quarta-feira, 22 de março de 2023

Rádio Everest ABC com Leide Alves 21/02/23

 Olha só .. umas fotos maravilhosas com Leide Alves!

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Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 15 de março de 2023

A sociedade atual: Entre desafios e oportunidades - Uma jornada rumo ao futuro sustentável.

Por: Professor: Olavo Dias 

A Sociedade Atual: Entre Desafios e Oportunidades

Nos últimos anos, a sociedade tem enfrentado uma série de desafios, incluindo mudanças climáticas, instabilidade política e econômica, falta de recursos e muito mais. No entanto, também existem muitas oportunidades para melhorar e construir um futuro mais sustentável e justo para todos.

  • Mudanças climáticas: A crise climática é um dos maiores desafios globais da atualidade, com efeitos graves sobre o meio ambiente e a vida humana.
  • Instabilidade política e econômica: A polarização política e as incertezas econômicas estão afetando negativamente o bem-estar das pessoas em todo o mundo.
  • Falta de recursos: A escassez de recursos naturais, como água e alimentos, é uma preocupação crescente para a sociedade.
  • Oportunidades: Apesar dos desafios, existem muitas oportunidades para a sociedade avançar e construir um futuro mais sustentável:
  • Investimento em tecnologia: A tecnologia está ajudando a resolver alguns dos maiores desafios da sociedade, incluindo a mudança climática e a falta de recursos.
  • Cooperação internacional: A cooperação internacional é fundamental para lidar com desafios globais e construir soluções sustentáveis.
  • Educação e conscientização: A educação e a conscientização são importantes para mudar comportamentos e criar uma sociedade mais responsável e consciente.
  • Futuro do trabalho: A evolução da tecnologia e a automação de muitos trabalhos estão mudando a forma como trabalhamos.

No entanto, acredito que ainda haverá muito espaço para trabalhos que requerem habilidades humanas, como empatia, criatividade e pensamento crítico. Além disso, é importante investir em educação e treinamento para garantir que as pessoas tenham as habilidades necessárias para serem competitivas em um mundo em constante mudança.

A sociedade atual enfrenta muitos desafios, mas também existem muitas oportunidades para avançar e construir um futuro próspero para todos!

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Professor: Olavo Dias

quarta-feira, 8 de março de 2023

METAVERSO

Por: Marli Arruda

O futuro além da nossa imaginação.

A palavra vem da junção do prefixo grego “meta”, que significa “além”, com o substantivo masculino “universo”. Assim, ao pé da letra, metaverso significa “além do universo”.

Desta forma, podemos entender que o metaverso é algo que está além da nossa imaginação do que será o nosso futuro.

Inevitavelmente, a tecnologia é uma poderosa ferramenta para a humanidade evoluir e cada vez mais avançar rumo à grandes descobertas em todos os campos de atuação.

 Porém, faz-se necessário pensarmos na dualidade da vida (quente/frio, seco/molhado, noite/dia, maré alta/maré baixa, calor/frio, bom/mau, e afins.

Enquanto o bom, o próspero do metaverso avança, o mau também ganha vulto para a degradação humana. Escrevo este artigo como uma livre pensadora sobre o assunto, atenta a dualidade do universo, com intuito de provocar em você leitor (a) reflexões acerca do nosso viver e adquirir visão crítica sobre o novo modo de vida que se avizinha.    

 Metaverso e os 6 medos da humanidade

No antigo Egito no templo de Kom Ombo próximo de Assuã, acontecia treinamentos dos discípulos em direção a coragem. Neste templo ensinava-se aos iniciados a dominarem os quatros medos básicos da humanidade:

Medo do abandono,

Medo de perder,

Medo de enfrentar e

Medo da Morte.

(Cairo, Cristina Linguagem do corpo vol 3).

 Napoleon Hill em seu livro “Quem pensa enriquece” descreve no capítulo 14 em como vencer os seis medos da humanidade.

Medo de Pobreza (Perder)

Medo de Críticas (Abandono)

Medo de Doença (Enfrentar)

Medo de perder o amor de alguém

Medo da Velhice (Enfrentar)

Medo da Morte   

Para ele, todos os outros medos são de menor importância e podem ser incluídos em algum desses seis.

