quarta-feira, 26 de maio de 2021

Tecnologia Inovadora: Profissões à deriva

 Por Wagner Leo de Souza GURUTECH

 Perigos da inclusão digital pós pandemia. Profissionais desqualificados e inexperientes ocupam cargos de liderança e chefia com salários absurdamente altos, com a crescente necessidade de bons profissionais para o mercado de tecnologia que só cresceu nos últimos 2 anos, uma triste realidade nos assombra, altos salários para profissionais desqualificados e inexperientes, isso prova que a grande demanda por esses tipos de candidatos está desequilibrando e causando uma crescente e desproporcional acolhida.

Instituições estão investindo alto nestas contratações perigosas, com a extinção de vários profissões em tecnologia, surgiram algumas novas áreas que precisam ser preenchida mas os critérios de preenchimento estão burlando  a análise curricular, devido a necessidade crescente de preenchimento, estatística e estudos do quadro e salários para novas profissões vem chamando atenção de um enorme grupo de pessoas que buscam os salários atraentes para as profissões tecnológicas do século 21, como Marketing Digital,  Ciência e Engenharia de Dados, com seus dashboads para uso em grandes volumes de dados, Computação em Nuvem,  Desenvolvedores de Games, criadores de Inteligência Artificial, Robôs Atendentes e outras, em uma análise rápida da situação vejo um desequilíbrio tecnológico eminente devido essa situação, uma ruptura na cadeia tende a se instalar, oferta, demanda e qualificação são os pilares a serem observados.

Contudo essa inclusão digital inovadora vem seduzindo grande parte da população em busca de seus benefícios financeiros, muito pouco se importado com o impacto que essa corrida frenética é despreparada pode causar.

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Por Wagner Leonardo de Souza

O Wagner Leo GuRuTech

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Reflexões de um líder sobre o novo-normal

 Por: Marcelo Simonato

 Diante de tantas mudanças em virtude do COVID-19, temos acompanhado em diversas reportagens o fenômeno do “novo-normal”.

É bem possível evidenciar uma série de eventos recentes que mudaram os hábitos e as rotinas corporativas. Se antes a carga horária era de 8h por dia, para alguns ela foi reduzida juntamente com o salário, mas para outros, trabalhar em casa, apesar da suposta comodidade, trouxe na verdade uma aumento no número de horas em frente ao computador.

Agora vida profissional e pessoal se misturam e quando vemos, estamos acordando e dormindo em frente a um computador. As quatro paredes do escritório foram substituídas pela “sala da nossa casa” e a ideia de que “o olho do dono é quem engorda o gado” ficou de escanteio, uma vez que, os colaboradores agora atuam de uma forma mais independente para entrega dos resultados e atingimento das metas.

Tudo começou de maneira bem incerta, de forma retraída eu diria...  Mas o “novo-normal se expandiu rapidamente e impactou diretamente em nossa forma de trabalho e lidar com a equipe.

Embora muitas empresas ainda demonstrem grande resistência em adotar o trabalho em 100% home office, há aquelas que já entregaram seus espaços, diminuíram suas salas e até reformularam os seus atendimentos para plataformas digitais via Chat/Call apenas, eliminando todo e qualquer espaço físico.

Mas, a pergunta que não quer calar é: diante de toda essa transição para o “novo-normal”, como está a sua comunicação, motivação e atingimento de metas em relação a sua equipe?

Agora que todos estão atuando de seus lares, como o líder de sucesso mantém os mesmos resultados, engajamento e produtividade de quando estavam no escritório?

Abaixo preparei uma lista de ações que eu mesmo pratico em meu dia a dia junto a minha equipe para te ajudar em seu desenvolvimento como líder:

·                    Conheça cada colaborador de seu time (não apenas suas habilidades ou diplomas, mas também o individuo por trás do crachá;

·                    Faça reuniões regularmente com cada área e também individualmente para tratar de temas mais específicos;

·                    Seja um Mentor para seus liderados;

·                    Invista em treinamentos e capacitação;

·                    Crie caminhos de comunicação para ouvi-los;

·                    Ofereça feedbacks constantes e esteja aberto a receber também;

·                    Tenha flexibilidade para ajustar os planos quando necessário;

·                    Demonstre preocupação com os resultados, mas também com cada individuo;

·                    Exponha os resultados e metas da área e da empresa para manter todos alinhados.

