quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Feliz Natal e Próspero Ano Novo/2022 !!!!

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

METAVERSO Realidade ou Ficção?

METAVERSO Realidade ou Ficção?

Por Wagner Leo de Souza GURUTECH

Hoje nós vamos falar sobre o metaverso ambiente híbrido virtual e realidade que está sendo cogitado no mercado atual, grandes empresas estão de olho nesse novo segmento, assustador sim ou talvez? mas é a tendência as gigantes estão de olho nessa realidade, investimentos onde avatares de pessoas são transportados para dentro do metaverso onde blockchain´s e os ntfs ou seja tokens e a moeda cogitada são as criptos moedas, tudo muito complexo e inevitável, essa realidade está aí batendo à porta das empresas das pessoas em um universo onde a maioria não sabe nem lidar com telefone, é meio assustador, a grande realidade é que o metaverso é a fusão do online como offline com avatares de pessoas aonde eles tem bens imóveis patrimônio tudo comprovado via blockchain documentação propriedades e tudo isso é muito realidade para o mercado atual.


O metaverso veio para ficar grandes empresas estão investindo milhões em produtos e tecnologia para essa realidade, quem não se lembra dos filmes como Tron, Matrix e Minory Report dentre outros, a informação que se tem é que a pessoa terá um perfil digital completamente acessível, inclusivo e imersivo dentro do metaverso, sabe-se que a realidade virtual, inteligência artificial e realidade aumentada são termos muito em uso onde grandes empresas estão investindo em transportar a realidade do cliente ou de empresas para dentro do metaverso como se fosse a realidade aqui fora negócios transações milionárias, tudo será documentado e apresentado de forma mais simples  possível.

O termo metaverso foi usado em 1992 em um livro lançado nos Estados Unidos, “Snow Crash” (Nevasca) pelo escritor Neal Stephenon, então sabe-se que esse termo já está aí há muito tempo, não é muito estranho que muitas pessoas já teriam ouvido falar dessa realidade, o grande foco agora é preparar as pessoas e as empresas para essa nova fronteira da tecnologia que está aí e deverá ser apresentada em breve com grande força no mercado financeiro e tecnológico Mundial. 


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Wagner Leo GuRuTech


Por Wagner Leonardo de Souza

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Expert Clouds, Consultor e Educador em Tecnologias Inclusivas para o Século 21

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Estresse, Trabalho e Saúde

 Por: Natália Marques:

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) o estresse atingi 90% da população, é o grande responsável pelo aumento da incidência de doenças afetivo emocionais (Depressão, Ansiedade, Fobias, Síndrome do Pânico e Síndrome de Burnout), físicas (Cardiopatias, Diabetes, Câncer...), bem como comportamentais (utilização de Álcool e Drogas – licitas e ilícitas).

Esse grande vilão na verdade tem por obrigação proteger o homem como o sistema imunológico. Desde o tempo das cavernas o homem se deparava com os elementos estressores. O estresse cumulativo e crônico leva a um comprometimento neuropsicofisiológico e consequentemente a um rebaixamento do sistema imunológico.

No decorrer da história da humanidade, o homem ser ilimitado em suas potencialidades de conhecimento, foi criando sistemas cada vez mais complexos e rápidos, aos quais se submete, mas nem sempre o seu organismo suporta a carga advinda deles.

Como não podemos fugir e precisamos enfrentar nossos compromissos e obrigações, diante dos estressores do dia a dia, que podem ser positivos ou negativos, o nosso organismo vai disponibilizando cargas de hormônios para nos manter habilitados para continuarmos a nossa jornada.

Com a Pandemia, o relato de horas trabalhadas além do expediente normal aumentou e muito, estudos preliminares da OMS (Organização Mundial de Saúde) considera que no Brasil 4% dos profissionais estão expostos a 55 horas semanais, alguns países chegam a atingir cerca de 33% de sua população. Verificou-se também uma ocorrência de risco maior de AVC (acidente vascular cerebral) e 17% mais de morrer por doenças cárdicas, em comparação com jornada de 35 a 40 semanais.

