terça-feira, 16 de outubro de 2018

Comportamento – Autoestima x Liderança

Por Lúcia Renata

Olá a todos! Esse mês vamos falar sobre autoestima x liderança?
E então vocês me perguntam: “Mas Lúcia o que autoestima tem a ver com liderança?”
Eu digo que tem tudo a ver, vamos lá?
Quando nos comportamos, isto é, externalizamos uma ação, essa vem de construções internas, crenças, valores que geramos ao longo de nossas vidas.
A autoestima é uma dessas construções.
Quando o adulto de hoje, teve pais muito autocráticos ou professores autocríticos e ou tenha passado por bullying ou uma situação constrangedora quando criança, criou-se uma crença, inconsciente, limitadora que prejudica o desenvolvimento da autoestima.
Autoestima
O que gerará a falta de confiança em si mesmo, o medo da punição por acreditar que está fazendo algo ruim, vergonha em se expor para pessoas, como falar em público ou se sentir incapaz de ser um líder ou de aceitar ordens de seu líder ou de outras pessoas.
Como gerar então, novas crenças que sejam positivas, para alcançar o sucesso e se desprender desse padrão limitante? Gerando novas crenças e ressignificando as crenças limitantes em crenças positivas, através de processos de coaching, atendimentos de programação neurolinguística e caso houver necessidade psicoterapia.
Por que isso impacta diretamente em nosso comportamento e na liderança de equipes? Impacta nos relacionamentos pessoais e profissionais, que no caso a pessoa com a crença limitante acredita que todos vão julgá-la ou repreendê-la, onde se cria um padrão de auto defesa, sendo prejudicial para a própria pessoa e ou para a equipe, gerando alguns problemas como por exemplo: dificuldade na comunicação interna da empresa, falta de segurança nas atividades diárias de trabalho, conflitos em relação a pontos de vistas, resistência a mudança, falta de empatia e resiliência, comportamentos não maduros como “pits”, “birras”, “virar a cara” para colegas de trabalho, não assumir os riscos ou erros cometidos ou pior sinalizar outros como responsáveis pelo seu erro.
Quem geralmente está nesse papel, demostra pouca maturidade profissional, causando um enorme desconforto com aqueles com quem se relacionar, gerando um “pisar em ovos” dos colegas para lidar com essa pessoa.
Quem mais ganha ou perde com essa situação? Quem perde é a própria pessoa que não entende esse estado de fragilidade emocional e continua no mesmo ciclo prejudicando sua inteligência emocional e seus relacionamentos pessoais e profissionais e a produtividade da equipe fica comprometida, podendo até causar doenças psicossomáticas, como stress, depressão, ansiedade, pânico entre outras que são muito comuns no meio corporativo. Quem ganha, na minha percepção, acredito que ninguém se beneficie desse estado.
E o que fazer então?
Buscar soluções para melhorar a sua autoestima como: um processo de desenvolvimento pessoal, conhecendo as suas limitações e as acolhendo, ressignificando-as para atuar em alta performance na vida em todos seus âmbitos e evidenciar suas potencialidades.
Todos nós damos o melhor de si o tempo todo.
Acolha-se, perdoe-se e ame-se!

Agora depois de ler esse artigo o que vai por em prática?

Boa reflexão e até a próxima.

Vem ser feliz AGORA! 

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Dúvidas? Contate-me!

Lúcia Renata
Career & Life Coach – Master Practitioner PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades
www.luciarenata.com.br

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