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quarta-feira, 19 de março de 2025

Olhe as bordas e vá além, veja o futuro

 Por: Professor Olavo Dias 

Olá! Vou falar um pouco sobre a frase "olhe as bordas e vá além, veja o futuro" e como ela pode ser interpretada de várias maneiras.

Eu interpreto a frase como um convite para prestar atenção nos detalhes. "Olhar as bordas" significa observar as coisas que muitas vezes passam despercebidas, mas que podem ser importantes para entender o todo.

A frase sugere a importância de não se contentar com o que já se tem ou com o que já se sabe. "Ir além" significa buscar sempre mais, desafiar-se a ir além dos próprios limites e superar obstáculos.

"Ver o futuro" pode ser interpretado como ter uma visão clara do que se quer alcançar. É importante ter objetivos bem definidos e saber onde se quer chegar para poder traçar um caminho até lá.

Entendo a frase como um incentivo para sermos criativos e inovadores. É preciso buscar novas ideias e soluções para os desafios que surgem em nosso caminho.

A frase nos convida a não subestimar as pequenas coisas. "Olhar as bordas" pode ser interpretado como prestar atenção nos detalhes que, muitas vezes, podem fazer a diferença.

"Ir além" pode ser interpretado como um convite para sair da zona de conforto e arriscar-se em novas situações. É importante estar aberto a novas experiências para crescer e evoluir.

A frase nos lembra da importância de ter uma visão positiva do futuro. É preciso acreditar em si mesmo e no próprio potencial para alcançar grandes objetivos.

Esta frase como um convite para não ter medo de falhar. "Ir além" significa enfrentar desafios e superar as próprias limitações, mesmo que isso signifique cometer erros pelo caminho.

A frase também sugere a importância de aprender com os erros do passado para poder construir um futuro melhor. É preciso estar atento aos aprendizados que a vida nos proporciona.

A reflexão final é que a frase "olhe as bordas e vá além, veja o futuro" nos convida a sermos melhores, a buscar sempre mais e a estar abertos a novas experiências. O futuro é incerto, mas cabe a cada um de nós criar o nosso próprio destino, enfrentar desafios, aprender com os erros e seguir em frente. A vida é uma jornada cheia de oportunidades, e cabe a cada um de nós aproveitá-las ao máximo. 

https://www.linkedin.com/in/tecnologia-olavodias/

Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 21 de junho de 2023

A importância das boas relações no mundo dos negócios: o que as empresas podem aprender com a experiência de profissionais com mais de 50 anos

 Por: Professor: Olavo Dias: 

No mundo dos negócios, muitas empresas buscam o sucesso a qualquer custo, muitas vezes colocando o lucro acima de tudo, inclusive das relações interpessoais. No entanto, profissionais com mais de 50 anos podem trazer uma perspectiva diferente, destacando a importância das boas relações no mundo empresarial.

Eu já passei dos 50 anos, estive em diversas empresas de diversos seguimentos e posso afirmar que, o que ficou das experiências foram as boas relações, empresas passam mas relações duradouras, verdadeiras sempre estarão com você, e o que as empresas podem aprender com a experiência de profissionais com mais de 50 anos? O que este profissional tem para entregar?

Relações duradouras: Profissionais com mais de 50 anos têm um conhecimento profundo sobre a importância das relações duradouras. Eles sabem que o sucesso de uma empresa depende, em grande parte, de relações saudáveis e produtivas com clientes, fornecedores, parceiros e colaboradores. Essas relações duradouras permitem que a empresa cresça de forma consistente e sustentável.

Foco nas pessoas: Profissionais com mais de 50 anos têm um olhar mais humano sobre as relações empresariais. Eles sabem que as empresas são feitas por pessoas e, por isso, é importante valorizar e investir no relacionamento com as pessoas. Isso inclui a criação de um ambiente de trabalho saudável, o respeito à diversidade e a promoção da qualidade de vida dos colaboradores.

