quarta-feira, 15 de outubro de 2025

"Em Roma faça como os romanos fazem"

Por: Professor Olavo Dias

 Em uma de minhas viagens estava eu em um restaurante quando ouvi a conversa da mesa ao lado, eram turistas comentando sobre o local que estávamos e uma frase me chamou a atenção "Em Roma faça como os romanos fazem"

"Em Roma faça como os romanos fazem" é um ditado popular que significa que devemos seguir as práticas e costumes locais ao visitar um lugar diferente, em vez de tentar impor nossas próprias tradições ou hábitos. Essa é uma lição importante que pode ser aplicada em vários aspectos da vida, tanto no âmbito pessoal quanto profissional.

Em primeiro lugar, quando viajamos para lugares diferentes, podemos encontrar diferenças culturais significativas, como tradições, costumes e hábitos alimentares diferentes dos nossos. Para evitar conflitos e respeitar as tradições locais, é importante adaptar-se a essas diferenças. Isso pode incluir aprender algumas palavras ou expressões básicas no idioma local, vestir-se de acordo com as normas locais e respeitar os hábitos alimentares.

Além disso, quando viajamos, podemos enfrentar desafios logísticos, como barreiras linguísticas, diferenças na moeda local e transporte público confuso. Nesses casos, a capacidade de se adaptar rapidamente a novas situações pode ser muito útil.

A adaptação também é importante em situações sociais. Quando viajamos para lugares diferentes, podemos encontrar pessoas de diferentes origens e culturas. Para construir
relacionamentos positivos com essas pessoas, é importante demonstrar respeito e consideração por seus costumes e tradições. Ao viajar para um lugar diferente, também podemos experimentar novos pratos e culinárias que são diferentes dos nossos hábitos alimentares.

Para muitas pessoas, essa é uma oportunidade de experimentar novos sabores e aprender sobre a cultura local. No entanto, pode ser importante ser sensível às nossas próprias necessidades e limitações, bem como às crenças alimentares e religiosas locais.

Quando viajamos para lugares diferentes, é importante ter em mente que as pessoas têm culturas, valores e costumes distintos, que podem ser muito diferentes dos nossos. Para evitar conflitos e respeitar as tradições locais, é importante adaptar-se a essas diferenças. Isso pode incluir, por exemplo, aprender algumas palavras ou expressões básicas no idioma local, vestir-se de acordo com as normas locais, respeitar os hábitos alimentares e as tradições religiosas.

No mundo dos negócios, a adaptação é essencial ao trabalhar com pessoas de diferentes origens culturais. É importante lembrar que, ao fazer negócios em um país estrangeiro, é preciso respeitar as leis, regulamentações e práticas comerciais locais. Também é importante entender e respeitar as normas de comportamento e etiqueta, que podem variar significativamente entre os países.

Além disso, a lição de" em Roma faça como os romanos fazem" também pode ser aplicada em situações cotidianas. Por exemplo, quando nos mudamos para uma nova cidade ou começamos um novo emprego, podemos precisar nos adaptar a novas rotinas, horários e práticas de trabalho.

Ao seguir essas normas, podemos nos integrar melhor com as pessoas ao nosso redor e sermos mais bem-sucedidos em nossas atividades. Por fim, a capacidade de se adaptar é uma habilidade valiosa em todas as áreas da vida. Quando enfrentamos mudanças em nossas carreiras ou relacionamentos, por exemplo, a capacidade de nos adaptar rapidamente pode ser fundamental para nossa capacidade de prosperar e ter sucesso.

Em resumo, a lição de "em Roma faça como os romanos fazem" é uma importante mensagem de respeito, tolerância e adaptabilidade. Ao seguir essa orientação, podemos nos adaptar melhor a novas situações, respeitar as tradições locais e nos comunicar com as pessoas ao nosso redor de forma mais eficaz. 

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Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Aristóteles e suas frases!

 Por: Professor Olavo Dias

Como disse Aristóteles: “nós somos aquilo que fazemos repetidamente. excelência então não é um modo de agir mas um hábito”

Aristóteles é conhecido por muitas de suas citações que impactaram a filosofia, política e ética. Uma de suas frases mais conhecidas e impactantes é: "Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito". Essa frase tem uma aplicação significativa em nossas vidas cotidianas e pode ser utilizada para inspirar muitas pessoas, especialmente os jovens, a alcançar seus objetivos.

Aristóteles foi um filósofo grego que viveu entre 384 e 322 a.C. Ele nasceu em Estagira, uma cidade localizada na península da Calcídica, no norte da Grécia. Aristóteles é considerado um dos filósofos mais influentes de todos os tempos e é frequentemente referido como o "pai da filosofia ocidental".