Na Pandemia, o número de horas extras aumentou (muitas vezes sem remuneração), substituindo as oportunidades de lazer, convívio social e familiar.

O estresse é cumulativo, segundo dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho), os adoecimentos e mortes, podem acontecer na meia-idade ou mais velhos, ou seja, muito tempo depois dos excessos de horas trabalhadas.

O auto turnover e afastamentos por motivos de saúde, tem levado algumas empresas a rever seus protocolos de trabalho, gerando maior possibilidade de um ambiente mais saudável, mas muitas ainda não se deram conta do quanto isso prejudica a própria saúde e produtividade dos seus profissionais.

Não deixe o sinal de alerta acender, seja o protagonista de sua estória e de sua vida, aprenda a colocar limites, a dizer o “Sim” e o “Não” de forma assertiva, para não ter consequência mais sérias, prevenir a sua saúde é menos custoso do que curar.

A atividade física é fundamental para recarregar as energias e promover a descarga de hormônios positivos; incluir a Meditação tradicional ou Mindfulness como uma prática diária é uma sugestão.

“O estresse não é o mal do século. O mal do século é não saber administrá-lo” tenho que concordar com a Leila Navarro, mas para isso é necessário autoconhecimento e resiliência.

 

Natalia Marques - Psicóloga Clínica, Coach e Palestrante

Especialista na Psicoterapia na Abordagem Resiliente




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Psicóloga / Coach / Palestrante

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Novos leitores do Livro: A Sociedade e a Tecnologia

Grande amigo e Professor Gerson Filho, profissional renomado em sua área, agora é leitor do Livro A Sociedade e a Tecnologia.

Também o Amigo Januário, profissional da área de Artes Gráficas de grande competência


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https://www.linkedin.com/in/gersonguimafilho/

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quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Planejamento Financeiro Vencendo em um mundo Competitivo 3ª Parte

  Por:  Antonio Saǹtos:

O planejamento financeiro para empresas é uma ferramenta fundamental para concretizar suas ideias de negócio. Sem dinheiro em caixa, é impossível sobreviver. Um bom gestor sabe que o fôlego nas finanças é um modo de alcançar seus objetivos. É, assim, uma base para tudo que você deseja fazer.

O Passo a Passo do Planejamento Financeiro

1.     Quando devemos fazer?

O planejamento financeiro tem início antes mesmo da empresa existir. Porém, na prática, sabemos que muitas empresas surgem por necessidade ou oportunidade, mesmo sem dedicar tempo a isso.

A boa notícia é que, mesmo que a sua empresa já esteja a pleno vapor, mas ainda não tem um planejamento, este é o momento para fazê-lo.

Para iniciar uma viagem, o primeiro passo é saber exatamente o ponto de partida. No planejamento financeiro empresarial é a mesma coisa.

Comece fazendo um levantamento das informações mais relevantes sobre sua empresa. Faça uma análise do tempo de mercado, pontos negativos e positivos da operação, situação do setor de atuação e afins.

Com estes dados em mãos, é possível começar efetivamente o planejamento, saber o valor que a companhia tem disponível para investimento e, principalmente, ter bem claro o que precisa ser feito para sua empresa crescer e maximizar os resultados.

 

2.     Definição das metas globais

Agora que você já sabe onde a empresa está e qual a situação do mercado, o próximo passo no planejamento financeiro empresarial é definir aonde quer chegar.

É importante começar definindo as metas globais da empresa, como qual o faturamento que pretende atingir, quais os limites de custos e despesas, o quanto a empresa está disposta a investir em novos investimentos operacionais e, principalmente, qual o lucro esperado ao final do período que está sendo planejado.

Isto tudo pode ser consolidado no documento de premissas orçamentárias, que servirá de base para os próximos passos, além de ser de extrema importância na orientação dos gestores da organização que participam do processo de planejamento.