Construção de confiança: Profissionais com mais de 50 anos sabem que a construção de confiança é essencial para o sucesso das relações empresariais. Isso significa que as empresas precisam ser transparentes, honestas e cumprir com seus compromissos. Essa postura ajuda a construir uma reputação sólida e uma relação de confiança com clientes, fornecedores e colaboradores.

Resolução de conflitos: Profissionais com mais de 50 anos sabem que os conflitos fazem parte da vida empresarial e que é preciso saber lidar com eles de forma eficiente. Eles valorizam a comunicação aberta e transparente e buscam resolver os conflitos de forma colaborativa e pacífica. Essa postura ajuda a evitar desgastes desnecessários e a manter as relações interpessoais saudáveis.

Visão de longo prazo: Profissionais com mais de 50 anos têm uma visão mais ampla e de longo prazo sobre as relações empresariais. Eles sabem que o sucesso de uma empresa não depende apenas de resultados imediatos, mas também de relações sólidas e duradouras. Por isso, eles investem no desenvolvimento de parcerias de longo prazo, mesmo que isso signifique um investimento maior no curto prazo.

Valorização do capital humano Profissionais com mais de 50 anos sabem que o capital humano é o maior patrimônio de uma empresa. Eles valorizam o conhecimento, a experiência e as habilidades dos colaboradores e buscam investir no desenvolvimento profissional e pessoal deles. Essa postura ajuda a criar um ambiente de trabalho saudável e a atrair e reter talentos.

Inovação e adaptação: As empresas que valorizam seus colaboradores mais experientes têm uma grande vantagem na inovação e na capacidade de adaptação. Profissionais com mais de 50 anos têm a habilidade de enxergar as tendências do mercado e identificar mudanças nos padrões de consumo, além de terem a capacidade de adaptar-se a novas tecnologias e processos. Esse conhecimento pode ser compartilhado com os demais membros da equipe, contribuindo para a criação de soluções mais eficientes e econômicas.

Crescimento econômico: As empresas que investem em seus colaboradores mais experientes também podem obter um grande retorno financeiro. Esses profissionais possuem uma ampla rede de contatos e um vasto conhecimento sobre o mercado e a indústria, o que pode gerar novas oportunidades de negócios e novos clientes. Além disso, a contratação e o treinamento de novos funcionários pode ser muito custoso para a empresa, o que pode ser evitado com a retenção de colaboradores experientes.

Responsabilidade social: As empresas que valorizam seus colaboradores mais experientes também têm uma grande responsabilidade social. Esses profissionais podem ser uma grande fonte de inspiração para jovens e profissionais em início de carreira, ajudando a criar uma cultura de respeito e valorização da diversidade etária e de gênero. Além disso, a inclusão desses profissionais pode ajudar a combater o preconceito e a discriminação no mercado de trabalho.

Liderança e mentoring: Profissionais mais experientes também possuem um grande potencial para atuar como líderes e mentores dentro da empresa. Eles podem ajudar a orientar e aconselhar jovens talentos, compartilhando seu conhecimento e experiência. Isso ajuda a criar um ambiente de trabalho mais colaborativo e engajado, onde a troca de conhecimento é valorizada e incentivada.

A valorização dos colaboradores mais experientes é uma tendência cada vez mais presente nas empresas modernas. Esses profissionais possuem uma ampla variedade de habilidades e conhecimentos que podem ser utilizados para impulsionar o crescimento e a inovação da empresa. Além disso, investir na diversidade etária e de gênero pode ajudar a criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e colaborativo, aumentando a satisfação e o engajamento dos funcionários. Portanto, é essencial que as empresas reconheçam o valor dos colaboradores mais experientes e os incluam de maneira efetiva em suas equipes. 

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quarta-feira, 22 de março de 2023

Rádio Everest ABC com Leide Alves 21/02/23

 Olha só .. umas fotos maravilhosas com Leide Alves!

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Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 20 de julho de 2022

O consumo em nosso tempo (Qualidade de vida + Consumo)

 Por: Professor: Olavo Dias

 Criamos o excedente e com ele o mercado, porque produzimos não somente o necessário para a subsistência mas também para comercializar para pessoas que não produzem porque não sabem, ou não dominam as formas de produção ou não tem os meios para produzir.