Em primeiro lugar, a frase destaca a importância dos hábitos e rotinas em nossa vida. O que fazemos repetidamente define quem somos e o que seremos no futuro. Se queremos ser excelentes em algo, devemos tornar isso um hábito em nossa vida. Isso requer prática, disciplina e comprometimento, e não apenas ações pontuais.

Em segundo lugar, a frase de Aristóteles enfatiza que a excelência é algo que deve ser perseguido continuamente. Não é um objetivo final que pode ser alcançado uma vez e esquecido, mas algo que deve ser mantido e cultivado diariamente. A excelência requer esforço constante e dedicação para manter os padrões elevados.

Além disso, a citação sugere que a excelência é um estado de ser, não apenas um conjunto de ações. É a qualidade do nosso ser que determina a qualidade do que fazemos. Se queremos ser excelentes em algo, precisamos nos esforçar para ser pessoas excelentes em todas as áreas de nossas vidas.

Os jovens podem se beneficiar muito da aplicação dessa frase em suas vidas. Eles estão em um momento crucial de suas vidas, onde estão definindo seus valores e estabelecendo hábitos que irão moldar seu futuro. Eles precisam entender que a excelência não é algo que acontece da noite para o dia, mas algo que é construído com o tempo.

Os jovens podem começar a aplicar a frase em suas vidas estabelecendo metas realistas e alcançáveis, e trabalhando consistentemente para alcançá-las. Eles podem começar a cultivar hábitos que os levem em direção a esses objetivos, como estudar todos os dias, praticar um esporte ou habilidade artística regularmente, ou simplesmente estabelecer uma rotina diária saudável.

Ao se concentrar em suas habilidades e interesses, os jovens podem trabalhar em direção à excelência em suas áreas escolhidas. Eles podem buscar mentores e pessoas inspiradoras que possam ajudá-los a alcançar seus objetivos. Eles podem aprender com seus erros e se esforçar para melhorar continuamente.

Em última análise, a lição que os jovens podem aprender com a frase de Aristóteles é que a excelência é alcançável, mas requer esforço, dedicação e consistência. Eles devem se concentrar em desenvolver hábitos saudáveis e trabalhar duro em direção a seus objetivos, sem nunca desistir ou se contentar com menos do que o melhor de si mesmos.

Em resumo, a frase de Aristóteles "Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito" pode ser uma poderosa inspiração para os jovens 

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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Privacidade no Amor: Não é Porque Dorme Junto que Pode Ler Tudo

 Por: Cidinha Pascoaloto: 

O ciúme, a insegurança, a falta de confiança e a necessidade de controle são motivos mais importantes para a pessoa olhar o celular do parceiro e ler mensagens privadas. A invasão do celular do parceiro é para obter provas concretas de imaginação que na maioria das vezes nem existem

 Esse é um comportamento de controle e desrespeitoso sobre o outro para compensar inseguranças e frustrações na relação. Esse ato já é suficiente para criar um distanciamento psicológico, emocional e conflituoso entre o casal.

 Quando a privacidade é desrespeitada, fica extremamente difícil reconstruir a confiança no relacionamento, e pode acontecer um distanciamento psicológico. A invasão constante pode ser abusiva.  Olhar o celular, computador ou outros dispositivos eletrônicos do seu parceiro sem a permissão, independente do motivo, é considerado crime no Brasil.

Você já tinha essa informação? Essa violação pode acontecer com a ajuda de aplicativos espiões instalados no dispositivo que permitem ter o acesso total de informações da vítima. Para tirar fotos, gravar áudios, ver ligações e apagar informação tem que ter autorização. Caso contrário é crime, podendo levar a processos por danos morais.

 É importante reafirmar a necessidade de respeito à privacidade individual, mesmo dentro de um relacionamento amoroso. Em um relacionamento saudável, o respeito à privacidade individual é fundamental.

Quando o respeito é rompido, é essencial que os parceiros reconheçam o impacto emocional da atitude através de um diálogo para restaurem a confiança e a segurança afetiva.

 Precisamos ter consciência e respeito principalmente quando o outro é alguém com quem dividimos a vida. As denúncias de violação de privacidade acontecem em casos extremos como o de separação, e pode ser usada como prova em processo de divórcio.

A tecnologia tanto une as pessoas como pode abrir feridas emocionais e profundas.

 

Cidinha Pascoaloto-Psicóloga, CRP 06/158174. Presencial e online.