No mundo contemporâneo, estudiosos da mente humana que rastreiam estes medos com as estratégias específicas, dominam estes conhecimentos e assim manipulam a massa que sorrateiramente tenta “fugir” das circunstâncias que remetem aos seis principais medos da humanidade.  

E eu quero fazer um paralelo destes medos com o metaverso. Vamos lá?

Medo de pobreza – Só tem esse medo quem viveu na pobreza e saiu dela ou  quem nunca esteve na pobreza. Quem sempre foi pobre, não tem medo, porque não teve a experiência de viver em outra condição financeira melhor.

Desta forma, entendemos que o medo da pobreza assombra pessoas que possuem maior consciência da mesma. Sendo assim, investem todo seu tempo e dinheiro para não viverem no lugar que não querem ficar por medo.

Este investimento (tempo e dinheiro), torna-se uma roda gigante no cotidiano das pessoas por viverem apressadas sem ver a vida de fato passar, atoladas em compromissos e boletos.

O metaverso dará a oportunidade de vivermos uma vida farta, com tudo o que sempre pensamos em ter a um custo (financeiro) relativamente barato. E uma conta altíssima quando tratar-se de saúde mental para os desavisados.

Medo do abandono (críticas).  No mundo contemporâneo temos o cancelamento quando fazemos ou falamos aquilo que a sociedade ou (grupo seleto de formadores de opiniões não gostam).

O medo da crítica faz com que as pessoas se calem, ou se são criticadas revidam com desculpas ou xingos, violência física e verbal. Algumas reações abruptas outras de profundo silêncio e depressão.

O metaverso proporcionará um vasto campo de oportunidades para você mudar de persona como muda de roupa, ter um avatar totalmente diferente da sua real fisionomia. Então, pra que viver neste medo? O perigo é que aí pode instalar a falsa sensação que está sempre tudo bem e não conseguir sair da persona que foi criada. Enquanto isso tudo igual na vida real. (onde precisamos pagar os boletos  inclusive da internet).

Medo de doença – (enfrentar) – O medo é constante, o fato  é que nos acostumamos a vivermos doentes e comprando remédios, viver com dor, viver com restrições e comprando remédios. Precisamos de um alívio imediato para sanar as doenças e temos pouco interesse em procurar autoconhecimento para entender a origem através da análise das emoções e doenças físicas. Enfrentar é dolorido, nem sempre é fácil, então tomar remédio é mais fácil e prático.

No metaverso, ninguém vai entrar para ficar doente, os avatares serão todos sarados. Aqui me refiro no contexto de trabalho administrativo/social /negócios e entretenimento.

Claro que o metaverso será uma importante ferramenta para salvar vidas com tecnologias avançadas em diagnóstico de doenças, bem como tratamentos. 

Mas na vida real os problemas continuarão e poderão se agravarem se o usuário do metaverso não ficar atento para os cuidados da sua saúde real.

Medo de perder o amor de alguém: Este medo tem criado uma sociedade carente, pais imaturos, Aqui podemos ampliar a questão e direcionar de qual medo nos referimos.

Medo de perder pra morte um ente querido, ah! temos sim, mas também temos apego nas pessoas (pais e filhos, casais, empregado e empregador, amigos , professor e aluno) e só de pensar em perdê-los ficamos deprimidos e desolados na vida, e para agravar o problema, pessoas têm medo de perder seus seguidores nas redes sociais, geralmente este medo vem acompanhado com o medo da pobreza e abandono.  

No metaverso, isto também poderá acontecer, afinal é um universo de relações humanas,  mas os impactos serão menores.  

Medo da Velhice – Este medo é cruel, pois é uma certeza da vida, que se não morrermos antes de uma certa idade, ficaremos velhos. A fragilidade, vulnerabilidade e impotência torna-se uma iminência para muitas pessoas que convivem com o medo da velhice. Entram muitas vezes numa corrida insana contra o tempo e a propaganda aguça este medo, oferecendo inúmeras soluções, alternativas para retardar o processo.  

No metaverso, este medo não existe. Podemos deixar nossos avatares sempre jovens. E viver num lugar onde o impossível é possível é realmente um mundo mágico. Pra que sair deste paraíso? A vida real  é muita chata, vai nos dar algumas rugas, restrições físicas.... não, prefiro “ me refugiar por aqui. (... e a vida real continua acontecendo).

