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quarta-feira, 24 de junho de 2020
quarta-feira, 17 de junho de 2020
SER ansioso, ou ESTAR Ansioso ? A Pandemia provoca sensações
De: Marli Arruda:
Você é ansioso (a)? Ou está ansioso (a)?
Você é ansioso (a)? Ou está ansioso (a)?
O que é ansiedade? Estado de
ânimo que provoca alterações emocionais e físicas.
Traduzindo: Quando o futuro é tão
presente na mente da pessoa, que o momento atual “presente” deixa de existir.
E a intensidade dos pensamentos e
emoções é tão forte que a mente cria situações aparentemente muito realistas,
fazendo com que a pessoa torne essa imaginação real e a partir disto, suas decisões
e atitudes são embasadas nestes sentimentos criados, porém, não existentes de
fato.
Ser ansioso é estar num
estado de alerta ininterrupto, mesmo quando a pessoa vai dormir, a mente
continua criando pensamentos e imagens, chegando a ter descarga emocional e
física, com os seguintes sintomas:
ü
Insônia
ü
Sudorese
ü
Taquicardia
ü
Alteração de humor
ü
Irritabilidade
Entre outros sintomas
prejudiciais na vida da pessoa.
Estar ansioso:
Refere-se à um evento diferente
da rotina cotidiana no qual a pessoa está passando ou passará, pois, o novo cria
sensações, ações e reações que podem ser desconhecidas por nós.
Ansiedade e Pandemia:
O estado Ser ansioso fica
mais intenso, deixando a pessoa mais irritada, incomodada com a situação e consequentemente
poderá aflorar outras doenças. Como este estado já é normal no indivíduo, ele
não percebe os males que isso causa, desta forma, procura pouca ajuda para sair
do mundo ansioso que cria em sua mente. Importante salientar que quando a pessoa é
muito controladora, ela quer controlar o evento e suas consequências, como não
consegue, a ansiedade fica mais intensa e descontrolada.
O estado. Estar ansioso, é
uma situação que incomoda, porém a pessoa tem ciência da causa, desta forma, possui
mais consciência das consequências e procura manter o controle de seus
pensamentos.
Embora possa ter insônia também e
outros sintomas, mas como não elabora cenários mentais tão “perfeitos” como
quem é ansioso, consegue se manter num nível de consciência para aceitar
e entender o ciclo natural das mudanças, saber que a situação vai passar, consequentemente,
os efeitos são mais sutis.
Por que escrevo “diminuir”? Por
quê todos os seres humanos possuem ansiedade e até certo grau, ela é importante
e necessária. É ela quem produz aquela sensação de “borboletas no estômago”,
pois é o sangue correndo com mais intensidade em nosso corpo, fazendo o coração
ter inspiração para pulsar, é a ansiedade que te faz acordar e planejar seu
dia, suas metas, é a ansiedade que te impulsiona para uma vida mais ativa, com
sonhos realizados.
No entanto, prezado(a) leitor(a),
o estado de ânimo ansioso em demasia não é bom, como nada sem o devido equilíbrio
nos faz bem.
Então já que não podemos eliminar
a ansiedade, podemos diminuir o estado ansioso para níveis saudáveis.
“O ontem não podemos mudar, o amanhã não podemos
controlar, com essa temática entendemos que só o hoje é importante, o aqui e
agora.
O que você tem feito com seu agora?
Com sua comida, com seu sono, com
o que tem assistido, lido nas redes sociais e/ou livros? Com o que tem bebido?
Cuidar da mente e do corpo neste
momento é essencial, aproveite uma oportunidade tão única em nossa vida e faça
algo que nunca fez, como por exemplo comer uma comida diferente, fazer um suco
natural.
Se não gosta de praticar
exercícios, procure fazer o básico, uma caminhada curta, mexer com flores e
plantas, movimente seu corpo, até fazendo a faxina em casa vai distrair sua
mente e assim você consegue relaxar seus impulsos cerebrais desfocando a
preocupação com o futuro.
Marque um compromisso com você,
leia uma página, um capítulo de um livro do seu agrado. Escreva uma carta para
alguém, ou para você mesmo.
Não exija nada de si neste
momento, simplesmente faça o que lhe agrada de forma comedida, por exemplo:
gosta muito de cozinhar? Ótimo! Mas cuide-se, pois poderá ter a tendência de
comer mais do que o necessário.
Observe que tudo o que gostamos de
fazer, nos leva ao exagero, ou seja fazemos mais do que precisamos, como por
exemplo; se você gosta de ver séries, cuidado para não ficar muito tempo
assistindo e assim sucessivamente.
A ansiedade é um estado de ânimo
plausível de ser controlado, porém irá exigir da pessoa uma certa disciplina e
vontade de querer de fato mudar.