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quarta-feira, 27 de agosto de 2025

A Inteligência artificial e impacto colossal em nossa sociedade

 Por: Professor Olavo Dias:

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais discutidas nos últimos anos, e é natural que as pessoas se perguntem se a IA vai dominar o mundo ou se os seres humanos serão capazes de encontrar maneiras de sobreviver e prosperar com essa tecnologia. Embora seja difícil prever o futuro, é possível especular sobre as possibilidades e impactos da IA na sociedade e nas gerações futuras.

A IA é uma tecnologia que permite que as máquinas aprendam e ajam de maneira inteligente. Ela tem o potencial de transformar muitos aspectos da vida humana, incluindo o trabalho, a economia e a política. Algumas pessoas acreditam que a IA eventualmente se tornará tão avançada que poderá tomar decisões autonomamente e até mesmo dominar o mundo. No entanto, essa visão é geralmente vista como uma hipótese exagerada, uma vez que a IA ainda é muito dependente dos seres humanos para sua programação e manutenção.

Embora a IA possa não dominar o mundo, ela ainda terá um impacto significativo na vida humana. Uma das principais áreas afetadas será o trabalho. A IA já está sendo usada para automatizar muitos trabalhos que antes eram feitos por seres humanos, e isso provavelmente continuará no futuro. Isso pode levar a mudanças significativas na economia, com muitos trabalhadores perdendo seus empregos para a automação. No entanto, também pode levar a novas oportunidades de emprego na programação, manutenção e desenvolvimento de sistemas de IA.

A IA também terá um impacto significativo na política e na sociedade. A IA pode ser usada para melhorar a eficiência e a transparência do governo, mas também pode ser usada para monitorar e controlar a população. É importante que as leis e regulamentações sejam implementadas para garantir que a IA seja usada para o bem da sociedade.

Outra área em que a IA pode ter um forte impacto é na educação. A IA pode ser usada para personalizar a educação e fornecer feedback imediato aos alunos, o que pode melhorar significativamente a qualidade da educação. No entanto, também pode levar a uma maior dependência da tecnologia e a uma redução na interação humana, o que pode ter consequências negativas na educação e na sociedade como um todo.

A IA também pode ter um impacto expressivo na saúde e na medicina. A IA pode ser usada para analisar grandes quantidades de dados médicos e identificar padrões que os médicos humanos podem perder. Isso pode levar a diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes. No entanto, também pode levar a uma redução na interação humana na saúde, o que pode ter consequências negativas na qualidade dos cuidados médicos.

Outra área em que a IA pode ter um impacto fundamental é na privacidade e na segurança. A IA pode ser usada para coletar e analisar grandes quantidades de dados, o que pode levar a uma maior vigilância e controle da população. É importante que as leis e regulamentações sejam implementadas para garantir a privacidade e a segurança das pessoas.

Por fim, a IA também pode ter um impacto significativo na ética e na moralidade. A IA é programada por seres humanos, e isso significa que as decisões que ela toma são influenciadas pelos valores e crenças dos programadores. Isso pode levar a questões éticas e morais, como a responsabilidade pela tomada de decisões, a discriminação algorítmica e a falta de transparência nas decisões tomadas pela IA.

Com tudo isto também espera-se que a IA tenha um impacto brutal na desigualdade social. Aqueles que têm acesso à tecnologia e à educação necessárias para trabalhar com a IA provavelmente terão mais oportunidades e uma posição mais privilegiada na sociedade do que aqueles que não têm. Isso pode levar a uma maior divisão entre ricos e pobres e a uma maior concentração de poder nas mãos de poucos.

No entanto, também há muitas possibilidades positivas para a IA. Ela pode ser usada para resolver problemas complexos em áreas como a sustentabilidade, a energia e a segurança. Ela também pode ser usada para melhorar a eficiência dos sistemas de transporte, comunicação e logística.

Para que a IA seja usada de forma benéfica, é importante que as leis e regulamentações adequadas sejam implementadas. Também é importante que as pessoas sejam educadas sobre a tecnologia e seus impactos potenciais, para que possam tomar decisões informadas sobre seu uso.

Em última análise, é improvável que a IA domine o mundo, mas ela terá um impacto importante, avassalador e colossal nas gerações futuras. Como sociedade, é importante que sejamos proativos na gestão dos impactos potenciais da IA e na criação de um futuro em que a tecnologia seja usada de forma benéfica para todos. 

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Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Por que transar com duas mulheres é a fantasia mais comum entre os homens?

Por: Cidinha Pascoaloto - Psicóloga:

Sexo a três ainda é a fantasia sexual favorita dos homens heterossexuais.  A cena de um homem e duas mulheres na cama pode ser muito mais do que um fetiche ou uma história picante. 

A principal fantasia da ala masculina de diferentes faixas etárias é ter relações sexuais com duas mulheres ao mesmo tempo. O desejo aguça a imaginação e pode servir de gatilho na hora da masturbação ou de uma relação sexual.

