Por Lúcia Renata
Olá a
todos! Esse mês vamos falar sobre autoestima x liderança?
E então
vocês me perguntam: “Mas Lúcia o que autoestima tem a ver com liderança?”
Eu digo
que tem tudo a ver, vamos lá?
Quando
nos comportamos, isto é, externalizamos uma ação, essa vem de construções
internas, crenças, valores que geramos ao longo de nossas vidas.
A
autoestima é uma dessas construções.
Quando o
adulto de hoje, teve pais muito autocráticos ou professores autocríticos e ou
tenha passado por bullying ou uma situação constrangedora quando criança,
criou-se uma crença, inconsciente, limitadora que prejudica o desenvolvimento
da autoestima.
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Autoestima |
O que
gerará a falta de confiança em si mesmo, o medo da punição por acreditar que
está fazendo algo ruim, vergonha em se expor para pessoas, como falar em
público ou se sentir incapaz de ser um líder ou de aceitar ordens de seu líder
ou de outras pessoas.
Como
gerar então, novas crenças que sejam positivas, para alcançar o sucesso e se
desprender desse padrão limitante? Gerando novas crenças e ressignificando as
crenças limitantes em crenças positivas, através de processos de coaching,
atendimentos de programação neurolinguística e caso houver necessidade
psicoterapia.
Por que
isso impacta diretamente em nosso comportamento e na liderança de equipes?
Impacta nos relacionamentos pessoais e profissionais, que no caso a pessoa com
a crença limitante acredita que todos vão julgá-la ou repreendê-la, onde se
cria um padrão de auto defesa, sendo prejudicial para a própria pessoa e ou
para a equipe, gerando alguns problemas como por exemplo: dificuldade na
comunicação interna da empresa, falta de segurança nas atividades diárias de
trabalho, conflitos em relação a pontos de vistas, resistência a mudança, falta
de empatia e resiliência, comportamentos não maduros como “pits”, “birras”,
“virar a cara” para colegas de trabalho, não assumir os riscos ou erros
cometidos ou pior sinalizar outros como responsáveis pelo seu erro.
Quem
geralmente está nesse papel, demostra pouca maturidade profissional, causando
um enorme desconforto com aqueles com quem se relacionar, gerando um “pisar em
ovos” dos colegas para lidar com essa pessoa.
Quem mais
ganha ou perde com essa situação? Quem perde é a própria pessoa que não entende
esse estado de fragilidade emocional e continua no mesmo ciclo prejudicando sua
inteligência emocional e seus relacionamentos pessoais e profissionais e a
produtividade da equipe fica comprometida, podendo até causar doenças
psicossomáticas, como stress, depressão, ansiedade, pânico entre outras que são
muito comuns no meio corporativo. Quem ganha, na minha percepção,
acredito que ninguém se beneficie desse estado.
E o que
fazer então?
Buscar
soluções para melhorar a sua autoestima como: um processo de desenvolvimento
pessoal, conhecendo as suas limitações e as acolhendo, ressignificando-as para
atuar em alta performance na vida em todos seus âmbitos e evidenciar suas
potencialidades.
Todos nós
damos o melhor de si o tempo todo.
Acolha-se,
perdoe-se e ame-se!
Agora
depois de ler esse artigo o que vai por em prática?
Boa
reflexão e até a próxima.
Vem
ser feliz AGORA!
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Dúvidas?
Contate-me!
Lúcia Renata
Career & Life Coach – Master Practitioner
PNL – Analista Comportamental Neurosistêmico e Eneagrama das Personalidades
www.luciarenata.com.br