quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Tempestades Geomagnéticas

Por Wagner Leonardo de Souza -O Wagner Leo GuRuTech

Hoje vamos falar do perigo das tempestades geomagnéticas a realidade é que a nossa infraestrutura não está preparada para tempestades magnéticas que estão assolando nosso mundo um apagão da internet ou a escuridão tecnológica está visivelmente a bater nas portas e iminente esse evento temos que nos preparar? 

Acho que não, bilhões de pessoas vão ficar sem conectividade de nenhuma forma, sistema de segurança redes, internet tudo vai cair, telefonia nada vai ficar ativo e a dependência tecnológica que temos atualmente vai sofre um impacto gigantesco.

Eu não falo somente em termos de telecomunicações eu falo termos de relações elétricas, hidráulicas, cabeamento tudo que tem dependência e vínculos de alguma forma tecnológica vai ser impactada.

No ano de 1989 tivemos algo semelhante a um apagão que deixou tudo fora do ar por quase 10 horas, essa realidade existe e está aí, acredito que a próxima será bem mais forte e como vamos nos preparar? acho que isso é bem improvável com a pandemia e não só a pandemia, claro, mas as nossas tecnologias não foram feitas para suportar esses eventos nossa tecnologia de apoio não está preparada para este tipo de acontecimento no geral ou seja eventos naturais que vamos sofrer.

Estes são fatos reais e estão acontecendo, pesquisadores estão estudando esse fenômeno já faz muito tempo e ao contrário do que se pensa, afetará os cabos, as capas não vão ser torradas pelo sol o acontecimento será interno irá causar danos interno em nossa infraestrutura e aparentemente visível os olhos vai ficar tudo “normal” mas a estrutura em si será corrompida na base.

Os únicos recursos que teremos serão os livros os mapas de volta a realidade do papel é o que nos restará para consulta e para informação.  Devemos sabe mais e ter mais entendimento sobre esse tema importante.

Nossa sociedade tecnológica vai sofrer danos irreversíveis e para reconstituir toda essa infraestrutura tecnológica levaríamos no menos 10 anos e seriam gastos trilhões de dólares para reconstruir tudo novamente e se faz necessário aprender e saber um pouco mais para tentar nos prepararmos, coisa que eu acho muito improvável, a sociedade tem que entender que isso é um fato e que pode acontecer.

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Por Wagner Leonardo de Souza

O Wagner Leo GuRuTech

 


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Planejamento Financeiro Vencendo em um mundo Competitivo 2ª Parte

 Por:  Antonio Saǹtos:

O planejamento financeiro empresarial é um dos primeiros passos para concretizar sua ideia de negócio.

Afinal, não dá para sobreviver sem dinheiro em caixa, e você precisa de fôlego para alcançar seus objetivos.

Então, como devemos proceder?  Quais metodologias devemos adotar? É o que vamos continuar a explorar agora.

Análise PDCA

Outra metodologia que pode ser utilizada é o Ciclo PDCA, que possui 4 etapas, e que se repetem de forma cíclica, sempre na mesma ordem, com o intuito de padronização das tarefas e a cada repetição de ciclo, aumenta a confiabilidade e segurança na sua execução. A princípio, a ferramenta é uma ótima forma de organizar e visualizar as oportunidades existentes.

Nesse sentido, é comum que em tempos de crise as empresas queiram se diferenciar, busquem por alternativas que otimizem seus processos. Tendo em vista, reduzir custos, aumentar seu lucro e aumentar o bom relacionamento com seus clientes.

Entretanto, quando se trata de aperfeiçoamento de gestão, é muito importante desenvolver um bom planejamento estratégico. Desse modo, o PDCA se torna uma ótima opção para uma execução eficaz e contínua do planejamento estratégico, visto que é uma ferramenta usada por gestores do mundo todo.

Mas então, o que é ciclo PDCA? Para que ele serve? Como posso aplicá-lo em minha empresa?

 O que é o ciclo PDCA?

Antes de tudo, o ciclo PDCA é uma metodologia interativa, criada no século 20 por Walter Andrew Shewart, um físico conhecido por ter sido o pioneiro no controle estatístico de qualidade. Entretanto, o método só foi popularizado mundialmente na década de 50, pelo professor americano William Edwards Deming.

Além disso, é usado para controlar e melhorar processos e produtos, o ciclo PDCA possui esse nome devido aos nomes em inglês de cada etapa que o compõe:

•          P (plan) = Planejar.

•          D (do) = Fazer ou executar.

•          C (check) = Checar ou verificar.

•          A (act ou adjust) = Agir de forma a corrigir erros ou falhas.

 As quatro etapas do ciclo PDCA?

Esses são os 4 passos do ciclo, sendo comum começar pelo planejamento. Mas é claro que, dependendo dos objetivos de quem o está usando, existe a possibilidade de variações, pulando uma etapa ou iniciando por outra.

Desse modo, a metodologia PDCA é mundialmente utilizada por inúmeras corporações, que visam ter um controle mais eficiente de processos e atividades, sendo eles externos ou internos, minimizando as chances de erros na tomada de decisões e padronizando informações de relevância. Como o próprio nome já diz, o PDCA é um ciclo.

Sendo assim, é importante que sua aplicação se torne um hábito, garantindo a excelência em seu uso e objetivando sempre a melhoria contínua.