Mas por que ela é tão comum? A sensação de poder ou controle é o principal fator gerador da fantasia.  Ao ser desejado duplamente por duas mulheres ao mesmo tempo o homem se sente mais macho e viril. Qual o resultado? Mais imagens, mais sensações, mais gemidos mais poder e força. O imaginário coletivo atiça o desejo. 

Essa é uma característica peculiar dos homens e uma experiência mais intensa de poder. Mas por que os homens não fantasiam transar com uma mulher e outro homem? Essa fantasia dificilmente passa pela cabeça masculina por medo. Medo do outro ser mais erótico, mais ativo, ter mais domínio, medo do seu pênis ser menor do que o do outro, e receio que essa conexão possa despertar desejo homossexual durante o relacionamento íntimo e romântico. 

Ao lançar um olhar psicológico podemos dizer que um homem fantasiando estar com duas mulheres na cama ele está manifestando desejos e impulsos sexuais. 

 Isso pode ser parte normal do processo de explorar a sexualidade. Essas fantasias podem ser um meio de buscar prazer, curiosidade, experimentar novas sensações ou até para lidar melhor com o seu relacionamento. Situações criadas pela mente podem melhorar a vida a dois.

 Cidinha Pascoaloto-Psicóloga, CRP 06/158174. Presencial e online.

 

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

A utilização da Regra 20/70/10 nas empresas, segundo Jack Welch

Por: Carlos Roberto Puia:

Administrador e Gestor Comercial.

Imortal na Academia Brasileira de Escritores – ABRESC.

          O sucesso ou o fracasso de uma organização está ligado diretamente a sua capacidade de gerir pessoas, ou seja, sua capacidade de se comunicar com o mercado através de pessoas devidamente preparadas e comprometidas com a missão da empresa. 

A vantagem competitiva está apoiada sobre dois pilares – “produtos e serviços”. Para entender melhor uma organização de sucesso é, necessário enxergar os processos separadamente e, não como um todo, pois cada atividade contribui para uma situação de custo diferenciado. Aqui vamos focar o maior patrimônio de uma empresa de sucesso – Aqueles que prestam serviços. “Os colaboradores” 

Vivemos uma época de mudanças e, como toda mudança, elas são caracterizadas por incertezas, resistências e principalmente por turbulências. Muitos especialistas rotulam esta nova era de várias maneiras: a era da globalização, da competitividade, da informação, da qualificação, da comunicação, e principalmente a “era do conhecimento”. A dificuldade, e o “pulo do gato”, entretanto, estão em identificar dentro das empresas, quais são os colaboradores que proporcionam melhores resultados e aqueles que são verdadeiros desperdícios de energias e dinheiro. Os conhecidos “sugadores de energias positivas”. 

É bem provável que você, um dia, já tenha ouvido falar de Jack Welch, o principal responsável pelo sucesso da GE (General Eletric) e as suas melhores práticas sobre o crescimento de empresas, gestão de pessoas, liderança, cultura organizacional e outras tantas.  Um exemplo antigo, porém, vale a pena refletir. Uma dessas práticas, conhecida como 20/70/10 é a que representava a curva de vitalidade de qualquer organização e deve ser vista por muitos como o verdadeiro “pulo do gato”. Ainda está dentro do prazo de validade.  

A principal característica desta regra é definir visivelmente a relação custo/benefício das pessoas que trabalham dentro de uma empresa. Dessa forma, pode-se focar naqueles que irão trazer os melhores resultados para a organização. A regra utilizada por Jack, afirma que existe um forte desequilíbrio entre esforços e resultados e, entre ações e objetivos alcançados. Em outras palavras: uma minoria de colaboradores provoca os melhores resultados, em contra partida, uma maioria necessita de maiores atenções e acompanhamentos e, outra minoria deverá ser descartada. Para isto, a utilização da regra de Jack é fundamental para o sucesso de uma empresa. Então, vamos entender melhor como funciona na prática esta ferramenta gerencial. 

A regra 20/70/10 diz que: 

20% dos colaboradores são as joias das organizações e devem ser tratados como as peças fundamentais e essenciais para a saúde empresarial. Este grupo é o que chamamos de “a locomotiva” da equipe. Este grupo seleto de colaboradores deverá ser tratado de forma diferenciada, ou seja, com incentivos, prêmios, certificados, gratificações, benefícios adicionais e até uma remuneração extra se possível. Para este grupo de colaboradores o endomarketing é essencial para mantê-los na empresa. O papel de quem administra os recursos humanos é atrair, desenvolver e reter esses talentos, portanto, o tratamento dispensado a este grupo deverá ser feito com muito carinho e atenção. Está provado através de pesquisas que o preço para recrutar, selecionar, contratar e desenvolver um novo talento em potencial é cinco vezes maior do que manter o atual na empresa. Pense nisto! 

