O ano
primeiro trimestre de 2019 começou diferente do esperado no mercado,
especialmente quando falamos política e economicamente. Com as reformas ainda
em trâmite, o novo imposto dos EUA com a China, acordos comerciais ainda em
negociação e índices preocupantes (como o desemprego que atingiu 1,3 milhões de
brasileiros) o cenário econômico tem estado em grande
"vulnerabilidade".
Em meio a isso, na semana passada foi divulgado os índices de crescimento dos setores de comércio, serviços e indústria em 2018. No comércio em 2018 foi registrado o maior crescimento dos últimos 4 anos (2014 - 2018): 2,3% (2014), 0,5% (2015), 0,3% (2016), 0,8% (2017) e 3,4% (2018). Já para o serviço os índices são um pouco maiores: 5,9% (2014), 1,3% (2015), 7,6% (2016), 6% (2017) e 10,4% (2018), segundo Valor Econômico.
Em meio a isso, na semana passada foi divulgado os índices de crescimento dos setores de comércio, serviços e indústria em 2018. No comércio em 2018 foi registrado o maior crescimento dos últimos 4 anos (2014 - 2018): 2,3% (2014), 0,5% (2015), 0,3% (2016), 0,8% (2017) e 3,4% (2018). Já para o serviço os índices são um pouco maiores: 5,9% (2014), 1,3% (2015), 7,6% (2016), 6% (2017) e 10,4% (2018), segundo Valor Econômico.
Apesar dos índices de comércio e serviços serem positivos frente a 2017, a indústria vive momento diferente. Apesar do crescimento de 4,6% (2018) e 3,7% (2017), a produção registrada em março/2019 recuo 0,7% em relação ao mesmo período do ano passado e deve manter em queda durante o 1° semestre/2019, segundo especialistas.
Em
empresas industriais o repasse de custos e consequente aumento dos preços e a
concorrência externa impactam mais do que outros setores, visto o caso por
exemplo das montadores Ford (que fechou fábricas no ABC e inicio programa de
PDV para mais de 600 cargos) e Tesla (que registrou o maior prejuízo dos
últimos anos).Segundo economistas, três fatores impactaram nesses resultados: a
renegociação dos fretes após a greve dos caminhoneiros (2018), a depreciação
cambial de 25% (20% é a média esperada) antes das eleições do ano passado e a
alta das commodities (que impactam na distribuição dos produtos industriais).
Além de não acompanhar o crescimento das demais áreas, o endividamento também subiu: 87,1% (2017) e 96,1% (2018), o que representa a baixa rotatividade de produtos (estoque). Segundo a CNI (confederação nacional da indústria) é necessária que a retomada das indústrias aconteçam a partir de Julho/2018, com a aprovação das reformas, mas não é o suficiente, pois estas precisam reduzir estoques e renegociar dívidas, o que atrasa a retomada do mercado.
Além de não acompanhar o crescimento das demais áreas, o endividamento também subiu: 87,1% (2017) e 96,1% (2018), o que representa a baixa rotatividade de produtos (estoque). Segundo a CNI (confederação nacional da indústria) é necessária que a retomada das indústrias aconteçam a partir de Julho/2018, com a aprovação das reformas, mas não é o suficiente, pois estas precisam reduzir estoques e renegociar dívidas, o que atrasa a retomada do mercado.
VINICIUS RODRIGUES
CEO da You Up Consultoria, Consultor de Finanças e negócios, mentor e jurado de startups no Facebook, palestrante e comentarista de negócios e empreendedorismo na Rádio Exclusiva FM
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