Não se engane pensando que, por estarmos falando de planejamento, a sua aplicação se limite à letra P, a primeira do ciclo. Ao observar o diagrama que marca a metodologia, já fica mais claro como todas as suas etapas são úteis para a construção da sua estratégia.

Vamos detalhar melhor essas etapas agora.


1.    Propor metas e organizar as ações

O sucesso do seu planejamento estratégico, aquilo que pensou para o futuro da empresa, exige resultados positivos no caixa. Mas como alcançá-los? A implantação de meios de controle financeiro - ou a qualificação deles - é decisiva.

Se você pouco ou nada faz, pode começar pelo básico, parando definitivamente de misturar qualquer dinheiro pessoal com o que é do negócio. Mas não fique nisso: adote uma planilha de controle de receitas e despesas e estabeleça prazos para substituí-la por algo mais profissional e fácil de manusear, como um sistema de gestão online.

Como empreendedor, você precisa inserir determinadas tarefas na sua rotina, como realizar o fluxo de caixa, conciliação bancária, pagar contas, verificar recebimentos e gerar relatórios.

Quando adquirir maior controle sobre as finanças, poderá ter uma visão mais apurada da realidade do caixa, projetar seu comportamento futuro e propor metas, como o que fazer com o dinheiro que irá sobrar.

Quanto mais detalhado for o seu planejamento, mais preparado o gestor estará para lidar bem com os cenários que irão surgir, correndo riscos calculados, antecipando-se a imprevistos e evitando ser pego desprevenido, o que complicaria a realização dos objetivos propostos.

Para deixar mais claro, vale citar exemplos de possíveis metas:

a)    Encerrar o ano no azul;

b)    Conseguir pagar as contas em dia;

c)    Aumentar o faturamento em 20% Dobrar o número de clientes ativos Reduzir custo fixo em 10%;

d)    Abrir uma filial em outra cidade Lançar um novo produto no mercado;

e)    Elevar a participação no mercado em 15% Quitar empréstimos e não contratar novos.


2.         Colocando sua estratégia em prática

Nem sempre a gestão financeira é um caminho fácil, especialmente para quem está dando os primeiros passos e cuja habilidade se restringe ao operacional. É por isso que a etapa de execução do planejamento começa pelo treinamento e qualificação.

Conforme as melhorias forem implantadas aos processos internos, é essencial que o gestor observe como as ações e as pessoas responsáveis por elas se comportam. Faça apontamentos que posteriormente serão importantes para realizar ajustes na estratégia.

Você planejou ter lucro no mês, faturou bem, mas gastou mais que o previsto? Esse tipo de situação vai se repetir até que seus controles estejam muito bem ajustados, próximos da perfeição. É por isso que precisa registrar o fato, para que possa refletir sobre ele e enfrentá-lo na causa, o que é uma característica marcante do Ciclo PDCA.

 

3.         Avaliar para qualificar

É aqui que o gestor irá definir se mantém ou corrige o que foi planejado. A ordem no PDCA é não aguardar o encerramento da etapa anterior, mas começar a análise assim que os primeiros resultados práticos do seu planejamento financeiro apareçam, comparando entre o que foi previsto e o que foi realizado.

No exemplo que apresentamos antes, a previsão de lucro se transformou em prejuízo. Onde você pode ter errado? Perceba que encontrar a falha é imprescindível para contornar o problema.

Será que os prazos de recebimentos dos seus clientes não estão muito distantes da data em que você paga os fornecedores? Se isso acontece e nada for modificado, sua meta de crescer 20% no ano ou de aumentar em 15% a sua participação no mercado vai acabar se tornando inviável.

Olhe para tudo o que foi feito até aqui em seu planejamento financeiro. Os resultados estão dentro do esperado? O que deve demandar continuidade, o que está levando mais tempo que o previsto e o que está totalmente equivocado? Aqui, você encontra as respostas e no próximo passo as ações.

 

4.         Aplicar as modificações

No que o “agir” do PDCA se diferencia do “fazer”? É nessa etapa que seu roteiro será aperfeiçoado, descobrindo efetivamente como fazer um planejamento financeiro de uma empresa para crescer de verdade.

Você estabeleceu conquistar novos clientes e aumentar o faturamento: como tem se saído? Quais modificações seu plano precisa para se tornar mais eficaz?

Alguns ajustes podem ser preventivos, tendo como objetivo evitar algum erro que possa comprometer a execução. Um bom exemplo é quando o gestor altera o preço de venda ligeiramente para cima, pois vinha elevando o faturamento, mas a margem de lucro caía perigosamente.

Também é possível promover mudanças corretivas, reparando falhas que já afetam os resultados. É o que acontece, por exemplo, quando sua estratégia para atrair novos clientes não vem dando resultado ou quando você se propõe a pagar as contas em dia, mas ainda arca com juros e multas.

O exercício contínuo do Ciclo PDCA para o planejamento financeiro permite que, a cada nova etapa desenvolvida, menos erros o empreendedor cometa e mais próximo das metas ele fique.

 

Acompanhe a 3ª e última parte desse artigo em nosso próximo post.

 Antonio Saǹtos


Consultor, Mentor, Palestrante e Coach nas áreas de Controladoria, Finanças, Custos, Planejamento, Orçamento, Indicadores de Desempenho e Gestão de Negócios.

 

Antonio Saǹtos (@antoniosantos_56)


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