quarta-feira, 29 de maio de 2019

Quais habilidades os profissionais e empreendedores deveriam ter no século 21?

Por: André Castro:

Estamos atravessando momentos de mudanças rápidas e significativas, o chamado mundo líquido, aonde tudo é mais dinâmico, rápido e veloz. Segundo o Fórum Econômico Mundial, 65% das crianças vão trabalhar com atividades que ainda não existem. Outra curiosidade é observar que do ano de 2000 para cá, 50% das 500 maiores empresas da Revista Fortune desapareceram.
E você, como se vê dentro desse quadro? Está preparado para fazer a diferença nesse mercado tão dinâmico?
Segundo a CEO da IBM, Ginni Rometty, é muito importante para o futuro das empresas contratar profissionais baseado nas suas habilidades ao invés de apenas analisar seu currículo e diploma.
Por esta razão, algumas características, ao meu ver, são fundamentais para que o profissional do século 21 sobreviva e faça a diferença alcançando, assim, o seu sucesso.
profissionais
- Motivação: É o combustível que impulsiona os talentos e muitos são perdidos pela falta da motivação. Pense num carro sem combustível, não te levará a lugar nenhum. É importante saber que a motivação tem que ser diária, assim como o banho. Ser um profissional motivado é estar sempre em busca de seus sonhos e objetivos independente dos obstáculos à sua frente.
- Felicidade: Segundo Tony Robbins,escritor e palestrante norte americano, “Sucesso sem felicidade é fracasso” e para que você seja realmente feliz e atinja o seu sucesso é fundamental amar o que faz, caso contrário você simplesmente desiste, dizia Steve Jobs, fundador da Apple. Portanto, procure se auto conhecer para descobrir seu verdadeiro talento.
- Conhecimento:segundo Albert Einstein, a única coisa que ninguém tira de você é o seu conhecimento. Para fazer a diferença é fundamental ter conhecimento e especialização dentro da sua área.Tudo que não está expandindo está encolhendo e o mesmo acontece com o seu cérebro. Só com conhecimento adequado o profissional terá condições de argumentar, ter pensamento crítico e criativo.
- Empreendedorismo: Profissionais com perfil de dono são cada vez mais requisitados nas empresas pois possuem iniciativa e visão de longo prazo. É o chamado intraempreendedorismo, a capacidade de empreender dentro da organização. O profissional empreendedor olha a organização como um todo, aonde os processos têm relação entre si, nada é isolado. São características importantes: tomar decisões, assumir riscos,além de desenvolver relacionamentos, característica muito valiosa para gestão de pessoas e na ajuda ao próximo. São profissionais comprometidos, fazem o que tem que ser feito na hora que tem que ser feito. Pesquisas mostram que 30% dos problemas das empresas são de ordem técnica e 70% causados pelas pessoas, pois em algum momento do processo essas pessoas não estavam comprometidas na busca pela excelência.
- Pensamento Crítico: Identificar os prós e contras. Argumentar. Pensar antes de fazer e não simplesmente fazer de forma robótica.Para tanto, demais habilidades como a busca do conhecimento, comprometimento e motivação, são fundamentais.
- Resiliência: Capacidade de suportar o estresse e adversidades sem alterar seus objetivos e processo de decisões. A resiliência se apresenta como uma das mais promissoras das competências e diferencial competitivo, pois proporciona ao profissional tolerância para mudanças e tendência para inovação em momentos difíceis e crise. Pessoas decididas e com objetivos claros saem na frente. São características do profissional resiliente, o controle emocional, alegria e auto estima. O profissional resiliente apresenta grande capacidade para solucionar problemas que, com certeza, é uma habilidade muito valorizada nas organizações
- Criatividade e Inovação: A criatividade é o passo anterior à inovação. Todos têm a capacidade de criar novas ideias, porém uma ideia sem execução de nada serve. Independente da área de atuação, todos têm capacidade de aprender a usar a criatividade, uma vez que ela não é fruto de talento, mas sim de treino. Toda mudança ocorrida no mundo foi fruto de uma ideia que começa a ganhar corpo à medida que sai do papel, iniciando aí o processo de inovação.  A criatividade é característica do profissional resiliente que com sua capacidade de solucionar problemas, busca, na criatividade, o melhor caminho.
Finalizando nosso artigo, é fundamental saber qual o seu real objetivo e assim desenvolver e trabalhar as suas habilidades.
Segundo Albert Einstein, há uma força mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica: a vontade!
Então continue em frente e sucesso!

André Castro - Contatos e Redes Sociais:

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Comportamento – O que é felicidade?