Com a produção em larga escala através do aumento da produtividade que se utilizou de diversas estratégias, principalmente a mecanização e informatização, com isto diminuindo a força de trabalho, consequentemente aumentando cada vez mais os lucros nas mãos de quem detêm o controle da produção.

Estamos falando no ano de 2022 mas esta história é antiga, as famílias mais prósperas de antigamente, tornaram-se organizações e adaptaram-se a sociedade da tecnologia e do conhecimento atual, aprimorando cada vez mais o desenvolvimento dos meios de produção e consequentemente concentrando e aumentando o acumulo de capital na mão de poucos.

Avanços como a eletricidade no início do século passado ou mais recentemente a internet, internet das coisas, realidade virtual, realidade aumentada e tudo mais, trouxe inúmeros benefícios a milhões de pessoas como por exemplo o atual home office.

Melhoras nos sistemas de saúde ajudou a prolongar a expectativa de vida, pessoas vivendo mais, consomem mais, o que exige mais produção de bens e serviços alimentando está roda sistematicamente.

Mas será que estamos escravos deste consumismo?

Reféns de uma máquina perversa que foi criada para nos manter dentro dela e assim aumentar o poder e capital de outras pessoas?

É possível estarmos indo em direção a total falta de controle e recursos naturais que nos sustentam e assim começar um ciclo irreversível de nossa extinção em nome de um consumo desenfreado de bens que 60 ou 100 anos atrás não precisávamos?

Este é o preço a se pagar por todo este avanço e dependência dos meios tecnológicos atuais? E observe que este desenvolvimento todo não alcança uma boa parte da terra, onde tem pessoas que tem falta até de comida!

Uma pergunta, você se sente estimulado a reciclar? Qual incentivo você tem “além de ajudar a mãe natureza” é claro!

Recebe descontos em lojas que você consome?

A sua empresa rastreia de verdade o material que ela envia para alguma recicladora e sabe quanto daquilo que ela enviou se transformou em outros bens ou o certificado de qualidade do meio ambiente que ela possui é só pra decorar a parede?

Temos que encontrar uma alternativa viável e urgente a esta sociedade mercantil capitalista que se instalou a séculos, sem perder as conquistas de qualidade de vida realizadas até agora e não será de forma radical e sem compromisso, mas com a colaboração de todos (governos, empresas e sociedade).

Você que também consome e faz parte do problema, está ajudando com alguma solução? 

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Professor: Olavo Dias

 

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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Responsabilidade de aceitar as conseqüências

Você não cumpre os regulamentos, não respeita a cadeia de comando, sabe por quê?
Porque não está preparado!
E você não esta preparado por quê? Já se perguntou?
Não é fácil, você precisa ter mais que competências acadêmicas e técnicas que as empresas exigem, o mundo corporativo vai além de “apertar parafusos”.
Mas você esta acostumado a obedecer? A fazer o tem que ser feito ou precisa ser “mandando”?
Muitas perguntas não? E sempre tem mais!
Você não respeita quem é mais velho, quem está nos cargos superiores, quem é seu professor, quem, com trabalho, dedicação, perseverança, neste momento está alguns passos na sua frente, só porque você com seus vinte e poucos anos, fez alguns cursos e está com pressa de “chegar lá”?
Engano fatídico, o que está na cabeça daqueles que te rodeiam, (Pais, Professores, Mentores), tem valor inestimável e não está nos manuais, na internet, o papel aceita tudo, mas a experiência não tem preço!
Os dados que você apenas lê os mais experientes já transformaram em informações úteis para o dia-a-dia, onde você visualiza problemas eles já transformaram em conhecimento para soluções, e quando você pensa que sabe o que está fazendo, os mais experientes já fizeram a transformação destas mesmas informações em sabedoria, para dar o próximo passo.
E você aí, você mesmo com seus vinte e poucos anos, se é que tem tudo isto, sentindo-se o “coitadinho” por não ter aquele carro ou moto que te levaria mais “confortável” para o trabalho e/ou faculdade e já chega “pilhado” reclamando do tempo que não tem para estudar, porque as muitas tarefas acumulam-se, aulas todos os dias de “impressionantes” três horas, que te privam de assistir o futebol, as redes sociais para responder, a “balada” que não pode esperar e ainda tem o feriado que vai trabalhar!
E no furacão, você fica cego, não enxerga um palmo à frente então começa a “pensar” quem sabe ,executo essa tarefa bem rápida! Para que olhar os procedimentos e regulamentos, estou com pressa, não posso esperar, não sigo as regras e vai dar tudo certo, é só um “jeitinho”, depois vejo o que vai dar!
Mais um tiro no pé, saiba que você tem que cumprir as regras que este mundo te impõe (horários e entrega de resultados, responsabilidades).
Neste momento você sabe que não está preparado! Que até agora fez “muita coisa” nunca esqueça, velocidade não é nada sem direção!
Então, prepare-se para seguir regulamentos, regras, cadeia de comando, questione se precisar entender, mas não seja desrespeitoso, se tem que fazer, faça e tenha a responsabilidade de aceitar as conseqüências se não fizer, sem “joguinhos” sem “barganhas” sem pedir mais uma “chancezinha” e ponto final. 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Tecnologia: Certificação ou Formação Superior, Estudar o que?

