quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A rede global de patentes: manufaturas dominam

Por: Paulo Gala

A rede acima apresenta um mapa global de 6 milhões de patentes que caracterizam a proximidade e dependência entre áreas tecnológicas. Aborda a estrutura tecnológica incorporada na rede de conexão entre patentes. A distância entre as áreas de tecnologia baseia-se na análise da co-ocorrência de códigos IPC atribuídos aos documentos de patente individuais. A classificação das tecnologias usa uma versão estendida da classificação WIPO de campos tecnológicos, desdobrando as 35 classes para 389 campos ou nos da rede acima. A distância entre os nos ou campos tecnológicos baseia-se na análise da co-ocorrência de códigos IPC de patentes atribuídos aos documentos de patente individuais. Quanto mais vezes um código é atribuído a documentos de patentes dentro de uma área, juntamente com códigos de outra área, mais forte é a relação entre esses códigos e menor a distância entre as áreas tecnológicas para as quais estes códigos pertencem. Os avanços tecnológicos não ocorrem no vácuo, dependem do que já existe em termos de estrutura produtiva e de complexidade. As manufaturas dominam a rede.




O inovação é setor específica dentro dos países, mas complexidade econômica é o que conta. Nesse interessante trabalho publicado na renomada revista world development os autores mostram que nos últimos 40 anos o aumento de complexidade produtiva foi mais importante para aumento de produtividade do que a detenção de patentes.
O catching up de renda per capita depende muito mais de integrar pessoas em atividades já conhecidas no mundo que apresentam maior produtividade. Nos países de fronteira tecnológica a inovação tem mais relevância. Essas inovações tendem a ser setor específica como mostra essa classificação da OCDE: as manufaturas dominam o mapa. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0305750X18303954

Complexidade é mais importante do que patentes para aumento de produtividade https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0305750X18303954

Paulo Gala
Professor de Economia da FGV/EESP
Twitter @paulogala

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Comportamento–Liderança

Por Lúcia Renata

Olá a todos! Nesse mês vamos falar sobre liderança?
Você como líder, conhece muito bem qual é o papel de ser um bom líder e seus impactos no desempenho e o desenvolvimento da sua equipe?
Quando você, como líder, percebe que é necessário interferir no comportamento de seus colaboradores?
O que você acredita que seja primordial trabalhar nesse momento para obter melhores resultados?
Como você faz isso? Quais ferramentas você acredita que sejam primordiais para um bom desempenho?
Porque você acredita que isso seja realmente eficaz?
Quem é você como líder?
Quem ganha com isso?
Liderança
Depois dessas reflexões, você conseguiu perceber que cada colaborador possui perfis comportamentais diferentes?
E que cada um faz a mesma tarefa de modo diferente?
Você sabe como auxiliá-los para que cada um dê o seu melhor, de maneira plena e satisfatória, com menos impactos físicos e emocionais?
Trabalhando com perfis comportamentais onde se conhece as aptidões cerebrais, modelos de aprendizagem e comunicação, comportamentos diferentes pela personalidade e estado de consciência e equilíbrio emocional, conhecemos suas habilidades e respeitamos suas diferenças, colocando cada um em lugares onde podem ser muito mais bem-sucedidos e produtivos com o menor impacto na sua qualidade de vida e no trabalho.
Um bom exemplo é colocar uma pessoa que é excelente em relacionamentos interpessoais para ficar sozinha em um escritório, seu desempenho terá um impacto negativo e será reduzido, ou então colocar uma pessoa introvertida no atendimento ao cliente, isso será de grande impacto emocional para seu colaborador e seus clientes.
Para buscar ter um excelente clima um dos indicadores é ter um bom clima organizacional com qualidade de vida e no trabalho, para que isso aconteça, invista em analises comportamentais, mapeamento de equipes, palestras, treinamentos, processos de coaching, o autoconhecimento é uma das chaves para o sucesso, aposte nessas ferramentas.
Para mais esclarecimentos, entrem em contato, será um prazer atende-los.

Boa reflexão e até a próxima.

Vem ser feliz AGORA! 
#comportamento
#liderança #analisecomportamental
#mapamentoequipes #palestras #treinamentos
#businesscoaching
#comportamentocoorporativo
#coaching #pnl #eneagrama
#terapiaholistica #reiki

Dúvidas? Contate-me!
Lúcia Renata
Career & Life Coach – Terapeuta Holística – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades
www.luciarenata.com.br

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

"Avanço tecnológico-Nosso amigo ou nosso inimigo?"

Por: Rosane Santos-Programadora Neurolinguistica e Life Coach.

“Informamos o não recebimento de sua carta em vista da greve dos Correios”.
“ Os exames serão entregues ao laboratório pelo office boy em até dez dias úteis, podendo ser estendido esse prazo”.
Já se perguntou como faríamos nosso trabalho sem as facilidades do avanço da tecnologia? Tudo seria muito mais lento.

Negócios seriam prejudicados, pacientes teriam diagnósticos perigosamente adiados, pessoas insatisfeitas e acúmulo de tarefas.
É verdade que alguns profissionais precisaram (e ainda precisarão) evoluir e se adaptar.