A Pandemia chegou, nos assustou,
nos deixou ansiosos, porém é neste momento dentro do problema, que devemos
repensar em como lidar com as adversidades que estamos enfrentando e que iremos
enfrentar por algum tempo, até a rotina começar a voltar para o eixo, se estabilizar.
Sabemos que a Pandemia será controlada, que
acabará, porém não sabemos quando será e desta forma neste ínterim, devemos
cuidar da nossa mente para que as consequências pós Pandemia não sejam
avassaladoras no nosso viver! Se cuide!
Marli
Arruda – Psicóloga – www.marliarruda.com junho/2020
#sucesso
#carreira
#educação
#empreendedorismo
By Marli Arruda
Psicóloga Empresarial, Master Coach & Palestrante
Eu sou Marli Arruda.
A vida é da cor que a
gente pinta.
E eu quero ajudar você a colorir um pouco mais
os seus negócios.quarta-feira, 10 de junho de 2020
A Saúde e a Retomada Econômica Pós-pandemia
Por: Natália Marques:
Um estudo publicado em 26/03/20 assinado por Sergio Correa, do Banco
Central americano, Stephan Luck, do Banco Central de Nova York e Emil Verner,
do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, mostra que a gripe espanhola de
1918 teve um efeito mais negativo nas cidades dos EUA que não se anteciparam e
adotaram medidas de isolamento social e não fecharam estabelecimentos e
empresas.
Nesse estudo comparativo verificou-se que as cidades que foram proativas
conseguiram preservar vidas e tiveram maior êxito na retomada das suas
atividades econômicas (link: https://www.youtube.com/watch?v=jEJG32UgNgI).
Considerando o atual momento, podemos dizer que a economia mundial já
não desfrutava de uma tranquilidade antes da Pandemia do Covid-19, para a
retomada depois do isolamento social, os economistas traçam perspectivas das
mais pessimistas às mais otimistas, todas embasadas em experiências e estudos,
mas não podem afirmar com total veemência, pois a incerteza, o desconhecido e a
complexidade fazem parte do atual cenário.
No Brasil, o segundo caso de coronavírus, foi de um funcionário da XP Investimentos,
que ao ter a confirmação da doença, a empresa foi a primeira a promover o
trabalho “in home” na totalidade do seu time; na sequência vieram outros casos
e as empresas seguiram essa mesma atuação, principalmente a partir do desenrolar
do cenário mundial e da determinação das autoridades para o isolamento social.
As medidas foram implantadas na maioria das empresas sem que tivessem
tempo de planejamento, mas sim de uma visão e porque não dizer uma “intuição” estratégica,
e procuraram se adaptar da melhor forma ao momento.
Supermercados e farmácias mantiveram suas atividades, com o planejamento
sendo construído a cada dia para preservação do funcionário e do cliente. Outros
setores, que trabalham com o público direto, como o comércio local e restaurantes,
procuraram se adaptar, com maior dificuldade. O setor de alimentação e
restaurantes desenvolveram estratégias para continuar atendendo o seu cliente,
não só os pequenos, mas também os de alto nível. No comercio varejista, as
grandes redes apostaram no e-commerce; os pequenos varejistas com as portas
baixadas, colocaram placas oferecendo delivery para os clientes locais. Indústrias
de necessidades essenciais aos poucos também foram se adaptando para manutenção
da linha de produção com maior segurança para os funcionários. Muitos outros
exemplos de atividades poderiam ser citados, como agricultura, educação,
transporte, entre outros, o fato é que as atividades foram reorganizadas com as
melhores soluções factíveis.
“É durante as fases de maior adversidade que surgem as grandes
oportunidades de se fazer o bem a si mesmo e aos outros” Dalai Lama.
Uma rede de solidariedade foi se desenvolvendo sistemicamente para
assistir aqueles que não teriam como sobreviver ao momento, com ações
governamentais e da sociedade em geral.
Mas a grande questão é: quando e como voltar à realidade e como será ela
depois de todo este processo?
Não temos as soluções mas podemos investir em alguns aspectos que podem
nos ajudar:
Otimismo realista
As adversidades existirão sempre, mas é necessário manter o entusiasmo e
o bom humor em alta, pois o pessimismo nubla as possíveis saídas e não permite
que a criatividade indique caminhos possíveis.
Tudo terá que ser reinventado, não será do zero, porque temos
experiências e devemos utilizá-las da melhor forma possível para o novo
momento.
Diga não à vitimização e à
conspiração
É sabido que as oportunidades de recuperação não serão iguais para
todos, mas busque as melhores saídas, pesquise e avalie.
Desenvolver uma atuação estratégica a partir da análise de contexto poderá
auxiliar na tomada de decisões. Essa estratégia pode até ser de encerrar o
negócio e salvar o que pode.