 

3.     Criação de um plano de ação

Com base nas metas globais definidas, é preciso então criar um plano de ação para atingir os objetivos determinados. Esta etapa tem um viés bem mais prático, pois é o plano de ação que vai garantir que as metas sejam alcançadas.

Estamos falando aqui dos objetivos táticos, que são os objetivos que abrangem cada unidade específica da organização. São geralmente objetivos divisionais ou departamentais relacionados com as áreas de produção, finanças, marketing e de recursos humanos da organização. Eles devem ser criados de forma a garantir que os objetivos estratégicos sejam alcançados.

Na prática, comece definindo os objetivos da empresa, faça um mapeamento das ações necessárias, crie um cronograma, divida tarefas e documente todas as ações para avaliação futura. É importante também definir responsáveis para cada ação planejada.

Quanto mais detalhado for o seu planejamento, mais preparado  o  gestor   estará   para   lidar   bem   com os cenários que irão surgir, correndo riscos calculados, antecipando-se a imprevistos e evitando ser pego desprevenido, o que complicaria a realização dos objetivos propostos.

Para deixar mais claro, vale citar exemplos de possíveis metas:

Encerrar o ano no azul;

Conseguir pagar as contas em dia;

Aumentar o faturamento em 20%;

Dobrar o número de clientes ativos;

Reduzir custo fixo em 10%;

Abrir uma filial em outra cidade;

Lançar um novo produto no mercado;

Elevar a participação no mercado em 15%;

Quitar empréstimos e não contratar novos.

 

4.     Se precisar, peça ajuda a um especialista

O planejamento financeiro requer experiência, estratégia e habilidade, pois é algo repleto de detalhes e particularidades. Por este motivo, se achar necessário, solicite a ajuda de um especialista na área.

A gente sabe o quanto a rotina de um empreendedor é corrida e o quanto ele tem que pensar na empresa como um todo, não apenas no financeiro. Portanto, uma ajuda é sempre bem-vinda.

Na hora de iniciar o planejamento financeiro avalie a contratação de um consultor. Por mais experiente que você seja, essa tarefa exige a reflexão sobre assuntos relacionados à organização do fluxo de caixa, à necessidade de criar mais capital de giro, ao processo de contas a pagar e a receber, entre outros.

Então, um olhar de fora pode até abrir a sua mente para novas possibilidades e também ajudar a traçar planos certeiros.

Você planejou ter lucro no mês, faturou bem, mas gastou mais que o previsto? Esse tipo de situação vai se repetir até que seus controles estejam muito bem ajustados, próximos da perfeição. É por isso que precisa registrar o fato, para que possa refletir sobre ele e enfrentá-lo na causa, o que é uma característica marcante do Ciclo PDCA.

5.     Avaliar para qualificar

É aqui que o gestor irá definir se mantém ou corrige o que foi planejado. A ordem no PDCA é não aguardar o encerramento da etapa anterior, mas começar a análise assim que os primeiros resultados práticos do seu planejamento financeiro apareçam, comparando entre o que foi previsto e o que foi realizado.

No exemplo que apresentamos antes, a previsão de lucro se transformou em prejuízo. Onde você pode ter errado? Perceba que encontrar a falha é imprescindível para contornar o problema.

Será que os prazos de recebimentos dos seus clientes não estão muito distantes da data em que você paga os fornecedores? Se isso acontece e nada for modificado, sua meta de crescer 20% no ano ou de aumentar em 15% a sua participação no mercado vai acabar se tornando inviável.

Olhe para tudo o que foi feito até aqui em seu planejamento financeiro. Os resultados estão dentro do esperado? O que deve demandar continuidade, o que está levando mais tempo que o previsto e o que está totalmente equivocado? Aqui, você encontra as respostas e no próximo passo as ações.

6.     Colocando sua estratégia em prática

Nem sempre a gestão financeira é um caminho fácil, especialmente para quem está dando os primeiros passos e cuja habilidade se restringe ao operacional. É por isso que a etapa de execução do planejamento começa pelo treinamento e qualificação.