70% dos colaboradores são definidos como intermediários e são importantes para qualquer empresa, seria o “combustível” da organização e sem ele a “locomotiva” não funciona. Este grupo deve ser administrado e gerenciado com muita cautela. O treinamento para este grupo é tão importante quanto o ar que eles respiram. Sem eles a empresa morre junto. Para este grupo é recomendado muito treinamento, acompanhamento e um feedback apurado sobre as diversas funções realizadas por eles. O ideal é que haja mecanismos claros de avaliação de desempenho para a melhoria de alguns, que provavelmente migrarão para o grupo seleto e, para outros, a oportunidade de receber um “cartão amarelo” antes de uma possível demissão. Para este grupo, que sempre será a maioria, o treinamento é à base de sustentação e a manutenção deles. Aqui o negócio é: TREINAR, TREINAR E TREINAR. 

10% - Este grupo é aquele que demonstra desempenho fraco e é a causa da maior parte dos problemas das organizações. Alguns consultores consideram este grupo como o “combustível adulterado” e só trará problemas para o motor da “locomotiva”. São características deste grupo: falta de ética, pouca aderência à cultura e missão da empresa, falta de engajamento e falta de comprometimento com aquilo que fazem. A falta de vontade dessas pessoas só gera prejuízos, além de contaminar os demais colaboradores. Não adianta insistir. Para este grupo não existe mecanismo e nem fórmulas mágicas de recuperação. Repare que, no seu dia-a-dia é comum você acabar dispensando energia e tempo com ações corretivas sobre aqueles que só dão problemas. Para este grupo só há uma recomendação. Enviá-los para o concorrente mais próximo. O meu conselho é: Livrem-se deles antes que os problemas se agravem. 

Conclusão final. 

A motivação aliada à qualificação de talentos são os únicos meios pelos quais as organizações alcançam os resultados pretendidos. Neste caso, a empresa deverá dar a devida importância ao ambiente corporativo, pois é nele que ocorrem as relações profissionais entre as pessoas. O ambiente corporativo possui duas dimensões, o tangível e o intangível. É primordial a qualidade desses dois canais de comunicação interna, abastecido de identidade, linguagem de fácil compreensão e maneira como os diversos indivíduos atuantes se comunicam e produzem na empresa. Deve haver um sistema integrado de canais internos de comunicação. Não existe motivação sem comunicação e nem organização sem disciplina e ordem.

O mercado atual revela um novo perfil de consumidor, mais consciente de seus direitos e que busca a melhor relação custo-benefício. Empresas disputam sua atenção e sua fidelidade, baseadas em prestação de serviços de altíssima qualidade e com pessoas devidamente qualificadas e treinadas para atendê-los da melhor forma possível. Mais do que um preço justo, hoje o consumidor valoriza a qualidade e o atendimento prestado. Hoje os valores dos produtos ou serviços são mais importantes que os preços ofertados. Se o vendedor, por exemplo, não souber disso, ou não importar com esse detalhe, a empresa estará em maus lençóis. Hoje o que vende são benefícios e não características e o vendedor tem obrigação de saber tudo sobre eles. Conhecimento e comunicação são fundamentais.

É nesse cenário abarrotado de novos desafios que os trabalhadores qualificados se tornam um recurso cada vez mais escasso. É muito comum hoje em dia encontrarmos empresas em busca de bons profissionais e vagas de trabalho aguardando pessoas que consigam se enquadrar nas necessidades do empregador. Meu conselho para aqueles que buscam crescimento profissional é esse: Capacite-se, invista em você e busque sempre mais conhecimentos. Reserve um tempo para estudar, e estude todo dia. As portas estão “escancaradas”, mas, somente os melhores conseguirão entrar para ficar. Se todas as empresas resolverem adotar a estratégia e a regra de Jack Welch, poucos terão chances de arrumar um bom emprego. 

Para os empresários não resta outra coisa a não ser adotar a regra e tomar as decisões baseadas em fatos concretos e reais. Para isto, deixo aqui algumas dicas: 

·         Nem sempre a relação entre causas e efeitos será exatamente 20/70/10, mas algo próximo desta proporção. Encare isso como um referencial e faça as análises de forma cuidadosa. Cada empresa tem a sua proporcionalidade.

·         As avaliações devem ser feitas de forma coerente e bem definida e de acordo com a função e os recursos de cada colaborador. A diferenciação entre os grupos requer muita cautela.

