quarta-feira, 27 de agosto de 2025

A Inteligência artificial e impacto colossal em nossa sociedade

 Por: Professor Olavo Dias:

A inteligência artificial (IA) tem sido uma das tecnologias mais discutidas nos últimos anos, e é natural que as pessoas se perguntem se a IA vai dominar o mundo ou se os seres humanos serão capazes de encontrar maneiras de sobreviver e prosperar com essa tecnologia. Embora seja difícil prever o futuro, é possível especular sobre as possibilidades e impactos da IA na sociedade e nas gerações futuras.

A IA é uma tecnologia que permite que as máquinas aprendam e ajam de maneira inteligente. Ela tem o potencial de transformar muitos aspectos da vida humana, incluindo o trabalho, a economia e a política. Algumas pessoas acreditam que a IA eventualmente se tornará tão avançada que poderá tomar decisões autonomamente e até mesmo dominar o mundo. No entanto, essa visão é geralmente vista como uma hipótese exagerada, uma vez que a IA ainda é muito dependente dos seres humanos para sua programação e manutenção.

Embora a IA possa não dominar o mundo, ela ainda terá um impacto significativo na vida humana. Uma das principais áreas afetadas será o trabalho. A IA já está sendo usada para automatizar muitos trabalhos que antes eram feitos por seres humanos, e isso provavelmente continuará no futuro. Isso pode levar a mudanças significativas na economia, com muitos trabalhadores perdendo seus empregos para a automação. No entanto, também pode levar a novas oportunidades de emprego na programação, manutenção e desenvolvimento de sistemas de IA.

A IA também terá um impacto significativo na política e na sociedade. A IA pode ser usada para melhorar a eficiência e a transparência do governo, mas também pode ser usada para monitorar e controlar a população. É importante que as leis e regulamentações sejam implementadas para garantir que a IA seja usada para o bem da sociedade.

Outra área em que a IA pode ter um forte impacto é na educação. A IA pode ser usada para personalizar a educação e fornecer feedback imediato aos alunos, o que pode melhorar significativamente a qualidade da educação. No entanto, também pode levar a uma maior dependência da tecnologia e a uma redução na interação humana, o que pode ter consequências negativas na educação e na sociedade como um todo.

A IA também pode ter um impacto expressivo na saúde e na medicina. A IA pode ser usada para analisar grandes quantidades de dados médicos e identificar padrões que os médicos humanos podem perder. Isso pode levar a diagnósticos mais precisos e tratamentos mais eficazes. No entanto, também pode levar a uma redução na interação humana na saúde, o que pode ter consequências negativas na qualidade dos cuidados médicos.

Outra área em que a IA pode ter um impacto fundamental é na privacidade e na segurança. A IA pode ser usada para coletar e analisar grandes quantidades de dados, o que pode levar a uma maior vigilância e controle da população. É importante que as leis e regulamentações sejam implementadas para garantir a privacidade e a segurança das pessoas.

Por fim, a IA também pode ter um impacto significativo na ética e na moralidade. A IA é programada por seres humanos, e isso significa que as decisões que ela toma são influenciadas pelos valores e crenças dos programadores. Isso pode levar a questões éticas e morais, como a responsabilidade pela tomada de decisões, a discriminação algorítmica e a falta de transparência nas decisões tomadas pela IA.

Com tudo isto também espera-se que a IA tenha um impacto brutal na desigualdade social. Aqueles que têm acesso à tecnologia e à educação necessárias para trabalhar com a IA provavelmente terão mais oportunidades e uma posição mais privilegiada na sociedade do que aqueles que não têm. Isso pode levar a uma maior divisão entre ricos e pobres e a uma maior concentração de poder nas mãos de poucos.

No entanto, também há muitas possibilidades positivas para a IA. Ela pode ser usada para resolver problemas complexos em áreas como a sustentabilidade, a energia e a segurança. Ela também pode ser usada para melhorar a eficiência dos sistemas de transporte, comunicação e logística.

Para que a IA seja usada de forma benéfica, é importante que as leis e regulamentações adequadas sejam implementadas. Também é importante que as pessoas sejam educadas sobre a tecnologia e seus impactos potenciais, para que possam tomar decisões informadas sobre seu uso.

Em última análise, é improvável que a IA domine o mundo, mas ela terá um impacto importante, avassalador e colossal nas gerações futuras. Como sociedade, é importante que sejamos proativos na gestão dos impactos potenciais da IA e na criação de um futuro em que a tecnologia seja usada de forma benéfica para todos. 

https://www.linkedin.com/in/tecnologia-olavodias/

Professor: Olavo Dias

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quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Por que transar com duas mulheres é a fantasia mais comum entre os homens?

Por: Cidinha Pascoaloto - Psicóloga:

Sexo a três ainda é a fantasia sexual favorita dos homens heterossexuais.  A cena de um homem e duas mulheres na cama pode ser muito mais do que um fetiche ou uma história picante. 

A principal fantasia da ala masculina de diferentes faixas etárias é ter relações sexuais com duas mulheres ao mesmo tempo. O desejo aguça a imaginação e pode servir de gatilho na hora da masturbação ou de uma relação sexual.