Por: Lúcia Renata :

Olá a todos! Nesse mês vamos falar sobre felicidade?
O que o ser humano busca na sua vida?
·         Felicidade.
E o que é felicidade?
Conforme dicionário Aurélio a definição de felicidade é:
1 - Concurso de circunstâncias que causam ventura.
2 - Estado da pessoa feliz.
3 - Sorte.
4 - Ventura, dita.
5 - Bom êxito.
6 - A felicidade eterna:  a bem-aventurança.

Para a cosmovisão felicidade consiste em equilíbrio da roda da vida.
Aos aspectos que nos rodeiam como: ambiente, família, alimentação, educação, prosperidade, paz entre outros.

É também ter consciência dos nossos desejos e a busca por controle dos nossos instintos.
Como fazer isso?
·         Uma das respostas assertivas é a prática do centramento dos pensamentos através da meditação!
Para que eu preciso disso?
·         Para manter uma vida equilibrada, uma mente ativa, cultivar relacionamentos, pessoais e profissionais, saudáveis que contribuam para a minha vida e meu ambiente.
Podemos exercitar uma postura assertiva, equilibrada e harmoniosa.
Nos tornando pessoas melhores e de fácil convivência, assim criamos mundos melhores, a partir de nós mesmos!
E então vale a reflexão?
Vamos praticar agora?

Gostou? Comece hoje mesmo.
Boa reflexão e até a próxima.

*Imagem e texto baseado no livro: “A Roda da Vida e a Felicidade – Maria Luiza e Renato Klein – Editora Leader”
Vem ser feliz AGORA! 
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Dúvidas? Contate-me!
Lúcia Renata
Career & Life Coach – Terapeuta Holística – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Os setores de serviço e comércio voltaram, mas a indústria não

O ano primeiro trimestre de 2019 começou diferente do esperado no mercado, especialmente quando falamos política e economicamente. Com as reformas ainda em trâmite, o novo imposto dos EUA com a China, acordos comerciais ainda em negociação e índices preocupantes (como o desemprego que atingiu 1,3 milhões de brasileiros) o cenário econômico tem estado em grande "vulnerabilidade". 

Em meio a isso, na semana passada foi divulgado os índices de crescimento dos setores de comércio, serviços e indústria em 2018. No comércio em 2018 foi registrado o maior crescimento dos últimos 4 anos (2014 - 2018): 2,3% (2014), 0,5% (2015), 0,3% (2016), 0,8% (2017) e 3,4% (2018). Já para o serviço os índices são um pouco maiores: 5,9% (2014), 1,3% (2015), 7,6% (2016), 6% (2017) e 10,4% (2018), segundo Valor Econômico.

Apesar dos índices de comércio e serviços serem positivos frente a 2017, a indústria vive momento diferente. Apesar do crescimento de 4,6% (2018) e 3,7% (2017), a produção registrada em março/2019 recuo 0,7% em relação ao mesmo período do ano passado e deve manter em queda durante o 1° semestre/2019, segundo especialistas.
Em empresas industriais o repasse de custos e consequente aumento dos preços e a concorrência externa impactam mais do que outros setores, visto o caso por exemplo das montadores Ford (que fechou fábricas no ABC e inicio programa de PDV para mais de 600 cargos) e Tesla (que registrou o maior prejuízo dos últimos anos).Segundo economistas, três fatores impactaram nesses resultados: a renegociação dos fretes após a greve dos caminhoneiros (2018), a depreciação cambial de 25% (20% é a média esperada) antes das eleições do ano passado e a alta das commodities (que impactam na distribuição dos produtos industriais).

Além de não acompanhar o crescimento das demais áreas, o endividamento também subiu: 87,1% (2017) e 96,1% (2018), o que representa a baixa rotatividade de produtos (estoque). Segundo a CNI (confederação nacional da indústria) é necessária que a retomada das indústrias aconteçam a partir de Julho/2018, com a aprovação das reformas, mas não é o suficiente, pois estas precisam reduzir estoques e renegociar dívidas, o que atrasa a retomada do mercado.
VINICIUS RODRIGUES
CEO da You Up Consultoria, Consultor de Finanças e negócios, mentor e jurado de startups no Facebook, palestrante e comentarista de negócios e empreendedorismo na Rádio Exclusiva FM
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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Governos e o "Povo"

Por: Olavo Dias:

Governo é feito pelo povo, que em democracias são eleitos pelo povo e para o povo deveriam governar, do povo, pelo povo, para o povo, temos a mesma língua, costumes e interesses semelhantes e vivemos em comunidade, mas porque tenho a impressão que não é bem assim que acontece?
A política, discussões, conversações, negociações para compatibilizar interesses que infelizmente não são sempre para o bem comum e para uma nação que ainda não amadureceu politicamente e nem outros aspectos da vida comum, fica cada vez mais difícil conciliar o governo com seu povo.
A política claro sempre está em mutação, atualizando-se e seu povo tem que acompanhar as novas faces e nuances que isto implica e para isto tem que conhecer os "poderes" por trás da política que os governam, com estudo da sociedade e para tanto precisamos de um povo educado, politicamente.