 Medo da Morte:  Boa parte da civilização mundial, foi doutrinada para ter este medo. O enigma assusta, afinal o que vem depois?

Ninguém quer a morte, só saúde e sorte (Gonzaguinha). E fazemos de tudo para a morte não nos visitar. Entretanto, no mundo contemporâneo, uma boa parte da população desencantou-se  com a vida ultrapassando o medo da morte  optaram  pelo suicídio

No metaverso, este medo é sentido, existe uma preocupação, mas também sabemos que podemos viver novamente. Que a morte não passa de uma ficção. O perigo pode existir, mas se eu tirar o óculos de realidade virtual e desligar a internet  tudo bem. Ufa! eu não morri de verdade.

Essa sensação é boa, é acolhedora, essa vida é satisfatória, o desejo de permanecer por mais tempo nessa imersão tende aumentar e a vida real está ali nos convidando a voltar...

Prezado leitor(a), espero ter conseguido transmitir o pouco que sei sobre o comportamento humano e o metaverso que será o protagonista do futuro. Em médio e longo prazo este recurso será acessível para uma boa parte da população mundial. Ter uma noção da sua dimensão nos ajudará com essa estranha sedução que nos acometerá. Manter a racionalidade para usar sem se viciar,  é o que tornará pessoas bem sucedidas, serão aquelas que serão líderes de suas vidas e lúcidas em suas decisões. A saúde emocional agradece.

Psicóloga estrategista em gestão de pessoas atua em empresas de diversos segmentos.

Escreve para blogs e revistas sobre comportamento humano e participa de alguns programas de rádio e tv.

Coordenadora editorial do livro Networking & Empreendedorismo

Autora do livro Estratégias em Gestão de Pessoas para colorir seus negócios – Manual prático para engajar equipes. www.marliarruda.com

marli@marliarruda.com


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

O carregador de piano, time, comando, liderança

 Por: Professor: Olavo Dias

 Este texto serve para um time de futebol, mas também para empresas.

Já observaram que todo bom time tem que ter uma boa “espinha dorsal”, que começa com um bom goleiro, um bom meio campista, um centro avante “matador” se possível ter um “craque” um grande jogador e hoje não pode faltar os “velocistas” pelas pontas.

O goleiro que se garante, tem imposição, “cara de mau” não deixa “passar nada” que pode bater que ele segura lá atrás, mas que é crucificado quando não pega alguma “bola fácil” só consegue eximir-se da culpa se tiver feito uma carreira gigante, ou defesas fantásticas na própria partida em questão, são muitas vezes injustiçados, mas seguem sua trajetória firmes e resilientes, por isto se diz que um bom time começa por um bom goleiro!

Alguns jogadores são líderes por natureza, independentemente de sua posição ou qualidade, está em seu olhar, suas atitudes, seus exemplos, basta um olhar dele para que um companheiro do time saiba o que ele está pensando, sem palavras desferidas ao vento, raivosas, sem alarde, o olhar diz tudo.

O centro avante, há o “matador!!!” alguns são um pouco “malandros” “catimbeiros”, mas tem o famoso “sangue nos olhos”, o “olhar da pantera”, sabe-se que se a bola chegar nele é sinal de perigo total, alguns são exímios cabeceadores outros dribladores, outros ainda com chute potente e certeiro fazem as zagas adversárias tremerem, pensarem em estratégias somente para anular este que pode ser o “mais perigoso de todos” o centro avante! que decidem partidas e as vezes campeonatos.

O craque, que com um lance a qualquer momento mudar a história de uma partida, de um campeonato, com um passe, um drible, uma “mágica” que sai dos seus pés deixar todos estupefatos com sua “genialidade”, mas que a grande maioria dos times não tem, é uma raridade, uma peça de uma engrenagem que só “times com muito capital” e que estão dispostos a pagar pode ter, não é para qualquer time.

Todo bom time também tem claro um “carregador de piano” “caçador” o “pitbull” que as vezes nem é tão bom tecnicamente, mas, muito importante no conjunto pois libera o meio campista para criar e marcar menos os adversários, está sempre bem posicionado na defesa ajudando e liberando os laterais para avançar com um pouco mais de tranquilidade.