Mas por que ela é tão comum? A sensação de poder ou controle é o principal fator gerador da fantasia.  Ao ser desejado duplamente por duas mulheres ao mesmo tempo o homem se sente mais macho e viril. Qual o resultado? Mais imagens, mais sensações, mais gemidos mais poder e força. O imaginário coletivo atiça o desejo. 

Essa é uma característica peculiar dos homens e uma experiência mais intensa de poder. Mas por que os homens não fantasiam transar com uma mulher e outro homem? Essa fantasia dificilmente passa pela cabeça masculina por medo. Medo do outro ser mais erótico, mais ativo, ter mais domínio, medo do seu pênis ser menor do que o do outro, e receio que essa conexão possa despertar desejo homossexual durante o relacionamento íntimo e romântico. 

Ao lançar um olhar psicológico podemos dizer que um homem fantasiando estar com duas mulheres na cama ele está manifestando desejos e impulsos sexuais. 

 Isso pode ser parte normal do processo de explorar a sexualidade. Essas fantasias podem ser um meio de buscar prazer, curiosidade, experimentar novas sensações ou até para lidar melhor com o seu relacionamento. Situações criadas pela mente podem melhorar a vida a dois.

 Cidinha Pascoaloto-Psicóloga, CRP 06/158174. Presencial e online.

 

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

A utilização da Regra 20/70/10 nas empresas, segundo Jack Welch

Por: Carlos Roberto Puia:

Administrador e Gestor Comercial.

Imortal na Academia Brasileira de Escritores – ABRESC.

          O sucesso ou o fracasso de uma organização está ligado diretamente a sua capacidade de gerir pessoas, ou seja, sua capacidade de se comunicar com o mercado através de pessoas devidamente preparadas e comprometidas com a missão da empresa. 

A vantagem competitiva está apoiada sobre dois pilares – “produtos e serviços”. Para entender melhor uma organização de sucesso é, necessário enxergar os processos separadamente e, não como um todo, pois cada atividade contribui para uma situação de custo diferenciado. Aqui vamos focar o maior patrimônio de uma empresa de sucesso – Aqueles que prestam serviços. “Os colaboradores” 

Vivemos uma época de mudanças e, como toda mudança, elas são caracterizadas por incertezas, resistências e principalmente por turbulências. Muitos especialistas rotulam esta nova era de várias maneiras: a era da globalização, da competitividade, da informação, da qualificação, da comunicação, e principalmente a “era do conhecimento”. A dificuldade, e o “pulo do gato”, entretanto, estão em identificar dentro das empresas, quais são os colaboradores que proporcionam melhores resultados e aqueles que são verdadeiros desperdícios de energias e dinheiro. Os conhecidos “sugadores de energias positivas”. 

É bem provável que você, um dia, já tenha ouvido falar de Jack Welch, o principal responsável pelo sucesso da GE (General Eletric) e as suas melhores práticas sobre o crescimento de empresas, gestão de pessoas, liderança, cultura organizacional e outras tantas.  Um exemplo antigo, porém, vale a pena refletir. Uma dessas práticas, conhecida como 20/70/10 é a que representava a curva de vitalidade de qualquer organização e deve ser vista por muitos como o verdadeiro “pulo do gato”. Ainda está dentro do prazo de validade.  

A principal característica desta regra é definir visivelmente a relação custo/benefício das pessoas que trabalham dentro de uma empresa. Dessa forma, pode-se focar naqueles que irão trazer os melhores resultados para a organização. A regra utilizada por Jack, afirma que existe um forte desequilíbrio entre esforços e resultados e, entre ações e objetivos alcançados. Em outras palavras: uma minoria de colaboradores provoca os melhores resultados, em contra partida, uma maioria necessita de maiores atenções e acompanhamentos e, outra minoria deverá ser descartada. Para isto, a utilização da regra de Jack é fundamental para o sucesso de uma empresa. Então, vamos entender melhor como funciona na prática esta ferramenta gerencial. 

A regra 20/70/10 diz que: 

20% dos colaboradores são as joias das organizações e devem ser tratados como as peças fundamentais e essenciais para a saúde empresarial. Este grupo é o que chamamos de “a locomotiva” da equipe. Este grupo seleto de colaboradores deverá ser tratado de forma diferenciada, ou seja, com incentivos, prêmios, certificados, gratificações, benefícios adicionais e até uma remuneração extra se possível. Para este grupo de colaboradores o endomarketing é essencial para mantê-los na empresa. O papel de quem administra os recursos humanos é atrair, desenvolver e reter esses talentos, portanto, o tratamento dispensado a este grupo deverá ser feito com muito carinho e atenção. Está provado através de pesquisas que o preço para recrutar, selecionar, contratar e desenvolver um novo talento em potencial é cinco vezes maior do que manter o atual na empresa. Pense nisto! 