Financeiro e crédito
Quem estava com o caixa alto terá menos dificuldades para enfrentar a
crise e retomar, mas quem estava no limite ou com dificuldades, terá que buscar
crédito no mercado. Pesquise as menores taxas do mercado os melhores prazos e linhas
de crédito.
Marketing e divulgação
O sucesso do negócio está cada vez mais ancorado na sua visibilidade,
quanto mais estiver presente na ideia do consumidor, maior será seu sucesso.
Aprendizagem
Ainda que dolorosa, serão de muita valia todas as lições angariadas
neste período, pois nossa visão de micro e macrocosmo terá uma nova dimensão.
Manter a própria saúde
física e emocional e da equipe de trabalho
Manter o autocontrole em alta e a ansiedade em baixa tem sido o maior
desafio, mas não pode se perder de vista que será de grande valia.
É sabido que o vírus não vai fazer as malas e ir embora tão cedo, mas
precisamos retornar dentro do contexto mais seguro possível, com todas as
medidas que diminuam as possiblidades de contaminação e que o sistema de saúde
esteja habilitado para receber quem adoecer.
Não existe profissão de super-herói, nem mesmo dos profissionais de
saúde que precisam de equipamentos e ambientes seguros, mas mesmo assim estão
operando no seu limite máximo, desde o médico chefe de equipe até o pessoal de
limpeza.
Podemos nos preparar para a volta, mas a grande pergunta ainda é quando
será a retomada. Mesmo nos países que já retomaram parcialmente as atividades,
a preocupação e a atenção persistem.
O grande ganho do Planeta Terra é a comemoração da natureza, com o céu, os
rios e o mar mais limpos, espécies animais ressurgindo no seu habitat. Que o
homem tenha sabedoria, para que entre todas as perdas que se processarão, não
abra mão desta.
Enfim no meio de tantas incertezas, a certeza é que de uma forma ou de
outra seguiremos em frente.
“O modo como você reúne, administra e usa a informação determina se
vencerá ou perderá” Bill Gates.
Natália Marques
Master Coach, Psicóloga, Especialista em Saúde Organizacional
Master Coach, Psicóloga, Especialista em Saúde Organizacional
Site e Blog www.nataliamantunes.com.br
Siga-me no Instagram @coachnataliantunes
(11)99910-9888 WhatsApp
Psicóloga
/ Coach / Palestrante
quarta-feira, 3 de junho de 2020
ALUGAR OU COMPRAR CARRO?
Por: Enio Economia & Finanças
Direto
ao assunto; sem enrolação; afinal você quer informação!
Quando
fala-se em automóvel, vem a pergunta alugar ou comprar. Qual é mais viável?
Bom,
para o público mais conservador, pode optar em comprar, mas que, por outro
lado, estará abrindo mão de um bom custo de oportunidade, visto os custos de
manter o veículo que poderiam ser direcionados à aplicações.
Para
o público menos conservador, o raciocínio pode ser divergente, ou seja, pode se
interessar em alugar para aproveitar o custo de oportunidade.
Vamos
a uma simulação referente a custos e economia entre alugar e comprar o
automóvel.
1-
Para quem é indicado
Ø Necessidades pontuais
Por
exemplo, ocorre um compromisso para você executar por um pequeno período.
Dentro ou fora de sua Cidade.
Então
você pensa- Vou comprar um carro. Minha resposta, nãoooooooo! Alugue!
Ø Orçamento apertado
Para
aquele público em que o orçamento não é tão amigável todo o ano. Alugar um
carro pode ser uma boa ideia.
2-
Comparativo de custos
Somando a isso, um
outro custo que poucos dão a devida atenção, a depreciação mensal R$1.111,00
(R$40.000,00)
*IPVA (valor do
automóvel R$ 40.000,00 mais 3%, dependendo da Cidade); **Combustível gasto
mensal.
Depreciação: valor do
carro dividido pelo tempo de uso 3 anos; obtido o valor anual, dividido por 12
meses.
3-
Economia
poupança |
*Valor da depreciação
incluso
* Valor diário
arredondado
*** Valores referentes
ao custo da tabela de comparativo
Observação: os valores de custo
comparativos são apenas os básicos.
Embora, a demonstração no
tópico economia seja um pouco semelhante, novamente, só está sendo calculado os
custos básico, como os demonstrados na tabela comparativa de custo, tópico 2.
Sendo assim, pense
antes, se é viável ou não adquirir um automóvel.
Imagine esses recursos,
antes gastos com seu automóvel, fossem aplicados? Ou o valor diário aplicado!
Ou melhor, recorda-se da depreciação? Imagina essa quantia aplicada!
Contatos:
E-mail: enio_dp@hotmail.com
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