Para onde estão indo as grandes áreas das Tecnologias: Big Data, Cloud Computing, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Computação Cognitiva e tantas outras tecnologias que estão emergindo?
E neste furacão de novidades os alunos que estão estudando perguntam-se, o que fazer, que direção seguir?
Tecnologia requer muita dedicação, trabalho e estudo, que pode ser as de nível superior nas diversas faculdades/universidades ou cursos de certificação, mas qual o “mercado” dá mais valor?
Certificações existem muitas e são muito valorizadas sim, mas irá sustentar seu nível “empregabilidade” até quando? Sabe-se que cursos de certificações muitas vezes são curtos, rápidos, focados, direto ao assunto, mas também tem um custo alto, devido ao nível de especialização e depois ainda tem as provas que dependendo do curso são pagas à parte e em dólar.
Também pode-se fazer cursos on-line ou simplesmente estudar sozinho, depois fazer as provas, o que reduz muito o custo, mas não é para todos, tem que ser autoditada, requer também muito esforço, mesmo com a internet a “disposição” e todos os seus milhões de pessoas dispostas a  “ajudar” não é fácil, você não estará em uma sala de aula com uma turma, em que poderá trocar informações, discutir situações e tirar as dúvidas com o professor quando necessário, mas é um caminho a ser levado em consideração.
E até onde você evoluirá na carreira se seguir somente este caminho, já pensou nisto?
Também tem as faculdades/universidades que tem uma duração maior, tem seus custos que baixos não são, e que ao final “consagram” o título de bacharel ou tecnólogo no ensino superior, requerem igual dedicação e esforço, ajudam a adquirir outras habilidades (trabalho em equipe), muito valorizadas e auxiliam na busca por cargos mais altos na hierarquia empresarial, mas é isto que você quer?
Em se tratando de “empregabilidade”, observará que com as certificações somente, você conseguirá o emprego, talvez um recompensa financeira que irá satisfazer suas expectativas por algum tempo e até um pouco de “prestígio” se é que você se importa com isto.
Mas as certificações devem ser renovadas, porque sempre tem um novo modo de fazer a mesma coisa e melhor, que saiu na próxima versão ou atualização, estudo constante e tem que colocar em prática logo, pra o investimento valer à pena.
A formação no ensino superior pode até não garantir imediata recompensa financeira mais elevada, mas aumenta sua empregabilidade de longo prazo, mesmo não sendo garantia de “emprego certo” é muito importante.
O conjunto de certificações e ensino superior, levado em consideração deve ser, pois nem só de “apertar” parafuso viver devemos.
Interesse sempre forte, atualizações constantes, trilhar o caminho sem fraquejar, siga em frente!
Não existe caminho único, são muitos, cada um tem que encontrar o seu, seguir, e se precisar, nunca é tarde pra mudar.
 
 Saudações, Olavo Dias

Até o próximo post!