quarta-feira, 27 de maio de 2020

Comportamento – Quarentena e agora? A reinvenção


Por Lúcia Renata

Olá a todos! Esse mês quero fazer uma provocação nesse momento de quarentena, quero que você reflita sobre as oportunidades e a reinvenção dos nossos comportamentos.
Responda, você acredita em crise ou criar oportunidades?
Lembre-se sempre que o que você pensa, é!

Quarentena e agora? A reinvenção.

Aproveitando a quarentena, devido ao Corona Virus, Covid-19, tenho feito muitos cursos de Formação para me atualizar, um deles é o Coaching de Carreira do Mauricio Sampaio, do IMS, Instituto Mauricio Sampaio.
Dentre as citações sobre recolocação profissional, uma pesquisa do ISMA, Internacional Stress Management Association, 72% da população esá insatisfeita com seu trabalho e buscam recolocação ou transição de carreira, a pesquisa aposta ainda que 71% das horas trabalhadas são realizadas por pessoas e 29% por máquinas, o relatório aponta ainda que até 2025 mais da metade será automatizada.
O estudo aponta ainda que 75 milhões de empregos sejam instintos com essa automatização e surgirão 133 milhões de novos postos de trabalho adapatados à essa mudança tecnológica, um saldo positivo de 58 milhões de vagas.
Com isso é preciso planejamento para tais adapatações, novas atividades a serem desempenhadas.
reinvenção
Você tem planejado a sua carreira? A sua vida? Ou você está na onda do “deixa a vida me levar”?
Para evitar de “sofrer” ao desemprego ou transições de carreiras não planejadas que podem acarretar mudanças indesejáveis que te levem a ansiedade ou depressão, psicossomas que estão nos maiores índices de transtornos, causados pelo trabalho, onde essa mesma pesquisa aponta que 9 entre 10 brasileiros sofrem desses males.
Acredite você não está sozinho nessa luta.
A prevenção é o planejamento.
Mas Lúcia como posso fazer isso?
Simples, faça seu planejamento anual, siga os passos que você se disponibilizou a cumprir, use ferramentas como SCRUM, TOTS, SMART, entre outras.
Caso não consiga fazer isso sozinho, busque o apoio de um profissional qualificado que possa te conduzir nesse processo.

O que te impede ainda de mudar?

Seja autorresponsável pela administração dos seus atos e colha as consequências deles na sua vida.

Você busca por mudança? Se sim, vem comigo.

Texto @coachluciarenata

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Dúvidas? Entre em contato, para mais informações.

Lúcia Renata
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(11) 9.9370-4636 WhatsApp
Career & Life Coach – Terapeuta Holística – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades


“O Autoconhecimento é a verdade que liberta!” Lúcia Renata

quarta-feira, 20 de maio de 2020

A importância da Escrita Científica

De: Regina Del Buono

Disponível em: [http://www.abntouvancouver.com.br/2020/02/a-importancia-da-escrita-cientifica.html], publicado em 09 fev 2020.


No presente, é grande a importância da escrita científica. Tanto no contexto acadêmico, assim como em diferentes textos e estilos de redação, quando seguimos as regras da metodologia científica, reforçamos a argumentação necessária ao fortalecimento das ideias/informações constantes de um texto, por meio da menção das fontes consultadas para sua fundamentação.
            Dito de outra forma, se afirmamos que determinado fato aconteceu, e fornecemos detalhes sobre o mesmo, ao mencionarmos números, localidade, envolvidos, providências, etc., assim como de onde obtivemos cada um desses elementos, damos ao(s) nosso(s) leitor(es) todas as informações de que pode(m) precisar para inteirar-se do assunto, formar uma opinião pessoal e com isso, concordar ou até mesmo discordar.
            Já os estudantes universitários obrigam-se a cumprir as normas da Metodologia Científica, seja da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), American Psychological Association (APA) ou as regras da metodologia VANCOUVER, conforme o tipo de produção textual e a finalidade da mesma.
#abnt #vavouver #trabalhos
             Neste sentido, reporto aqui um trecho de meu primeiro ebook, trecho este que menciona Soares (2002), explicando que os textos acadêmicos de cunho científico foram instituídos nos cursos universitários, a partir de 2001 (DEL BUONO, 2015). 
            Destaca-se que tal exigência surgiu a partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei        n. 9.394/96, ainda vigente, que rege todos os níveis de ensino no país, inclusive o superior, como define o Artigo 53, Capítulo IV – Da Educação Superior, em seu texto original:
Art. 53º. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições: [...]Inciso III - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão (BRASIL, LDB nº. 9394/96, p. 16-20).
 