Claro que “carregador de piano” é uma boa companhia para o “craque” se o time tiver um, pois este jogador precisa estar “livre” com espaço, para poder exercitar toda sua técnica no “gramado” que as veze nem é tão verde assim!

O “carregador de piano” também colabora com o centro avante, pois quando rouba uma bola que deixa o “matador” na cara do Gol! para se consagrar e fazer a alegria da “torcida”, mas tudo começou com a determinação do “carregador de piano”.

Este “colaborador” também é importante para o goleiro que sabe, que antes de a bola chegar até ele terá que passar por este que está ali para proteger, e deixa um recado para os adversários que tem que tentar anular ele, sua estratégia deve levar em consideração os espaços que o “carregador de piano” ocupa, onde ele mais “flutua” no campo para depois pensar em atacar, pois seus “botes” são certeiros e as vezes fatais!

Este “colaborador” não aparece muito “pós jogo” nas entrevistas, nas colunas nos jornais, mas esta ali e faz suas tarefas com dignidade que a posição merece.

A valorização do time deve passar por esta figura emblemática do “carregador de piano” que em muitos casos é pouco valorizado por diversas razões.

E Você sabe em que posição joga?

E você “técnico”, “coordenador” líder de equipe” sabe quem é o seu “carregador de piano”? aquele que o “seu time” tem confiança de estar no local certo na hora certa, que como foi dito tem suas deficiências que podem ser resolvidas, que você contratou e depois de um tempo “esqueceu” porquê? mas está ali, ajudando o time, sem se preocupar com as “glórias”, mas fazendo seu trabalho sempre, sempre e sempre.

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Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

O passado o presente e o futuro.

 Por: Professor: Olavo Dias

       Início de ano (2023) olhando para o futuro temos muitos meses pela frente para realizar, o que? Não sei, pois as necessidades mudam conforme o “andar da carruagem”, supondo que tenhamos planejado algo para estes dias vindouros o que vamos fazer para concretizar estes objetivos pensados no passado?

Objetivos que foram traçados em um passado não muito distante que nos preenchia com coisas “daquele presente” em questão, porque o presente é o momento e o momento é agora, e o que estávamos fazendo “naquele presente” planejando o futuro que por definição é incerto, “longínquo” e por vezes “obscuro” dependendo do indivíduo que o vislumbra e as circunstâncias envolvidas.

O que queremos para nosso futuro que é tão importante que esquecemos por um momento de viver o presente e deixamos o passado de lado para pensar nele? Realizações materiais, espirituais ou até transcendentais? É possível desprender-se de tudo para pensar em algo não palpável como o futuro que nem sabemos se vai chegar? Se teremos a oportunidade de transformá-lo em realidade, em presente e consequentemente este futuro aguardado se tornará um passado a recordar?

Então, será mais fácil viver este presente sem as preocupações de planejar algo para um futuro que talvez não chegue esquecendo do passado que não tem mais volta e “consertar” algum possível equívoco? Possivelmente não será mais fácil, mas temos a necessidade de externar esta vontade de “controle” de tudo e até as coisas que nos parecem incontroláveis tentamos “materializar” em planos que escrevermos em um  caderno, uma agenda, nos matriculamos em cursos que vai começar daqui a “alguns” dias e as vezes até meses, compramos pacotes turísticos planejando as férias, que nem sabemos se conseguiremos usufruir, mas já gastamos antecipadamente, pagamos as prestações, compramos roupas novas, criamos expectativas enquanto o implacável tempo corre, escorre entre nosso dedos, passa “voando” pelos nossos olhos sem podermos fazer nada, é inevitável!

Então o que nos faz assim? O que nos torna tão esperançosos em algo que não controlamos de nenhuma forma, e os empecilhos que podem acontecer neste caminho, o imponderável, tudo aquilo que não foi nem cogitado como possibilidade de “dar errado?” nos lançamos às cegas neste caminho deverás incerto, tortuoso e muitas vezes cheio de perigos?

Muitas perguntas e cada um tem a suas respostas, soluções, motivos para continuar a “jornada rumo ao desconhecido” que inevitavelmente todos embarcaremos, mas neste meio tempo entre o alvorecer e o anoitecer da cada um de nós, vamos nos vestindo de coragem, esperança seguindo dia a dia.

E você já planejou hoje o seu futuro para recordar?

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Professor: Olavo Dias

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