Se você tiver uma equipe, deve envolvê-la no projeto e não abraçar tudo sozinho, pois há ações que dependem de todos. O controle de estoque, por exemplo, precisa obrigatoriamente conversar com a área de vendas, para que nenhuma falha alcance o cliente.

Conforme as melhorias forem implantadas aos processos internos, é essencial que o gestor observe como as ações e as pessoas responsáveis por elas se comportam. Faça apontamentos que posteriormente serão importantes para realizar ajustes na estratégia.

Um consultor financeiro, por vivenciar esta questão diariamente e estar atualizado com as principais tendências econômicas do Brasil e do mundo, poderá contribuir com uma visão mais ampla do cenário econômico, bem como sugerir soluções práticas, importantes e que poderão economizar recursos para a empresa.

Além disso, ele poderá indicar os melhores investimentos em curto, médio e longo prazo à empresa.

 

7.     Proponha metas financeiras

Quando falamos em metas financeiras, logo vem à mente as metas de vendas ou lucro que a empresa deve atingir em um determinado período. Sim, isto é extremamente importante, mas não o suficiente.

Organizar ações e estabelecer metas para economia no ambiente de trabalho também são importantes para o planejamento. Um exemplo disso é determinar uma meta para reduzir os custos fixos em 15% em um determinado período ou aumentar a participação da empresa no mercado em 10%.

Outras metas como pagar as contas em dia, terminar o ano com saldo positivo são igualmente importantes. Avalie o cenário atual da sua empresa e determine as metas de acordo com as suas necessidades.

 8.     Inspire-se nos modelos que deram certo

Há várias empresas de sucesso que deram certo justamente por trabalhar com orçamentos enxutos e focando nos resultados de forma incansável e operando sob uma política justa de salários, mas sem se esquecer de premiar aqueles que vão além com ideias inovadoras e muita criatividade.

9.     Previsão de cenários alternativos

Fazer um planejamento financeiro empresarial envolve ainda a previsão de outros cenários possíveis. Além do que chamamos de cenário base, onde estão os planos mais prováveis de serem alcançados, é preciso também simular e antever outros cenários.

O mais comum é a criação de pelo menos dois cenários alternativos. Um cenário otimista, onde todas as expectativas de vendas serão superadas, os custos e despesas reduzidos, e todas as demais metas batidas. E um cenário pessimista, onde o oposto pode acontecer. Você pode abrir o leque e simular quantidades, preços, novos postos de vendas, novos produtos, etc.

Todos estes pontos são sim muito importantes, e não ousaria dizer que seja simples ou fácil atingi-los, porém não podemos classifica-los como grandes diferenciais.

O que impede o seu concorrente de desenvolver processos como os seus e baixar seus preços, utilizar matérias primas do mesmo fornecedor que você, treinar a equipe ou implantar os mesmos sistemas informatizados?

Diferencial é algo que seus concorrentes não possam copiar facilmente, e neste ponto entram a previsão e simulações de cenários!

No ano do atentado as torres gêmeas, uma das poucas empresas do setor aéreo a registrar lucros foi a EMBRAER, que já nos dias seguintes aos atentados tomou várias iniciativas de forma rápida, como reduzir a força de trabalho e cancelar projetos menos prioritários, enquanto outras empresas sem saber o que fazer ficaram aguardando por muito tempo para saber como o mercado reagiria, e claro, acumulando prejuízos neste tempo.

No mundo globalizado, conseguir informações atualizadas não é mais um grande problema. E da mesma maneira que sua empresa tem acesso aos mais diversos dados sobre o mercado, seus concorrentes também possuem.

Não há como prever o futuro, porém há como prever situações possíveis e prováveis, tendo planos pré-definidos já prontos para colocar em prática de forma ágil caso uma das hipóteses se concretizem.

"Se isto acontecer, faço isto".

Esta é uma prática muito comum em diversos setores, como em um exemplo simples, os bombeiros, que não tem como saber onde nem quando um problema acontecerá, mas possuem planos prontos para cada tipo de ocorrência (incêndios, resgates, etc.), tornando o atendimento muito mais rápido. E este tipo de prática pode e deve ser adotada também na gestão.