Mas quem disse que evoluir é algo negativo?
Sou Programadora Neurolinguística e Life Coach,e embora lide com pessoas, veja o avanço tecnológico como meu parceiro que está ao meu lado para me facilitar, ser meu POTENCIALIZADOR.
#virtual reality
Imagine como faria networking, como faria pesquisas precisas , como  participaria de cursos e treinamentos sem a internet ou a mídia social?
Isso não tira o valor do velho contato “boca- a -boca”, mas com certeza, perderia um tempo precioso.
Alguns profissionais da área de saúde mental, coaches, programadores Neurolinguísticos, e até mesmo laboratórios que coletam sangue estão usando a VR (Realidade Virtual), como uma ferramenta para tornar nosso trabalho mais agradável para o paciente e possibilita uma experiência mais positiva e um melhor resultado. Em minha experiência com meus clientes, o uso do celular e a internet não só são indispensáveis nos atendimentos a  distância, mas também no acompanhamento dessas pessoas. Me lembro de certa ocasião, que percebi através de uma postagem de uma pessoa desconhecida para mim, que se tratava de alguém com graves sintomas de depressão. Entrei em contato com ela pelo celular, e depois do atendimento fiquei sabendo que era uma pessoa que tinha tendência suicida. Até hoje faço o acompanhamento mesmo eu estando na Bahia e ela em São Paulo.

Enfim... o progresso é um caminho sem volta e como tudo na humanidade,
se não acompanharmos, ficaremos obsoletos com o tempo e nos perderemos, não importa quão bom sejamos em nossa área.
Agradeço assim poder viver em tempos de tamanhas mudanças e poder usar isso em meu benefício para ajudar ainda mais pessoas e de formas anteriormente impensadas.
Gratidão tecnologia e que venham mais avanços !

#pnlove
#eneagrama
#emocional

Rosane Santos -  Programadora Neurolinguistica e Life Coach

Contatos: (73) 9 8814-9049

  Mídias Sociais: @Rosanee_a_pnl (Instagram)

                               Rosane Ferreira Santos PNL e Coach
https://www.facebook.com/rosane.ferreira.169405

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Falamos muito sobre a Indústria 4.0. E a sociedade ? O que fazer para torná-la 4.0 ?

Por: Cristian Machado de Almeida

O termo Indústria 4.0 nos últimos anos está cada vez mais em nosso dia a dia, porém devemos olhar para a sociedade com mais atenção para que possamos formar bons profissionais para que tenhamos mão de obra qualificada.

O termo Indústria 4.0 está a cada dia ganhando mais força, e  faz parte da transformação digital que está a acontecendo e mudando todos os aspectos da vida empresarial e vida social.
A digitalização cria novas oportunidades, eficiência e bem-estar. Mas, ao mesmo tempo, desafia a educação, o mercado de trabalho, e a inclusão social. O problema desta transformação é que o ritmo a que as novas tecnologias ficam disponíveis é maior do que o ritmo a que pessoas, organizações e governos se estão a adaptar a estas mudanças. E é este gap entre a "tecnologia 4.0" e a sociedade" que necessita de uma agenda política abrangente, coerente e coordenada. Para os governos, o desafio é ter políticas que: explorem as oportunidades da digitalização, orientem os desenvolvimentos na direção desejada e faça efeitos adversos.

#tecnologia
As empresas vêm liderando o caminho na transformação digital, mas os governos percebem cada vez mais a importância de digitalizar seus serviços. Em muitos países, a digitalização do setor público esta a resultar em poupanças consideráveis, a digitalização pode poupar dinheiro e oferecer uma maior conveniência e velocidade na entrega.
Mas questão central é como esta nova aprendizagem e reorientação em relação a novos empregos pode ser efetivamente organizada. Não só a nível individual, mas também ao nível das empresas, associações empresariais e governo e como essa responsabilidade deve ser assumida. A educação e formação devem ser rápidas ao impacto da digitalização e robotização. 
O impacto da digitalização será substancial para o emprego. Empregos, ou parte de funções, serão obsoletas ou serão desempenhadas por máquinas ou algoritmos, o futuro do trabalho não é apenas uma questão de quais os trabalhos que irão ou não sobreviver, mas é também uma questão de reorganização do trabalho.
É sempre bom lembrar que não são os empregos que serão substituídos pela automação, e sim algumas das tarefas dos empregos. 
Segundo o relatório da Education at a Galce publicado em 11/09 o Brasil está entre os países com menor porcentual de graduados nas áreas de (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática). Alguns especialistas dizem que atrair bons estudantes para estas áreas será um dos caminhos importantes para reforçar a economia em nosso país. Porém, a muitos anos aqui no Brasil não é o que acontece, o que vemos em todo Brasil no que se diz respeito a área da Educação é um esquecimento total da área, vide cortes de verbas para as Instituições de Ensino desde as Universidades Federais até o ensino básico.
O futuro é sobre as pessoas afinal, o valor das tecnologias reside no conhecimento que nós, humanos, incorporamos e como interagimos com elas. Precisamos de uma força de trabalho ágil e preparada para o futuro, pronta para abraçar um mundo orientado por dados, em parceria com a robótica e sistemas autônomos. O governo, as empresas e o mundo acadêmico têm a responsabilidade de preparar a força de trabalho atual e as futuras para as mudanças iminentes e radicais que estão por vir, e a sociedade precisa aderir a esta nova revolução industrial. Se não houver uma mudança na maneira com que nossos governantes olhem para nossa Educação, poderemos perder uma oportunidade ímpar no sentido de evolução tecnológica nos próximos anos que nem em 100 anos conseguiremos tirar esse atraso.

Cristian Machado de Almeida
Formado em engenharia de Produção e Pós Graduação em Indústria 4.0.
Atualmente trabalhando na Startup Embria - Empresa Brasileira de Inteligência Artificial, Industrial Startup Development na Nova Fase Tecnologia.
Membro do Grupo de Estudos de Direito Digital e Compliance na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo-FIESP
Representante Comercial do Festival Internacional de Tecnologia e Comunicação.

Linkedin: https://www.linkedin.com/in/cristian-machado-de-almeida-510b8759/

#inovação
#tecnologia
#industria40
#sociedade
#automação