 Estas são algumas mudanças de hábitos que ao serem aplicadas constantemente, serão um diferencial para conquistar a confiança, driblar os guardiões da resistência inconsciente e melhorar os resultados do seu pessoal.

 Caso necessite de ajuda para alavancar os resultados de seu time de líderes, conte comigo!

 Marcelo Simonato

Executivo, Escritor e Palestrante,

Especialista em Liderança e Gestão e Pessoas

www.marcelosimonato.com


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quarta-feira, 12 de maio de 2021

O Medo e a Resiliência

Por: Natália Marques:

Estamos há mais de um ano vivendo esta Pandemia que nos tomou de surpresa, e que não tem dia nem hora para ir embora.

Estamos todos sob essa tensão, embora com resultados mais positivos para alguns que seguiram a regra para diminuir as consequências negativas e destruidoras desse vírus que nos assola.

Alguns bons exemplos são a Nova Zelândia e Austrália, com suas restrições de fronteira e exigência de quarentena, conseguiram obter êxito no controle da Pandemia. A população destes Países já pode ter uma vida normal. Na Nova Zelândia expatriados pagam caro para voltar nos raros voos e precisam esperar uma vaga de hotel para quarentena, só assim são autorizados a retornar.

Estes Países seguiram as instruções à risca com lockdown, medidas sanitárias e ajuda financeira à população que permitiu o controle e baixos índices de contaminações e óbitos.

Outro exemplo de sucesso é Israel, que seguindo o caminho da imunização atingiu excelentes resultados e sua economia volta a crescer.

Os EUA, depois de muitas baixas, seguem por esse caminho, vacinando sua população com uma velocidade absurda, o que permitirá a imunização de sua população em breve.

Mas no resto do planeta ainda há muita preocupação, vale ressaltar o descontrole assustador na Índia; e porque não dizer a preocupação acentuada no Brasil, com medidas restritivas tênues e com desrespeito às regras sanitárias necessárias. Esperamos a santa imunização através da vacinação, que ocorre a passos lentos.

A grande questão é como equilibrar o medo diante desse elemento intangível que é o Coronavírus, mesmo os Países que conseguiram conter a Pandemia, permanece o medo do descontrole e de uma suposta nova onda.

O medo passou a permear as nossas relações, sejam mais próximas e intimas, como mais distantes, estamos num processo de alerta o tempo todo, alguns de forma obsessiva, outros com equilíbrio e ponderação e alguns (ou muitos) com total descaso, negando o perigo.

Cada um de nós pode fazer o seu papel, desenvolvendo a sua Resiliência, através de ressignificar as crenças que determinam este comportamento.

Estudos científicos mostram que a Resiliência não é um traço de personalidade, mas sim um comportamento aprendido ao longo da vida que nos prepara para lidarmos com as adversidades.

No meu trabalho como Psicoterapeuta, Coach e Especialista na Abordagem Resiliente, procuro trabalhar com o meu cliente como ressignificar essas Crenças que Determinam o Comportamento Resiliente (MDCs), que são:

Análise de Contexto – nada mais do que apoiar as decisões em fatos e evidências;

Autoconfiança – autoconhecimento que lhe permite oferecer e entregar do que se propõe;

Autocontrole – ter consciência de si e modular a resposta certa para o momento;

Empatia – conhecer a essência do outro e como atendê-lo e obter o seu apoio;

Otimismo para a vida – ter entusiasmo e bom humor, o que auxilia na criatividade para a resolução dos problemas;

Conquistar e manter pessoas – ter uma rede de apoio, com a qual possa contar nos momentos de dificuldades;

Leitura Corporal – ter uma percepção do seu organismo nos aspectos físico, emocional e cognitivo, o que lhe permite gerenciar o estresse;

Sentido de Vida – conhecer seu objetivo mais elevado, a sua marca que coloca no que faz ao longo da vida.

Desenvolver a Resiliência não elimina o vírus, nem tão pouco o medo, mas é um comportamento que pode lhe auxiliar a gerenciar e administrar as dificuldades e lhe permite realizar as melhores opções para a sua vida.

Não é uma resposta magica, pois exige esforço pessoal e análise, é uma ferramenta que auxilia no fortalecimento e no direcionamento das suas atitudes.

 Resiliência é agir com pensamentos e comportamentos flexíveis para enfrentar as adversidades de forma estratégica e com menor impacto negativo” SOBRARE

 

Natalia Marques Antunes - Psicóloga, Coach e Especialista em Resiliência

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