·         Avalie por meios de aspectos quantitativos (quantidade de visitas, ligações, pedidos, dias trabalhados, contratos assinados, abordagens e etc.);

·         Avalie por meios de aspectos qualitativos (descontos utilizados, visitas x pedidos, ligações x negócios fechados, mix de produtos vendidos e etc.);

·         Avalie por meios de aspectos interpessoais (relacionamento com os colegas, comunicação, espírito de equipe, colaboração e etc.);

·         Avalie por meios de aspectos motivacionais (atitudes, vontade, iniciativa, disposição para aprender, ambição para crescer profissionalmente e etc.). 

Seguramente, esta ferramenta, sem bem utilizada, irá gerar na organização uma cultura de desenvolvimento que irá influenciar toda a equipe na direção desejada. 

Sucesso a todos! 

Autor deste artigo:

Carlos Roberto Puia

www.carlosrobertopuia.com.br

Administrador e Gestor Comercial.

Imortal na Academia Brasileira de Escritores – ABRESC.

quarta-feira, 23 de julho de 2025

Id, Ego e Superego: Entendendo os Três Pilares da Personalidade

Por: Cidinha Pascoaloto - Psicóloga:

De acordo com a psicanálise nossa personalidade é formada por três componentes principais: o Id, o Ego e o Superego. Esses três elementos trabalham juntos e moldam nossos pensamentos, emoções e comportamentos. O Id é primeira parte natural da nossa personalidade.

 Ele é espontâneo automático e imediatista, busca desejos, prazeres e satisfações, isso ocorre de forma rápida sem demora para evitar a dor emocional.

O Id é inconsequente, desorientado e desajuizado.

 Ele não tem capacidade para ponderar e analisar as consequências ao longo prazo de suas ações.  O Id se comporta como um bebê quando tem fome. Ele quer comer de imediato e chora por comida. Ou se comporta como um animal selvagem em busca de alimentos. Ele está presente desde o nascimento e é fonte de impulsos incluindo os de natureza sexuais de forma inconsciente e sem considerar as normas sociais. 

 O Ego se apresenta como mediador do Id. Faz restrições e age de acordo com o princípio da realidade. Impõe limites, diz não, critica e coloca restrições nas exigências do mundo externo. Ele regula as necessidades e desejos para que esses desejos fiquem de forma aceitável pela nossa sociedade.

Quando o Ego não consegue controlar os pensamentos, sentimentos e conflitos internos a pessoa pode ter uma série de dificuldades emocionais e comportamentais.  Ele se desenvolve em confrontação com a realidade para satisfazer os desejos do Id sem violar as normas sociais ou colocar-nos em perigo. O ego equilibra nossos desejos internos provocados por estímulos externos.

O superego é formado por experiências, normas e valores morais e as regras que foram internalizadas. O superego faz o controle dos impulsos do id moderando os desejos com base em valores internalizados.

 O equilíbrio entre esses três componentes o id, o ego e o superego é essencial para uma boa saúde mental e o funcionamento saudável do indivíduo.

Cidinha Pascoaloto-Psicóloga, CRP 06/158174. Presencial e online.

 

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quarta-feira, 9 de julho de 2025

Ajudando a transformar Vidas!

Professor: Olavo Dias

da série... Ajudando a transformar vidas!

 

Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 11 de junho de 2025

Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância

 Por: Professor Olavo Dias:

Essa frase é atribuída a Sócrates, um filósofo grego que viveu em Atenas entre 469 e 399 a.C. Sócrates é considerado um dos fundadores da filosofia ocidental, e suas ideias tiveram grande influência em toda a história da filosofia e em outras áreas do conhecimento humano.

Para Sócrates, a sabedoria não está em ter todas as respostas, mas sim em reconhecer os próprios limites de conhecimento e estar sempre disposto a aprender. Essa frase, que tem sido atribuída a ele, é uma reflexão profunda sobre a natureza do conhecimento e da sabedoria, e é especialmente relevante nos dias de hoje.

Nos tempos atuais, somos bombardeados com informações e estímulos constantes, e muitas vezes sentimos a pressão de saber tudo e estar sempre atualizados. No entanto, essa mentalidade pode levar a uma falsa sensação de segurança e a uma compreensão superficial das coisas a frase de Sócrates é especialmente relevante em um mundo que valoriza tanto a aparência de conhecimento quanto a quantidade de informação disponível.

Muitas vezes, nos sentimos pressionados a parecer inteligentes e informados, mesmo quando não temos a verdadeira compreensão das coisas. No entanto, essa atitude pode levar a erros e a uma compreensão superficial das coisas.