Portanto, somente as empresas bem organizadas e com a cultura de analisar as informações disponíveis e prever diversos cenários, estando sempre prontas para reagir a mudanças com agilidade se destacarão frente aos seus concorrentes no atual ambiente competitivo. ja flexível e ajuste suas estratégias

Após conhecer seu cenário atual a fundo e traçar suas estratégias, esteja aberto para imprevistos e mudanças ao longo do caminho. Finanças é algo que exige jogo de cintura, portanto, ser rígido em relação aos seus planos pode colocar a estabilidade financeira de sua empresa em risco.

Seja flexível, esteja atualizado com o mercado financeiro, aproveite as oportunidades e se proteja contra ameaças. Seu planejamento financeiro será um sucesso!

Não se esqueça. Planejamento financeiro é um processo continuo. Periodicamente precisa ser revisto e ajustado para que reflita as condições atualizadas do mercado e do próprio negócio.

Antonio Saǹtos

Consultor, Mentor, Palestrante e Coach nas áreas de Controladoria, Finanças, Custos, Planejamento, Orçamento, Indicadores de Desempenho e Gestão de Negócios.

 

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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Tempestades Geomagnéticas

Por Wagner Leonardo de Souza -O Wagner Leo GuRuTech

Hoje vamos falar do perigo das tempestades geomagnéticas a realidade é que a nossa infraestrutura não está preparada para tempestades magnéticas que estão assolando nosso mundo um apagão da internet ou a escuridão tecnológica está visivelmente a bater nas portas e iminente esse evento temos que nos preparar? 

Acho que não, bilhões de pessoas vão ficar sem conectividade de nenhuma forma, sistema de segurança redes, internet tudo vai cair, telefonia nada vai ficar ativo e a dependência tecnológica que temos atualmente vai sofre um impacto gigantesco.

Eu não falo somente em termos de telecomunicações eu falo termos de relações elétricas, hidráulicas, cabeamento tudo que tem dependência e vínculos de alguma forma tecnológica vai ser impactada.

No ano de 1989 tivemos algo semelhante a um apagão que deixou tudo fora do ar por quase 10 horas, essa realidade existe e está aí, acredito que a próxima será bem mais forte e como vamos nos preparar? acho que isso é bem improvável com a pandemia e não só a pandemia, claro, mas as nossas tecnologias não foram feitas para suportar esses eventos nossa tecnologia de apoio não está preparada para este tipo de acontecimento no geral ou seja eventos naturais que vamos sofrer.

Estes são fatos reais e estão acontecendo, pesquisadores estão estudando esse fenômeno já faz muito tempo e ao contrário do que se pensa, afetará os cabos, as capas não vão ser torradas pelo sol o acontecimento será interno irá causar danos interno em nossa infraestrutura e aparentemente visível os olhos vai ficar tudo “normal” mas a estrutura em si será corrompida na base.

Os únicos recursos que teremos serão os livros os mapas de volta a realidade do papel é o que nos restará para consulta e para informação.  Devemos sabe mais e ter mais entendimento sobre esse tema importante.

Nossa sociedade tecnológica vai sofrer danos irreversíveis e para reconstituir toda essa infraestrutura tecnológica levaríamos no menos 10 anos e seriam gastos trilhões de dólares para reconstruir tudo novamente e se faz necessário aprender e saber um pouco mais para tentar nos prepararmos, coisa que eu acho muito improvável, a sociedade tem que entender que isso é um fato e que pode acontecer.

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Por Wagner Leonardo de Souza

O Wagner Leo GuRuTech

 


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Planejamento Financeiro Vencendo em um mundo Competitivo 2ª Parte

 Por:  Antonio Saǹtos:

O planejamento financeiro empresarial é um dos primeiros passos para concretizar sua ideia de negócio.

Afinal, não dá para sobreviver sem dinheiro em caixa, e você precisa de fôlego para alcançar seus objetivos.

