tipo de situação vai se repetir até que seus controles estejam muito bem ajustados, próximos da perfeição. É por isso que precisa registrar o fato, para que possa refletir sobre ele e enfrentá-lo na causa, o que é uma característica marcante do Ciclo PDCA.

5.     Avaliar para qualificar

É aqui que o gestor irá definir se mantém ou corrige o que foi planejado. A ordem no PDCA é não aguardar o encerramento da etapa anterior, mas começar a análise assim que os primeiros resultados práticos do seu planejamento financeiro apareçam, comparando entre o que foi previsto e o que foi realizado.

No exemplo que apresentamos antes, a previsão de lucro se transformou em prejuízo. Onde você pode ter errado? Perceba que encontrar a falha é imprescindível para contornar o problema.

Será que os prazos de recebimentos dos seus clientes não estão muito distantes da data em que você paga os fornecedores? Se isso acontece e nada for modificado, sua meta de crescer 20% no ano ou de aumentar em 15% a sua participação no mercado vai acabar se tornando inviável.

Olhe para tudo o que foi feito até aqui em seu planejamento financeiro. Os resultados estão dentro do esperado? O que deve demandar continuidade, o que está levando mais tempo que o previsto e o que está totalmente equivocado? Aqui, você encontra as respostas e no próximo passo as ações.

6.     Colocando sua estratégia em prática

Nem sempre a gestão financeira é um caminho fácil, especialmente para quem está dando os primeiros passos e cuja habilidade se restringe ao operacional. É por isso que a etapa de execução do planejamento começa pelo treinamento e qualificação.

Se você tiver uma equipe, deve envolvê-la no projeto e não abraçar tudo sozinho, pois há ações que dependem de todos. O controle de estoque, por exemplo, precisa obrigatoriamente conversar com a área de vendas, para que nenhuma falha alcance o cliente.

Conforme as melhorias forem implantadas aos processos internos, é essencial que o gestor observe como as ações e as pessoas responsáveis por elas se comportam. Faça apontamentos que posteriormente serão importantes para realizar ajustes na estratégia.

Um consultor financeiro, por vivenciar esta questão diariamente e estar atualizado com as principais tendências econômicas do Brasil e do mundo, poderá contribuir com uma visão mais ampla do cenário econômico, bem como sugerir soluções práticas, importantes e que poderão economizar recursos para a empresa.

Além disso, ele poderá indicar os melhores investimentos em curto, médio e longo prazo à empresa.

 

7.     Proponha metas financeiras

Quando falamos em metas financeiras, logo vem à mente as metas de vendas ou lucro que a empresa deve atingir em um determinado período. Sim, isto é extremamente importante, mas não o suficiente.

Organizar ações e estabelecer metas para economia no ambiente de trabalho também são importantes para o planejamento. Um exemplo disso é determinar uma meta para reduzir os custos fixos em 15% em um determinado período ou aumentar a participação da empresa no mercado em 10%.

Outras metas como pagar as contas em dia, terminar o ano com saldo positivo são igualmente importantes. Avalie o cenário atual da sua empresa e determine as metas de acordo com as suas necessidades.

 8.     Inspire-se nos modelos que deram certo

Há várias empresas de sucesso que deram certo justamente por trabalhar com orçamentos enxutos e focando nos resultados de forma incansável e operando sob uma política justa de salários, mas sem se esquecer de premiar aqueles que vão além com ideias inovadoras e muita criatividade.

9.     Previsão de cenários alternativos

Fazer um planejamento financeiro empresarial envolve ainda a previsão de outros cenários possíveis. Além do que chamamos de cenário base, onde estão os planos mais prováveis de serem alcançados, é preciso também simular e antever outros cenários.

O mais comum é a criação de pelo menos dois cenários alternativos. Um cenário otimista, onde todas as expectativas de vendas serão superadas, os custos e despesas reduzidos, e todas as demais metas batidas. E um cenário pessimista, onde o oposto pode acontecer. Você pode abrir o leque e simular quantidades, preços, novos postos de vendas, novos produtos, etc.

Todos estes pontos são sim muito importantes, e não ousaria dizer que seja simples ou fácil atingi-los, porém não podemos classifica-los como grandes diferenciais.

O que impede o seu concorrente de desenvolver processos como os seus e baixar seus preços, utilizar matérias primas do mesmo fornecedor que você, treinar a equipe ou implantar os mesmos sistemas informatizados?

Diferencial é algo que seus concorrentes não possam copiar facilmente, e neste ponto entram a previsão e simulações de cenários!

No ano do atentado as torres gêmeas, uma das poucas empresas do setor aéreo a registrar lucros foi a EMBRAER, que já nos dias seguintes aos atentados tomou várias iniciativas de forma rápida, como reduzir a força de trabalho e cancelar projetos menos prioritários, enquanto outras empresas sem saber o que fazer ficaram aguardando por muito tempo para saber como o mercado reagiria, e claro, acumulando prejuízos neste tempo.

No mundo globalizado, conseguir informações atualizadas não é mais um grande problema. E da mesma maneira que sua empresa tem acesso aos mais diversos dados sobre o mercado, seus concorrentes também possuem.

Não há como prever o futuro, porém há como prever situações possíveis e prováveis, tendo planos pré-definidos já prontos para colocar em prática de forma ágil caso uma das hipóteses se concretizem.

"Se isto acontecer, faço isto".

Esta é uma prática muito comum em diversos setores, como em um exemplo simples, os bombeiros, que não tem como saber onde nem quando um problema acontecerá, mas possuem planos prontos para cada tipo de ocorrência (incêndios, resgates, etc.), tornando o atendimento muito mais rápido. E este tipo de prática pode e deve ser adotada também na gestão.

Portanto, somente as empresas bem organizadas e com a cultura de analisar as informações disponíveis e prever diversos cenários, estando sempre prontas para reagir a mudanças com agilidade se destacarão frente aos seus concorrentes no atual ambiente competitivo. ja flexível e ajuste suas estratégias

Após conhecer seu cenário atual a fundo e traçar suas estratégias, esteja aberto para imprevistos e mudanças ao longo do caminho. Finanças é algo que exige jogo de cintura, portanto, ser rígido em relação aos seus planos pode colocar a estabilidade financeira de sua empresa em risco.

Seja flexível, esteja atualizado com o mercado financeiro, aproveite as oportunidades e se proteja contra ameaças. Seu planejamento financeiro será um sucesso!

Não se esqueça. Planejamento financeiro é um processo continuo. Periodicamente precisa ser revisto e ajustado para que reflita as condições atualizadas do mercado e do próprio negócio.

Antonio Saǹtos

Consultor, Mentor, Palestrante e Coach nas áreas de Controladoria, Finanças, Custos, Planejamento, Orçamento, Indicadores de Desempenho e Gestão de Negócios.

 

Antonio Saǹtos (@antoniosantos_56)


Antonio Saǹtos | LinkedIn

 

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