Cabe destacar ainda que algumas regras da escrita científica são utilizadas em diferentes tipos de textos, pois, como explicado no início deste post, reforçam a argumentação desenvolvida na comunicação feita, permitindo ao(s) leitor(es) que fiquem bem informados.
            O uso das citações diretas tem sido comum há anos, especialmente nos livros didáticos do ensino fundamental e do médio, e dessa forma, além de fornecer as fontes de onde os dados foram obtidos, acostumam o olhar dos estudantes da educação básica.


Skype: abntouvancouver2012                            

#ABNT
#APA
#VANCOUVER
#revisãodetextos
#revisãodeliteratura
#revisãodemonografias
#revisãodeteses
#revisãodeTCCs
#revisãodeartigos
             Regina Del Buono
abntouvancouver@gmail.com
Skype: abntouvancouver2012

REFERÊNCIAS 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14724/2005 – Trabalhos acadêmicos. 2005.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:[http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf]; acesso em 05 dez 2019.

DEL-BUONO, Regina C. Como elaborar o resumo da monografia? Coleção: Artigos e Monografias sem Mistérios. São Paulo. 2015, 44f. ISBN: 691.132. 

SOARES, Maria Susana Arrosa (Coord.). A Educação Superior no Brasil. Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e no Caribe IESALC – Unesco – Caracas. Porto Alegre – Brasil; Novembro de 2002. 332.f. Disponível em:[http://flacso.redelivre.org.br/files/2013/03/1109.pdf[; acesso em 05 dez 2019.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

O que é único no varejo brasileiro

Por: Bento Jesus Guastalli

O varejo brasileiro tem algo que seja único e que pode ser considerado benchmark global?
Esse era o desafio ao falarmos sobre o varejo do Brasil, pela primeira vez, no Chinashop, o mais importante evento do setor na Ásia e que reuniu mais de 65 mil pessoas em uma área de exposição de 130 mil m². Em quase tudo, mais que o dobro do que é a NRF.
Pela primeira vez, uma delegação brasileira foi convidada oficial para o evento e nos foi solicitado coordenar um painel que mostrasse as características, a estrutura, a organização, o desempenho, os conceitos relevantes e as melhores práticas do varejo e do consumo do Brasil. Tudo dentro da realidade da parceria econômica entre Brasil e China, sucedendo a primeira visita do presidente Jair Bolsonaro à China e antecedendo a reunião dos Brics, em Brasília, que teve a participação do presidente Xí Jìnpíng da China ao Brasil.
E para completar a sequência de atividades inéditas, a possibilidade de participar das atividades que marcaram o Singles’ Day. Em seu show de abertura, o evento criado pelo Alibaba, realizado pela 11ª vez, no dia 11/11, alcançou recorde histórico com vendas superiores a US$ 38 bilhões num só dia.