Então, como devemos proceder?  Quais metodologias devemos adotar? É o que vamos continuar a explorar agora.

Análise PDCA

Outra metodologia que pode ser utilizada é o Ciclo PDCA, que possui 4 etapas, e que se repetem de forma cíclica, sempre na mesma ordem, com o intuito de padronização das tarefas e a cada repetição de ciclo, aumenta a confiabilidade e segurança na sua execução. A princípio, a ferramenta é uma ótima forma de organizar e visualizar as oportunidades existentes.

Nesse sentido, é comum que em tempos de crise as empresas queiram se diferenciar, busquem por alternativas que otimizem seus processos. Tendo em vista, reduzir custos, aumentar seu lucro e aumentar o bom relacionamento com seus clientes.

Entretanto, quando se trata de aperfeiçoamento de gestão, é muito importante desenvolver um bom planejamento estratégico. Desse modo, o PDCA se torna uma ótima opção para uma execução eficaz e contínua do planejamento estratégico, visto que é uma ferramenta usada por gestores do mundo todo.

Mas então, o que é ciclo PDCA? Para que ele serve? Como posso aplicá-lo em minha empresa?

 O que é o ciclo PDCA?

Antes de tudo, o ciclo PDCA é uma metodologia interativa, criada no século 20 por Walter Andrew Shewart, um físico conhecido por ter sido o pioneiro no controle estatístico de qualidade. Entretanto, o método só foi popularizado mundialmente na década de 50, pelo professor americano William Edwards Deming.

Além disso, é usado para controlar e melhorar processos e produtos, o ciclo PDCA possui esse nome devido aos nomes em inglês de cada etapa que o compõe:

•          P (plan) = Planejar.

•          D (do) = Fazer ou executar.

•          C (check) = Checar ou verificar.

•          A (act ou adjust) = Agir de forma a corrigir erros ou falhas.

 As quatro etapas do ciclo PDCA?

Esses são os 4 passos do ciclo, sendo comum começar pelo planejamento. Mas é claro que, dependendo dos objetivos de quem o está usando, existe a possibilidade de variações, pulando uma etapa ou iniciando por outra.

Desse modo, a metodologia PDCA é mundialmente utilizada por inúmeras corporações, que visam ter um controle mais eficiente de processos e atividades, sendo eles externos ou internos, minimizando as chances de erros na tomada de decisões e padronizando informações de relevância. Como o próprio nome já diz, o PDCA é um ciclo.

Sendo assim, é importante que sua aplicação se torne um hábito, garantindo a excelência em seu uso e objetivando sempre a melhoria contínua.

Não se engane pensando que, por estarmos falando de planejamento, a sua aplicação se limite à letra P, a primeira do ciclo. Ao observar o diagrama que marca a metodologia, já fica mais claro como todas as suas etapas são úteis para a construção da sua estratégia.

Vamos detalhar melhor essas etapas agora.


1.    Propor metas e organizar as ações

O sucesso do seu planejamento estratégico, aquilo que pensou para o futuro da empresa, exige resultados positivos no caixa. Mas como alcançá-los? A implantação de meios de controle financeiro - ou a qualificação deles - é decisiva.

Se você pouco ou nada faz, pode começar pelo básico, parando definitivamente de misturar qualquer dinheiro pessoal com o que é do negócio. Mas não fique nisso: adote uma planilha de controle de receitas e despesas e estabeleça prazos para substituí-la por algo mais profissional e fácil de manusear, como um sistema de gestão online.

Como empreendedor, você precisa inserir determinadas tarefas na sua rotina, como realizar o fluxo de caixa, conciliação bancária, pagar contas, verificar recebimentos e gerar relatórios.

Quando adquirir maior controle sobre as finanças, poderá ter uma visão mais apurada da realidade do caixa, projetar seu comportamento futuro e propor metas, como o que fazer com o dinheiro que irá sobrar.