Ao reconhecer nossos limites de conhecimento, estamos dando o primeiro passo em direção ao verdadeiro aprendizado e crescimento pessoal. Quando aceitamos que não sabemos tudo, estamos abertos a novas informações e ideias, e podemos assim, expandir nossos horizontes.

A frase de Sócrates também nos lembra da importância de sermos humildes e respeitosos com as opiniões e conhecimentos dos outros. Em vez de acreditar que temos todas as respostas, devemos estar dispostos a ouvir e aprender com as perspectivas dos outros, mesmo que discordemos delas.

Além disso, a frase nos lembra que o conhecimento é um processo contínuo, e que nunca paramos de aprender. Mesmo que tenhamos adquirido uma grande quantidade de conhecimento em uma área específica, sempre há mais a descobrir e a aprender. Devemos estar sempre abertos a novas perspectivas e ideias, e nunca nos acomodar em nossa zona de conforto intelectual.

Para a nova geração, a mensagem é clara: a sabedoria verdadeira não está em ter todas as respostas, mas sim em estar disposto a questionar, a explorar e a aprender. Devemos estar sempre abertos às novas ideias e perspectivas, e ter a humildade de reconhecer que sempre há mais a aprender. Quando reconhecemos os limites da nossa própria ignorância, estamos dando o primeiro passo em direção ao verdadeiro conhecimento e à sabedoria.

Portanto, a frase de Sócrates continua a ser uma mensagem poderosa e relevante para os dias de hoje. Ao reconhecer nossos limites de conhecimento, estamos abrindo a porta para o verdadeiro aprendizado e crescimento pessoal. E ao mantermos uma mente aberta e humilde, podemos estar sempre dispostos a aprender, crescer e nos tornar mais sábios. 

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Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 28 de maio de 2025

A Inteligência Artificial e a Impessoalidade Criativa: Avanço ou Acomodação?

 Por: Marcos Paulo Costa – Head de Projetos | Especialista em Cibersegurança na FOCCOS Tecnologia & Consultoria -  https://www.instagram.com/marcos.costa.mp/

Vivemos uma era em que a inteligência artificial (IA) se consolidava como aliada necessária nos mais diversos campos do conhecimento e da prática profissional. Do desenvolvimento de sistemas à geração de conteúdo, passando por pesquisas, design e análise de dados, a IA vem otimizando processos, acelerando entregas e impulsionando a produtividade como nunca antes.

Contudo, junto com essa revolução tecnológica, surge um dilema profundo: até que ponto a inteligência artificial está estimulando a criatividade humana, e onde começa a suprimi-la?

O paradoxo do apoio que se transforma em dependência

A utilização de recursos de IA não é, em si, um erro. Pelo contrário: trata-se de uma prática altamente recomendada quando o objetivo é ganhar tempo, encontrar novas abordagens ou superar bloqueios criativos. O problema surge quando essa ferramenta, concebida para auxiliar, passa a conduzir o processo criativo por completo, assumindo a autoria de textos, projetos e decisões; muitas vezes sem qualquer revisão humana posterior.

O resultado é uma crescente impessoalidade criativa , visível em conteúdos genéricos, ideias previsíveis e projetos que, embora bem formatados, carecem de identidade, contexto e profundidade. Perde-se, assim, o valor do pensamento crítico, da experiência e do toque humano que diferenciam uma boa solução de uma solução realmente relevante.

Os riscos éticos da “terceirização criativa”

A automação do pensamento criativo levanta também questões éticas importantes. Em ambientes acadêmicos, a entrega de trabalhos feitos por IA, sem curadoria ou intervenção do autor, fere princípios de originalidade e complicações. No universo corporativo, o risco é semelhante: decisões baseadas em resultados automáticos, sem análise crítica, podem comprometer a qualidade, a confiança e até a segurança dos projetos.

Mais grave ainda é o abandono das etapas reflexivas do processo criativo: análise, debate, revisão, maturação de ideias. Esses momentos, que tradicionalmente agregavam valor e dificuldades às produções, estão sendo cada vez mais ignorados em favor de respostas rápidas e aparentemente “prontas”.

Ferramenta ou substituto?

Não há dúvida de que a IA representa um avanço extraordinário. Ela democratiza o acesso à informação, potencializa a produtividade e oferece insights valiosos em tempo real. Mas seu verdadeiro poder está em complementar e elevar a inteligência humana e não em substituí-la.

Se usado com consciência, a IA é um trampolim para a inovação. Se usado indiscriminadamente, é um atalho perigoso rumo à mediocridade criativa.

Conclusão

A inteligência artificial é, ao mesmo tempo, espelho e extensão da nossa própria capacidade de pensar e criar . Podemos nos desafiar a sermos melhores, mais rápidos e mais precisos, mas também podemos nos conduzir a uma zona de conforto improdutiva, onde abrimos mão da autoria em troca de conveniência.