#ibade

Afinal, temos algo para mostrar ao mundo que seja só nosso em termos de varejo?
Em um cenário onde a tecnologia e o digital se tornam dominantes, no qual temos sido seguidores, numa perspectiva que cresce o uso dos meios de pagamentos digitais ou por reconhecimento facial – e estamos só começando nesse aspecto. Na realidade brasileira, em que o e-commerce representa apenas perto de 6% das vendas totais do varejo e nos mercados líderes, China, Inglaterra e Coreia do Sul, oscila entre 22 e 35%.
Para complicar um pouco mais, teríamos o que destacar como único, além da resiliência do setor, quando saímos de uma recessão que gerou desemprego de 13%, fechou mais de 200 mil lojas e fez o setor ter desempenho negativo ou pífio por quatro anos?
Somos únicos no varejo em algo que possamos nos orgulhar e mostrar para o mundo?
A resposta nasceu da revisão da atuação do setor na história recente do país, das marcas e conceitos que nos mais diversos canais, formatos e negócios, têm se diferenciado e das empresas brasileiras que, ainda timidamente, começam a expandir no mercado internacional, seja organicamente ou por aquisições, e que o fazem diferenciando sua atuação com um jeito brasileiro de fazer varejo.
O que há em comum e que pudesse ser considerado um diferencial do varejo brasileiro em empresas como O Boticário, Natura, Renner, Riachuelo, Magazine Luiza, Panvel, Raia-Drogasil, Atacadão, Assaí, Cacau Show, Alpargatas, Pernambucanas, Grendene, Schultz, Hering, Bob’s ou as operações locais das globais McDonald’s, Burger King, Carrefour, Pão de Açúcar, C&A, Telhanorte, Leroy Merlin, Dicico-Sodimac e muitas outras?
No passado a atuação do varejo no crédito, como também acontecia no México, pode ter sido um diferencial, que chegou até ser exportado pela C&A e Walmart para suas operações na Ásia, mas a transformação estrutural do mercado brasileiro deixou alguns poucos varejistas com essa diferença estratégica.
Existe um diferencial no modelo brasileiro de varejo?
O varejo brasileiro pode ser considerado único na combinação da valorização das pessoas, clientes e funcionários, com o uso da tecnologia como integrador de Serviços, Conveniência, Inovação, Valor e Design para criar Experiências Emocionais que gerem resultados.
Na síntese exposta no evento da China, o conceito foi explicado como The Brazilian Retail Uniqueness is the use of Technology as an enabler to blend Services, Convenience, Innovation, Design and Value with People, to create Emotional Experiences that could leverage Results.
No momento em que o mercado se torna exponencialmente mais competitivo, global, digital, omnicanal e concentrado, tem sido valorizado e destacado, o quão fundamental se torna a geração de experiências em busca da diferenciação, mas, cada vez mais, é preciso que essas experiências tenham uma componente emocional para que seja de fato relevante.
O uso da tecnologia para simplificar e agilizar, o formato inovador, o atendimento competente e individualizado, a oferta de produtos e serviços de acordo com a demanda, a entrega rápida, o pagamento de forma simples e eficiente, preços competitivos e com clara percepção de valor, e todo o mais, se tornam, crescentemente, condição mínima para operar no setor de varejo. Mas não um diferencial competitivo.
O verdadeiro diferencial e o varejo brasileiro têm muito para mostrar. E é a combinação virtuosa desses elementos com o toque humano, natural e autêntico, que pode gerar as experiências que tocam.
Essa proposta foi inspirada nas muitas discussões que ocorrem quando estamos participando nas delegações internacionais com dirigentes, executivos e empresários do varejo brasileiro e temos oportunidade de comparar nossa realidade com a de outros países e o tema, invariavelmente, acaba na genuína e autêntica valorização das pessoas, sejam os clientes ou os funcionários, como fator estratégico de diferenciação e combinada com outros fatores, inevitáveis, de uso e incorporação das melhores estratégias e práticas globais.
A genuína, autêntica, quase natural, valorização das pessoas tem muito a ver com nossa cultura latina e foi aperfeiçoada, estruturada, premiada e incentivada ao longo do tempo, pois cria a diferenciação definitiva. 
Toda tecnologia ou inovação tecnológica, diferenciação digital, formatos, canais híbridos, processos, modelos de negócios, comunicação, design, arquitetura ou sistema, é uma questão de tempo, podem ou serão copiados. Mas a diferenciação através das pessoas demanda gerações para ser copiada, se é que é possível tentar copiar em algum momento, pois está apoiada em cultura organizacional, algo de difícil, se não impossível, cópia em um período limitado de tempo.
Temos ouvido e assistido muitas apresentações de empresas locais ou globais, em diversos mercados no mundo, envolvendo Américas, Europa, Ásia, Emirados e Oceania, onde o discurso da valorização das pessoas, internas e consumidores, está sempre presente, mas onde a realidade se choca com a proposta exposta.
Só no Brasil temos visto, pelos vários casos citados e muitos mais, essa diferenciação.
Vale a pena aprofundar e considerar.

Bento Jesus Guastalli – Bacharel em Administração
Mestrado em Gestão Pública.
Jornalista CEO – IBADE – Instituto Brasileiro de Assessoria em Desenvolvimento.
bentoguatalli@ibadeinstituto.com.br

quarta-feira, 6 de maio de 2020

A união que só traz melhorias: A Internet das Coisas e os Processamentos em tempo real