70% dos colaboradores são definidos como intermediários e são importantes para qualquer empresa, seria o “combustível” da organização e sem ele a “locomotiva” não funciona. Este grupo deve ser administrado e gerenciado com muita cautela. O treinamento para este grupo é tão importante quanto o ar que eles respiram. Sem eles a empresa morre junto. Para este grupo é recomendado muito treinamento, acompanhamento e um feedback apurado sobre as diversas funções realizadas por eles. O ideal é que haja mecanismos claros de avaliação de desempenho para a melhoria de alguns, que provavelmente migrarão para o grupo seleto e, para outros, a oportunidade de receber um “cartão amarelo” antes de uma possível demissão. Para este grupo, que sempre será a maioria, o treinamento é à base de sustentação e a manutenção deles. Aqui o negócio é: TREINAR, TREINAR E TREINAR. 

10% - Este grupo é aquele que demonstra desempenho fraco e é a causa da maior parte dos problemas das organizações. Alguns consultores consideram este grupo como o “combustível adulterado” e só trará problemas para o motor da “locomotiva”. São características deste grupo: falta de ética, pouca aderência à cultura e missão da empresa, falta de engajamento e falta de comprometimento com aquilo que fazem. A falta de vontade dessas pessoas só gera prejuízos, além de contaminar os demais colaboradores. Não adianta insistir. Para este grupo não existe mecanismo e nem fórmulas mágicas de recuperação. Repare que, no seu dia-a-dia é comum você acabar dispensando energia e tempo com ações corretivas sobre aqueles que só dão problemas. Para este grupo só há uma recomendação. Enviá-los para o concorrente mais próximo. O meu conselho é: Livrem-se deles antes que os problemas se agravem. 

Conclusão final. 

A motivação aliada à qualificação de talentos são os únicos meios pelos quais as organizações alcançam os resultados pretendidos. Neste caso, a empresa deverá dar a devida importância ao ambiente corporativo, pois é nele que ocorrem as relações profissionais entre as pessoas. O ambiente corporativo possui duas dimensões, o tangível e o intangível. É primordial a qualidade desses dois canais de comunicação interna, abastecido de identidade, linguagem de fácil compreensão e maneira como os diversos indivíduos atuantes se comunicam e produzem na empresa. Deve haver um sistema integrado de canais internos de comunicação. Não existe motivação sem comunicação e nem organização sem disciplina e ordem.

O mercado atual revela um novo perfil de consumidor, mais consciente de seus direitos e que busca a melhor relação custo-benefício. Empresas disputam sua atenção e sua fidelidade, baseadas em prestação de serviços de altíssima qualidade e com pessoas devidamente qualificadas e treinadas para atendê-los da melhor forma possível. Mais do que um preço justo, hoje o consumidor valoriza a qualidade e o atendimento prestado. Hoje os valores dos produtos ou serviços são mais importantes que os preços ofertados. Se o vendedor, por exemplo, não souber disso, ou não importar com esse detalhe, a empresa estará em maus lençóis. Hoje o que vende são benefícios e não características e o vendedor tem obrigação de saber tudo sobre eles. Conhecimento e comunicação são fundamentais.

É nesse cenário abarrotado de novos desafios que os trabalhadores qualificados se tornam um recurso cada vez mais escasso. É muito comum hoje em dia encontrarmos empresas em busca de bons profissionais e vagas de trabalho aguardando pessoas que consigam se enquadrar nas necessidades do empregador. Meu conselho para aqueles que buscam crescimento profissional é esse: Capacite-se, invista em você e busque sempre mais conhecimentos. Reserve um tempo para estudar, e estude todo dia. As portas estão “escancaradas”, mas, somente os melhores conseguirão entrar para ficar. Se todas as empresas resolverem adotar a estratégia e a regra de Jack Welch, poucos terão chances de arrumar um bom emprego. 

Para os empresários não resta outra coisa a não ser adotar a regra e tomar as decisões baseadas em fatos concretos e reais. Para isto, deixo aqui algumas dicas: 

·         Nem sempre a relação entre causas e efeitos será exatamente 20/70/10, mas algo próximo desta proporção. Encare isso como um referencial e faça as análises de forma cuidadosa. Cada empresa tem a sua proporcionalidade.

·         As avaliações devem ser feitas de forma coerente e bem definida e de acordo com a função e os recursos de cada colaborador. A diferenciação entre os grupos requer muita cautela.

·         Avalie por meios de aspectos quantitativos (quantidade de visitas, ligações, pedidos, dias trabalhados, contratos assinados, abordagens e etc.);

·         Avalie por meios de aspectos qualitativos (descontos utilizados, visitas x pedidos, ligações x negócios fechados, mix de produtos vendidos e etc.);

·         Avalie por meios de aspectos interpessoais (relacionamento com os colegas, comunicação, espírito de equipe, colaboração e etc.);

·         Avalie por meios de aspectos motivacionais (atitudes, vontade, iniciativa, disposição para aprender, ambição para crescer profissionalmente e etc.). 

Seguramente, esta ferramenta, sem bem utilizada, irá gerar na organização uma cultura de desenvolvimento que irá influenciar toda a equipe na direção desejada. 

Sucesso a todos! 

Autor deste artigo:

Carlos Roberto Puia

www.carlosrobertopuia.com.br

Administrador e Gestor Comercial.

Imortal na Academia Brasileira de Escritores – ABRESC.