Portanto, o verdadeiro diferencial continuará sendo humano: a capacidade de questionar, interpretar, contextualizar e imprimir ao que fazemos . A tecnologia é o meio. Uma criatividade, uma essência.

Por: Marcos Paulo Costa – Head de Projetos | Especialista em Cibersegurança na FOCCOS Tecnologia & Consultoria -   https://www.instagram.com/marcos.costa.mp/

www.kriata.com.br

quarta-feira, 16 de abril de 2025

Motivação e Disciplina

Por: Professor Olavo Dias:

A frase "a motivação vai te levar longe, mas a disciplina vai te levar a lugares que você nem sonha", é impactante e é incerta sua autoria, Essa é uma frase que se popularizou na internet e em redes sociais, mas não é possível identificar uma pessoa específica que tenha criado essa mensagem inspiradora.

Esta frase é uma daquelas que te fazem parar e refletir sobre a vida. Eu acredito que a motivação é extremamente importante para nos ajudar a alcançar nossos objetivos, mas também entendo que a disciplina é a chave para alcançar resultados que antes pareciam impossíveis.

Ao longo da minha vida, eu sempre fui muito motivado para alcançar meus sonhos. Eu sempre tive grandes ideias e muita vontade de realizar coisas incríveis. Mas com o tempo, eu percebi que a motivação sozinha não era o suficiente para alcançar meus objetivos.

Foi somente quando eu aprendi a importância da disciplina que as coisas começaram a mudar. Eu comecei a estabelecer metas claras e a me comprometer a alcançá-las, mesmo quando as coisas ficavam difíceis. Eu aprendi a ter disciplina para trabalhar todos os dias em direção aos meus objetivos, mesmo quando eu não estava tão motivado quanto no começo.

O impacto dessa frase na sociedade atual é enorme. Vivemos em um mundo onde a motivação é frequentemente colocada em um pedestal. Muitas vezes, somos levados a acreditar que, se queremos algo o suficiente, devemos estar sempre motivados para alcançá-lo. Mas essa é uma visão limitada que não leva em consideração a importância da disciplina.

Em uma sociedade onde a instantaneidade é valorizada, a disciplina pode parecer antiquada. Muitas pessoas querem resultados imediatos, sem o esforço necessário para alcançá-los. Mas a verdade é que a disciplina é a chave para alcançar resultados duradouros e significativos.

Na minha opinião, a disciplina é uma das habilidades mais importantes que podemos desenvolver. Ela nos ajuda a manter o foco em nossos objetivos, mesmo quando as coisas ficam difíceis. Ela nos ajuda a manter a perseverança quando a motivação começa a desaparecer. E ela nos ajuda a alcançar resultados que antes pareciam impossíveis.

Como sociedade, precisamos valorizar mais a disciplina e entender que ela é essencial para o sucesso em qualquer área da vida. Precisamos ensinar nossos jovens a serem mais disciplinados, a terem comprometimento com seus objetivos e a trabalhar duro todos os dias para alcançá-los.

Além disso, a disciplina é uma das chaves para a superação de obstáculos e dificuldades. Quando enfrentamos problemas e desafios, é fácil desistir ou se sentir desmotivado. Mas se tivermos disciplina e perseverança, podemos superar essas dificuldades e alcançar nossos objetivos.

A disciplina também nos ajuda a ser mais organizados e eficientes. Quando temos uma rotina disciplinada e seguimos um plano, somos capazes de realizar mais coisas em menos tempo. Isso nos permite alcançar nossos objetivos mais rapidamente e com menos estresse.

A disciplina não é uma habilidade fácil de se desenvolver, mas é uma das mais importantes que podemos ter em nossas vidas. Então, vamos nos comprometer a ser mais disciplinados e alcançar lugares que nunca sonhamos ser possível.

Em última análise, a frase "a motivação vai te levar longe, mas a disciplina vai te levar a lugares que você nem sonha" é uma mensagem poderosa que nos lembra da importância da disciplina em nossas vidas. É um lembrete de que, se queremos alcançar grandes coisas, precisamos ter a disciplina para trabalhar todos os dias em direção aos nossos objetivos, mesmo quando a motivação não está presente.

Se queremos construir um mundo melhor, precisamos de mais disciplina. Precisamos nos comprometer a trabalhar duro todos os dias em direção aos nossos objetivos, mesmo quando as coisas ficam difíceis. E precisamos ensinar a próxima geração a valorizar a disciplina e a perseverança, e não apenas a motivação. 

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Professor: Olavo Dias

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