Por: Cristian Machado de Almeida, Publicado originalmente em 07/11/2018

Com o advento da 4ª Revolução Industrial, a necessidade dos processamentos em tempo real só vem aumentando, pois os dados gerados in loco e em grandes volumes precisam ser tratados o mais rápido possível e em tempo real, já a IoT é rede crescente conectada à internet, onde se alcança as máquinas industriais a uma variedade de bens de consumidores.
Durante muitos anos e em muitos processos para se realizar a análise de dados, era necessário que o processo estivesse parado para que que assim se pudesse armazenar os dados para então poder trata-los. Mas na última década começou a ter um aumento na demanda do processamento em tempo real também conhecido como: (Event Stream Processing - ESP). Com o ESP as informações são tratadas e analisadas ainda em movimento o que garante as ações e tomadas de decisões no tempo certo.
Muitos podem estar se perguntando o por que adotar o ESP em seus processos, irei mencionar pontos para mostrar sua importância: o ESP captura o valor dos dados no instante em que eles são gerados, antes que eles se percam no espaço de tempo entre sua criação e armazenamento, ele também detecta padrões significativos além de desvios dos mesmos que irão indicar uma ação imediata.
#IoT
O que esperar da IoT no mundo nos próximos anos?
Segundo o Cisco Systems, em 2008 já havia mais coisas conectadas à internet no planeta Terra do que seres humanos. Em 2020, a previsão é de que 50 bilhões de coisas devem estar conectadas por meio de sensores e redes de comunicação e muitas destas sem fio. Com esses bilhões de "coisas" conectadas teremos um fluxo enorme de dados sendo gerados e estes com toda certeza serão utilizados para muitos propósitos, por isso centenas de empresas já nos dias de hoje estão trabalhando para estarem preparadas para não perderem seus mercados. Muitos profissionais também sabendo destas informações já procuram desde já se especializarem para estarem preparados para os novos mercados que surgirão.
Com tudo que foi visto com a IoT em seu início, podemos dizer que os primeiros a se utilizarem tiveram o foco no controle de inventário e sistemas de gestão de suprimentos para identificar, armazenar e rastrear seus produtos de forma única e em tempo real. Mas os mercados que se abrirão, com a Internet das coisas vai muito além disso e de acordo com o The Economist, 75% dos líderes de negócios globais estão explorando e muito as oportunidades econômicas da Internet das Coisas para fazerem a criação de novos mercados ou melhorar os serviços já existentes. A GE estima que a IoT tenha o potencial de agregar um valor de 10 a 15 trilhões de dólares ao Produto Interno Bruto (PIB) global ao longo dos próximos 20 anos, ultrapassando a economia dos Estados Unidos.
O poder da IoT não pode jamais ser ignorado, e também é importante mencionar que ela não é tão simples como muitos dizem por ai que é sair colocando sensores conectados à internet em tudo. 
O que esperar do futuro com a união da IoT e do ESP ?
Cada vez mais que a IoT for avançando, mais "coisas conectadas" estarão disponíveis aos consumidores, um bom exemplo para mostra o potencial da Internet das Coisas atualmente são os carros conectados, onde atualmente os veículos passam por uma manutenção marcada periodicamente, seja ela necessária ou não. Imagine então ao invés do proprietário agendar a manutenção para procurar possíveis defeitos ou então esperar que uma avaria aconteça, que as informações dos dados dos sensores dos carros conectados à internet pode ser usado para alertá-lo quando algo é detectado (alta temperatura do motor, baixo nível de óleo, resposta lenta dos freios, diminuição na pressão dos pneus, etc).
Um dado importante de informar para se ter noção da aplicação da IoT é que em 2012, apenas 10% dos carros nos Estados Unidos estavam conectados à internet, mas estima-se que 90% dos veículos estejam conectados até 2020. Um ponto importante de salientar é que não somente os setores automotivos irão se utilizaram dos benefícios da IoT, outros setores também estão explorando os benefícios da IoT. 
Creio que ainda levaremos um bom tempo para saber e chegar qual é o potencial máximo da IoT, porém uma vez que a rede tenha um alcance maior e mais profundo, a análise de dados proveniente da IoT transformará as informações em algo bem mais dinâmico, dando uma percepção extra-sensorial para detectarmos coisas muito além da nossa atual capacidade. Dai então podemos afirmar que o ESP e a IoT juntos poderão ajudar a entender as alterações nos dados, para assim poderemos tomar ações imediatas. Com isso poderemos tomar ações com antecedência para que qualquer problema dentro do processo seja resolvido sem afetar diretamente os clientes em nosso dia a dia.

#inovação
#tecnologia
#industria40
#sociedade
#automação
#analytics

Cristian Machado de Almeida
Formado em engenharia de Produção e Pós Graduação em Indústria 4.0.
Industrial Business Development na Nova Fase Tecnologia.
Membro do Grupo de Estudos de Direito Digital e Compliance na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo-FIESP
Representante Comercial do Festival Internacional de Tecnologia e Comunicação.
Coordenador de PCP na empresa Calvo Cestas Básicas
https://www.industria40.ind.br/artigo/17303-a-uniao-que-so-traz-melhorias-a-internet-das-coisas-e-os-processamentos-em-tempo-real