Quanto mais detalhado for o seu planejamento, mais preparado o gestor estará para lidar bem com os cenários que irão surgir, correndo riscos calculados, antecipando-se a imprevistos e evitando ser pego desprevenido, o que complicaria a realização dos objetivos propostos.

Para deixar mais claro, vale citar exemplos de possíveis metas:

a)    Encerrar o ano no azul;

b)    Conseguir pagar as contas em dia;

c)    Aumentar o faturamento em 20% Dobrar o número de clientes ativos Reduzir custo fixo em 10%;

d)    Abrir uma filial em outra cidade Lançar um novo produto no mercado;

e)    Elevar a participação no mercado em 15% Quitar empréstimos e não contratar novos.


2.         Colocando sua estratégia em prática

Nem sempre a gestão financeira é um caminho fácil, especialmente para quem está dando os primeiros passos e cuja habilidade se restringe ao operacional. É por isso que a etapa de execução do planejamento começa pelo treinamento e qualificação.

Conforme as melhorias forem implantadas aos processos internos, é essencial que o gestor observe como as ações e as pessoas responsáveis por elas se comportam. Faça apontamentos que posteriormente serão importantes para realizar ajustes na estratégia.

Você planejou ter lucro no mês, faturou bem, mas gastou mais que o previsto? Esse tipo de situação vai se repetir até que seus controles estejam muito bem ajustados, próximos da perfeição. É por isso que precisa registrar o fato, para que possa refletir sobre ele e enfrentá-lo na causa, o que é uma característica marcante do Ciclo PDCA.

 

3.         Avaliar para qualificar

É aqui que o gestor irá definir se mantém ou corrige o que foi planejado. A ordem no PDCA é não aguardar o encerramento da etapa anterior, mas começar a análise assim que os primeiros resultados práticos do seu planejamento financeiro apareçam, comparando entre o que foi previsto e o que foi realizado.

No exemplo que apresentamos antes, a previsão de lucro se transformou em prejuízo. Onde você pode ter errado? Perceba que encontrar a falha é imprescindível para contornar o problema.

Será que os prazos de recebimentos dos seus clientes não estão muito distantes da data em que você paga os fornecedores? Se isso acontece e nada for modificado, sua meta de crescer 20% no ano ou de aumentar em 15% a sua participação no mercado vai acabar se tornando inviável.

Olhe para tudo o que foi feito até aqui em seu planejamento financeiro. Os resultados estão dentro do esperado? O que deve demandar continuidade, o que está levando mais tempo que o previsto e o que está totalmente equivocado? Aqui, você encontra as respostas e no próximo passo as ações.

 

4.         Aplicar as modificações

No que o “agir” do PDCA se diferencia do “fazer”? É nessa etapa que seu roteiro será aperfeiçoado, descobrindo efetivamente como fazer um planejamento financeiro de uma empresa para crescer de verdade.

Você estabeleceu conquistar novos clientes e aumentar o faturamento: como tem se saído? Quais modificações seu plano precisa para se tornar mais eficaz?

Alguns ajustes podem ser preventivos, tendo como objetivo evitar algum erro que possa comprometer a execução. Um bom exemplo é quando o gestor altera o preço de venda ligeiramente para cima, pois vinha elevando o faturamento, mas a margem de lucro caía perigosamente.

Também é possível promover mudanças corretivas, reparando falhas que já afetam os resultados. É o que acontece, por exemplo, quando sua estratégia para atrair novos clientes não vem dando resultado ou quando você se propõe a pagar as contas em dia, mas ainda arca com juros e multas.

O exercício contínuo do Ciclo PDCA para o planejamento financeiro permite que, a cada nova etapa desenvolvida, menos erros o empreendedor cometa e mais próximo das metas ele fique.

 

Acompanhe a 3ª e última parte desse artigo em nosso próximo post.

 Antonio Saǹtos


Consultor, Mentor, Palestrante e Coach nas áreas de Controladoria, Finanças, Custos, Planejamento, Orçamento, Indicadores de Desempenho e Gestão de Negócios.

 

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