Bandeira, Brasil
O povo precisa de recursos e estímulos para produzir adequadamente para retornar ao estado os "benefícios" concedidos através dos seus impostos coletados, mas a que benefícios estamos falando? Educação? Saúde? Segurança?
Educação em primeiro lugar, porque um povo educado (não só academicamente), tem menos probabilidade de se sujeitar as tiranias de políticos e suas políticas de "bem estar" transformando-se em meros expectadores da vida por estarem sempre "assistidos" o velho e conhecido "pão e circo".
Um povo educado, se cuida mais, tem mais chances de pleitear saúde de qualidade e com sistemas de saúde adequados, adoece menos, gera menos custos para o estado neste quesito.
Com educação de qualidade, acesso a um sistema de saúde adequado, o povo tem chance de enxergar novos horizontes, isto gera uma série de economias param o "Estado" que deveria aproveitar para investir em segurança e em todos os aspectos que esta questão envolve e com estas condições teremos uma queda na violência.
Com mais educação, saúde e segurança, o "Estado" também deveria investir em outras áreas, por exemplo: saneamento básico, infra estrutura de transporte (ferroviário, fluvial) energia limpa (solar, eólica), portos, aeroportos, telecomunicações e todas as demais áreas e subáreas devidas.
Mas de que adianta mais educação se não temos onde aplicá-la? Nos últimos tempos estamos vendo o sucateamento gradativo de um setor fundamental para o crescimento de uma nação, a indústria e sua cadeia produtiva, que emprega e é capaz de transformar talentos em carreiras de sucesso, mas está sendo relegada a segundo plano para os serviços e o "empreendedorismo" incentivado pelo governo como uma saída "maravilhosa" para a sua incompetência de criar empregos por falta de investimentos em diversas áreas que seria de sua "competência", que poderia gerar um aumento de competitividade como um todo para a nação!
Um exemplo é o MEI (micro empreendedor individual), que por falta o opção o cidadão lança-se na "aventura" de empreender, muitas vezes sem o tempo, os recursos e o preparo adequado para tal empreitada e claro com alto risco de falência total, e o governo? este adiciona este contingente como "produtivo" maquiando suas estatísticas! (é importante ter micro empreendedores mas não a qualquer custo!)
Apesar da falta deste investimento e competência governamental, crescemos pouco, muito pouco nos últimos tempos, em alguns aspectos educacionais (mais pessoas se formaram no ensino médio e superior por exemplo) mas sem as condições adequadas de dar seguimento e retorno adquirido com mais competências aprendidas nos estudos, temos uma evasão de cérebros para outras nações que permitem que seus conhecimentos sejam melhor aproveitados e conseqüentemente melhor remunerados!
E os que não podem sair? ficam aqui em serviços que apesar de importantes tem baixo valor agregado, que não gera aprendizado, escala e que não distribui renda.
Tudo isto mais a alta concentração de renda (muito nas mãos de poucos), a ociosidade de diversos setores, as fábricas que sobraram esvaziadas, shoppings parados, com excesso de ofertas e pouca demanda por imóveis, um estado de "parada" para observar quais os próximos passos do governo, temor no empresariado que demora mais para investir e contribui para o círculo vicioso ruim em toda a cadeia econômica.
Já temos eleições a cada 2 anos, muitas aberturas de mercado foram feitas, mas será que isto basta? acredito que não! O que fazer? continuar tentando, insistindo na melhora individual e coletiva da nossa rua, nosso bairro, nos ajudar localmente porque pessoas ajudando pessoas é um bom caminho e cobrando dos governos locais,(associações de bairros, conselhos distritais, prefeituras, etc...) por melhorias em tudo desde a coleta de resíduos, transporte público, lazer,mas tudo começa e termina com as pessoas em suas cidades e regiões porque é ali que vivemos, se cada cidadão fizer sua parte, já é um bom começo.
Por mim já começaríamos com uma reforma política já! menos partidos, tem demais e soluções de menos, revisão total em cargos e salários dos políticos, quem sabe um político ganhar o salário de um professor?

Deixo aqui três perguntas:

1) Você quer continuar a ser governado pelo "governo do povo" ou ser o povo no governo?
2) Você esta disposto a fazer sua parte como cidadão?
3) E quais suas sugestões para a nação?

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